O FICHAMENTO PSICOPATOLOGIA
Por: MILENA MONI • 4/11/2020 • Resenha • 1.207 Palavras (5 Páginas) • 237 Visualizações
FICHAMENTO DO LIVRO: CONFERÊNCIAS INTRODUTÓRIAS À PSICANÁLISE – SIGMUND FREUD
(OS CAMINHOS DA FORMAÇÃO DE SINTOMAS/PÁG 475 a 500)
Segundo Sigmund Freud (1916-1917, p. 475). “Os sintomas [...] são atos prejudiciais à vida como um todo, ou pelo menos inúteis, dos quais frequentemente a pessoa se queixa como algo indesejado e que traz sofrimento ou desprazer”.
“Sabemos também que uma das partes do conflito é a libido insatisfeita, rechaçada pela realidade, que agora tem de buscar outros caminhos para sua satisfação”. (FREUD, 1916-1917, p. 475);
Freud faz a seguinte observação quanto a satisfação da libido “através do rodeio pelo inconsciente e pelas antigas fixações, a libido consegue enfim avançar rumo a uma satisfação real que, no entanto, é extremante limitada e quase irreconhecível”. (FREUD, 1916-1917, p. 479);
Voltando aos sintomas, Freud (1916-1917, p. 485). “Eles produzem, portanto, um substituto para a satisfação frustrada, mediante a regressão da libido a épocas passadas[...]”;
Podemos concluir “os sintomas são, portanto, ora representação de vivências ocorridas de fato, às quais cabe atribuir influência na fixação da libido, ora representação das fantasias do doente, naturalmente inadequadas para um papel etiológico”. (FREUD, 1916-1917, p. 488);
Agora sobre fantasia, Freud (1916-1917, p. 489). “Equiparar fantasia e realidade, sem de início nos preocuparmos se as vivências infantis a serem esclarecidas são uma coisa ou outra, constitui uma proposta que o doente precisará de um longo tempo para assimilar”;
“Se não se apresentam dotadas de realidade material, essas fantasias decerto revelam realidade psíquica, e pouco a pouco aprendemos que, no mundo das neuroses, a realidade psíquica é a decisiva”. (FREUD, 1916-1917, p. 489-490);
Seguindo pela teoria da fantasia, Freud (1916-1917, p. 492). “Com a fantasia da sedução, quando ela não ocorreu, a criança em geral oculta o período autoerótico de sua atividade sexual”;
“A impressão que se tem é de que tais acontecimentos infantis são, de alguma maneira, necessários, de que são integrantes essenciais da neurose”.FICHAMENTO DO LIVRO: CONFERÊNCIAS INTRODUTÓRIAS À PSICANÁLISE – SIGMUND FREUD
(OS CAMINHOS DA FORMAÇÃO DE SINTOMAS/PÁG 475 a 500)
Segundo Sigmund Freud (1916-1917, p. 475). “Os sintomas [...] são atos prejudiciais à vida como um todo, ou pelo menos inúteis, dos quais frequentemente a pessoa se queixa como algo indesejado e que traz sofrimento ou desprazer”.
“Sabemos também que uma das partes do conflito é a libido insatisfeita, rechaçada pela realidade, que agora tem de buscar outros caminhos para sua satisfação”. (FREUD, 1916-1917, p. 475);
Freud faz a seguinte observação quanto a satisfação da libido “através do rodeio pelo inconsciente e pelas antigas fixações, a libido consegue enfim avançar rumo a uma satisfação real que, no entanto, é extremante limitada e quase irreconhecível”. (FREUD, 1916-1917, p. 479);
Voltando aos sintomas, Freud (1916-1917, p. 485). “Eles produzem, portanto, um substituto para a satisfação frustrada, mediante a regressão da libido a épocas passadas[...]”;
Podemos concluir “os sintomas são, portanto, ora representação de vivências ocorridas de fato, às quais cabe atribuir influência na fixação da libido, ora representação das fantasias do doente, naturalmente inadequadas para um papel etiológico”. (FREUD, 1916-1917, p. 488);
Agora sobre fantasia, Freud (1916-1917, p. 489). “Equiparar fantasia e realidade, sem de início nos preocuparmos se as vivências infantis a serem esclarecidas são uma coisa ou outra, constitui uma proposta que o doente precisará de um longo tempo para assimilar”;
“Se não se apresentam dotadas de realidade material, essas fantasias decerto revelam realidade psíquica, e pouco a pouco aprendemos que, no mundo das neuroses, a realidade psíquica é a decisiva”. (FREUD, 1916-1917, p. 489-490);
Seguindo pela teoria da fantasia, Freud (1916-1917, p. 492). “Com a fantasia da sedução, quando ela não ocorreu, a criança em geral oculta o período autoerótico de sua atividade sexual”;
“A impressão que se tem é de que tais acontecimentos infantis são, de alguma maneira, necessários, de que são integrantes essenciais da neurose”. (FREUD, 1916-1917, p. 492);
Enquanto ao prazer, Freud (1916-1917, p. 494). “O ser humano, contudo, sempre teve dificuldade em renunciar ao prazer; não consegue fazê-lo sem alguma espécie de compensação”;
“Na realidade fantasiosa, portanto, o homem segue gozando da liberdade a que, na realidade, renunciou a muito tempo”. (FREUD, 1916-1917, p. 494);
Por fim, Freud (1916-1917, p. 498). “Por isso ele se afasta da realidade, como qualquer outro insatisfeito, e transfere todo o seu interesse, inclusive sua libido, para as formações que encerram desejos em sua vida da fantasia, das quais parte um caminho que pode levar á neuFICHAMENTO DO LIVRO: CONFERÊNCIAS INTRODUTÓRIAS À PSICANÁLISE – SIGMUND FREUD
(OS CAMINHOS DA FORMAÇÃO DE
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