O Empreendedorismo
Por: Gilmara Silva • 27/10/2019 • Trabalho acadêmico • 755 Palavras (4 Páginas) • 121 Visualizações
Considerando a história do Brasil (SÉC XIX e XX) e a transição para a modernização e nacionalização da identidade do povo brasileiro, descreva qual era o papel da psicologia neste período e sua função na formação da sua identidade no Brasil, e, ainda como os trabalhos científicos eram apresentados para a sociedade brasileira naquele período.
R: Caracterizado pelo surgimento e consolidação de um modelo médico psicológico que culminou na escola Nina rodrigues, que atribui e investiga as características psicológicas dos escravos e ex escravos, a massa negra, considerada por uma parcela da sociedade brasileira um elemento perigoso , e por isso, sujeito ao controle e a exclusão social. O olhar cientifico sobre esse grupo social fornece os elementos necessários para a configuração do negro como sujeito psicológico e objeto da ciência. Nesse momento, a discussão do legado social do branqueamento e de seus efeitos psicológicos sobre a identidade étnico/racial da pessoa negra é retomada de maneira crítica , ao mesmo tempo em que se reflete sobre a identidade étnico/racial da pessoa branca , denominada branquitude. O artigo tem como meta contribuir para a ampliação do debate entre pesquisadores e psicólogos eu, nas suas varias frentes de trabalho, tem sido interpelados pela problemática das relações étnico-raciais e para aprofundar a reflexão sobre os discursos e as práticas da psicologia ao longo de sua hisória quanto a essa questão. Durante o processo de transformação pelo qual passou o brasil na virada do século XIX para o XX , problemas antigos se colocaram novamente no quadro de modernização e nacionalização da identidade do povo brasileiro.
A Contribuição histórica dos psicólogos na compreensão da construção da sociedade a partir da psicologia social e sua integração com outras ciências, apontam para uma acomodação de diferenças raciais no pais, entretanto esse estudo confirma a existência do preconceito de cor. E que socialmente se manifesta a medida que o negro ascende socialmente. Comente o tema.
R: A psicologia como ciência da subjetividade humana em suas diferentes dimensões pode fornecer subsídios consistentes para explicar fenômenos como apatia social, vínculos, desenvolvimento psicossocial e os efeitos psíquicos do racismo nas relações humanas. Para tanto é fundamental que haja um processo dialogo com outras áreas que já investigam o fenomemo como historia, antropologia e literatura.
“A psicologia social tem buscado ampliar o olhar do preconceito dos outros racializados “. O que essa afirmativa nos faz refletir sobre o racismo e preconceito estudado pela psicologia no Brasil?
R: Percebida como algo natural no brasil , a branquitude ainda precisa ser compreendida e discutida pela maioria dos brancos, só assim, reconhecendo privilégios e falando sobre eles, pode ser possível a essa parte da população ir além da frase passiva “ não sou racista” e se fato fazer diferença na luta contra a desigualdade.
Os estudos de Psicologia mostram que é na interação dos indivíduos com os grupos e com a sociedade eu as diferenças podem transforma-se em desigualdades.Sobre esse aspecto a branquitude, ou seja, a identidade étnico/ racial eu uma pessoa branca pode escolher ou não revelar.” Ser branco é não ter de pensar sobre isso”, trata de um modo de comportamento social a partir de uma situação estruturada de poder, baseada em uma racialidade neutra,não nomeada ,percebida como não constitutiva da identidade imediata do sujeito, mas sustentada pelos privilégios sociais cotidianamente experimentados ( Carone e Bento 2002). Com relação a esse tema, quais são as influências da “branquitude” nas relações socias no brasil?
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