O Desenvolvimento Infantil Psicologia do Desenvolvimento do Ciclo Vital

UNIP - Swift

Universidade Paulista

O Desenvolvimento Infantil

Psicologia do Desenvolvimento do Ciclo Vital

                                        Serviço Social

Campinas - SP

2018

Resumo

Este trabalho é uma observação a criança Alice B. M. que eu tem 1 ano e 8 meses, foi realizada por um período de 1 hora, com o objetivo de identificar como se desenvolve uma criança nessa faixa etária, abordando os aspectos cognitivos, físicos, emocionais e psicossociais a fim de identificar e compreender como o desenvolvimento da criança pode ser estimulado nessa fase.

Introdução

O desenvolvimento humano é um processo de crescimento e mudança, em cada fase surgem características específicas que podem ser atingidas mais cedo ou mais tarde com crianças da mesma idade.

Toda criança deve ser estimuladas em desenvolvimento para que adquiram suas habilidades motoras, físicas, mentais e sociais.

Cada sociedade tem uma forma do pensar sobre o conceito de criança e infância, dependendo de sua educação, classe social, cultura, religiosidade seu tratamento é completamente diferente.

Este trabalho mostra a importância de cada fase do desenvolvimento da criança, de crianças de 0 a 6 anos com objetivo de identificar seus aspectos cognitivos, físicos, emocionais e psicossociais.

É no convívio social que a criança adquire experiências, evolui no seu desenvolvimento e aprendizagem imitando, experimentando, descobrindo, perguntando assim conhecendo e construindo sua visão de mundo e sua inteligência.

 

Aspectos Cognitivos

Criança muito dinâmica desde muito pequena tem influência de pais, familiares e amigos, sempre foi o centro de atenções para fotos. Acostumou-se, com menos de um ano já sorria cada vez que se colocava uma luz no rosto pensava logo ser a câmara para uma fotografia e até hoje tem esta facilidade de sempre para estar em evidência para qualquer tipo de exposição fotográfica.

De acordo com Papalia (2006) a medida que as crianças amadurecem fisicamente, cognitivamente e emocionalmente, são levadas a buscar sua independência das próprias pessoas as quais são apegadas. “Eu faço” é a palavra ordem das crianças quando usam seus músculos e mentes em desenvolvimento para fazer tudo sozinhas, como se alimentar, se vestir, se proteger, etc.

Consideram-se três grandes áreas de desenvolvimento infantil: motor, cognitivo e emocional. Estas três grandes áreas de desenvolvimento interligam-se, influenciam-se e acontecem simultaneamente.

Contudo, em determinados momentos, uma área pode ter mais protagonismo do que as outras, sem deixar de coabitar, a toda hora, de noite ou de dia. E em cada uma delas pais, bebés e genética têm o seu papel.

Pesquisa pelo site “Mãe me quer” mostra que: o cérebro do bebê… É 250% mais ativo do que o de um adulto. Forma bilhões de ligações neurais até aos três anos de vida. Produz sinapses mais rapidamente no 1º ano de vida do que em qualquer outro período da vida.

Agora que as crianças já podem representar eventos mentalmente, não estão mais limitadas a tentativa e erro para resolver problemas. O pensamento simbólico permite pensar sobre eventos e antecipar suas consequências sem precisar recorrer sempre a ação. Elas começam a demonstrar insights. Sabem usar símbolos como gestos e palavras, e sabem fingir. (PAPALIA, 2006)

No primeiro ano de vida o cérebro do bebé cresce e experimenta o mundo através dos sentidos. São eles que lhe permitirão aprender, mas a estimulação exterior é fundamental. Aprender, no primeiro ano, não é fácil porque o corpo e as competências cognitivas do bebé ainda estão em desenvolvimento.

Considerando que o período de desenvolvimento da criança entre 1 e 2 anos de idade é longo, acelerado e permeado de transformações socioafetivas, motoras, cognitivas e na linguagem, optamos por subdividir esta etapa de desenvolvimento em dois períodos: 12 aos 18 meses e dos 18 aos 24 meses de vida, ou seja, de 1 ano a 1 ano e 6 meses e de 1 ano e 6 meses aos 2 anos.

Algumas crianças com um ano já caminham e outras vão caminhar ao longo dessa faixa etária. Nesta fase a criança está em constante movimento e mesmo que caia com frequência, pouco a pouco vai ganhando segurança. Inclusive, perto dos 2 anos, chega a subir e descer degraus baixos, além de segurar um brinquedo enquanto caminha. Utiliza a colher, o copinho e quer comer e beber sozinho. Gosta de arrastar as coisas, chutar e atirar a bola, mesmo que as vezes ela escorregue das suas mãos. Quer conhecer e pegar tudo que o rodeia e está ao seu alcance. Já associa as formas, cores e tamanhos dos objetos. Pode-se mostrar para ele um objeto e solicitar que escolha em um conjunto de até três objetos diferentes, o que apresentar características semelhantes aquele.

Ao final desse período algumas crianças já conseguem fazer muitas coisas sozinhas. Ajudam na troca das roupas, fraldas e até no banho, além de imitar os adultos em atividades como: dar de comer a um bebê, pentear o cabelo e rotinas diárias como varrer ou lavar.

Para compreender o desenvolvimento da criança, precisamos compreender tanto a mudança como a consistência, tanto universalidade como a individualidade (BEE, 2003, p.62)

Utiliza pelo menos 2 palavras para expressar uma ideia. Por exemplo, se tem fome, fala “quero papá”. Mesmo não tendo pronúncia correta, sua linguagem pouco a pouco vai se desenvolvendo e ao redor dos 2 anos pode falar frases de até 3 palavras, além de cumprir, simultaneamente, até 3 ordens simples.

A criança gosta de sentir seus pais por perto e o carinho que lhe dedicam.

Aspectos Emocionais

Ao mesmo tempo em que em alguns conflitos entre ser durona se mostra uma criança meiga e doce.

Ela é bem autoritária tem sua opinião própria e já formada em sempre querer da forma dela com os familiares tem dificuldade em obedecer quando parte de uma pessoa fora do convívio ela já se reprimi em sua timidez. Mas logo passa e volta a se socializar rapidamente.  

Mostra-se pesquisas que: BEBÉ DOS 16 AOS 18 MESES