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O Behaviorismo Radical: Origens e Fundamentos

Por:   •  28/5/2020  •  Resenha  •  487 Palavras (2 Páginas)  •  544 Visualizações

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Behaviorismo Radical: Origens e fundamentos

  • Primórdios e fundamentos

O comportamentalismo estuda o comportamento como objeto principal. O estudo do comportamento tem sido chamado de behaviorismo, dividindo-se em três partes: cognitivo, metodológico e radical.

O behaviorismo cognitivo supõe que o ambiente externo determina o comportamento do indivíduo por meio dos sentimentos e pensamentos que o ambiente causa no sujeito.

O behaviorismo metodológico parte do pressuposto que para um estimulo existe uma resposta.

No behaviorismo radical, o ambiente em que está o homem determina e constrói as características que serão particulares a cada um.

O behaviorismo originou-se nos Estados Unidos com John Broadus Watson. Para Watson, a psicologia deveria ser a ciência do comportamento, tendo como finalidade prever e controlar o comportamento.

Watson utilizava métodos de observação, teste, relatos verbais e reflexo condicionado. O reflexo condicionado passa a ser considerado uma unidade de medida do comportamento, pois facilita a observação e a mensuração.

No comportamentalismo o homem não observa, ele apenas se comporta.

  • O behaviorismo radical

Um dos maiores teóricos do behaviorismo radical é Burrhus Frederic Skinner. Para ele, o comportamento é o fazer do organismo, ou seja, forças agindo sobre o organismo.

O objeto de estudo de Skinner é o comportamento do organismo total. Porém ele chega a uma nova espécie de comportamento onde o organismo age sobre o ambiente e produz consequências. É chamado de comportamento operante. O homem produz o meio que o determina. A relação funcional faz com que o comportamento ocorra.

O homem está em constante transformação.

As experiencias pela qual o homem passa modifica o organismo do mesmo e altera a forma do indivíduo se relacionar com o mundo.

O ambiente é onde se modula e se seleciona os comportamentos.

Membros de uma espécie aprendem e ganham mais conhecimento com membros da mesma espécie, devido a isso o mundo se amplia para eles.

Temos então o comportamento social e verbal simbólico. Skinner acreditava que o homem não é uma tabula rasa. O conhecimento é uma forma de ação sobre o mundo.

Skinner, assim com Watson, Acreditava em uma ciência não metalista, onde o importante era o comportamento apresentado pelo homem.

É pressuposto então que o comportamento tem suas causas e consequências no ambiente em que ocorre.

Dentre os objetos que já foram alvo dos métodos da ciência, o comportamento humano é, possivelmente, o mais difícil.

O homem é controlado e controla o meio em que vive por meio das eventualidades a que está submetido e que ele mesmo produz e constrói.

No behaviorismo radical, o comportamento especifico de uma pessoa é sua própria subjetividade. A subjetividade do indivíduo se expressa através dos comportamentos deste e o responsável pelas características do indivíduo, bem como a construção da subjetividade é o mundo.

O homem e seu mundo interno são produtos da relação com a coletividade.

O behaviorismo radical pode ser considerado como a ciência da análise do comportamento onde é valorizado e considerado a forma em que os comportamentos ocorrem, as contingencias envolvidas e os reforços existentes para a manutenção ou extinção de um comportamento.

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