O FUTURO DA HUMANIDADE
Monografias: O FUTURO DA HUMANIDADE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: denilsonsouza • 26/3/2015 • 2.910 Palavras (12 Páginas) • 527 Visualizações
AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
DENÍLSON DE SOUZA SANTOS
O FUTURO DA HUMANIDADE
Fichamento apresentado no curso de Psicologia da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Metodologia do Trabalho Científico no 1º período, sob a orientação do Professor Mestre José Renaldo Prata Sobrinho.
Paripiranga/Bahia
Março/2014
O FUTURO DA HUMANIDADE
CURY, Augusto Jorge, 1958 O futuro da humanidade: a saga de Marco Polo./ Augusto Cury. - Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
RESUMO
Nascido em 02 de Outubro de 1958, em Colina/SP, é casado com a Dra. Suleima Cury, com quem tem três lindas filhas. Psiquiatra, cientista, escritor e fundador da Academia de Inteligência, um instituto que promove o treinamento de psicólogos, educadores e profissionais de recursos humanos. É autor da Inteligência Multifocal-1998 (Editora Cultrix), A Pior Prisão do Mundo-2000 (renomeado para Superando o Cárcere da Emoção) e dos livros da coleção Análise da Inteligência de Cristo (O Mestre dos Mestres-1999, O Mestre da Sensibilidade-2000, O Mestre da Vida-2001 e O Mestre do Amor-2002), Você é Insubstituível-2002, Pais Brilhantes e Professores Fascinantes-2003 e outros. Dentre tantas obras, o primeiro romance do psiquiatra Augusto Cury foi “O Futuro da Humanidade”, um livro que oferece uma rara oportunidade de repensar a sociedade e o rumo de nossas vidas. Com mais de 8 milhões de livros vendidos no Brasil, Cury nos presenteia com uma saborosa ficção que ilustra os ensinamentos presentes em seus livros e se apoia na sua vasta experiência profissional. Nesta obra ele conta a trajetória de Marco Polo, um jovem estudante de medicina de espírito livre e aventureiro que nos faz embarcar em sua viagem a procura de informações quando ele questiona de quem são os corpos que eles estudam nas aulas de anatomia, e vê no desprezo de seus professores e colegas de classe por aqueles corpos que seriam de meros mendigos. Com isso ele percebe a falta de respeito e sensibilidade dos professores em relação aos pacientes com transtornos psíquicos, que são marginalizados e tratados como se não tivessem identidade. E ele vai à procura da identidade do tal homem cujo corpo ele está estudando. Indignado, o jovem desafia tudo e todos, inclusive profissionais de renome internacional, para provar que os pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e dedicação – e menos remédios. Acreditando na força do diálogo e da Psicologia, ele acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive. Uma história de esperança e de luta contra as injustiças, este livro é a verdadeira saga de um desbravador de sonhos, de um poeta da vida, de um homem disposto a correr todos os riscos em nome daquilo que ama e acredita.
CAPÍTULO I
“(...) Permeados por conflitos existenciais diante do retrato desnudo da vida humana, os alunos se perguntavam: "Quem somos?", “O que somos?”, “Em que nos tornamos diante do caos da morte?” “Qual o sentido da existência humana?” Perguntas simples (...)” (Pág. 8).
Neste fragmento, o Cury faz uma reflexão sobre o que pensamos, quem somos, e como nos transformamos com o passar dos dias. E é essa reflexão que nos torna adultos suficientes para saber lhe dar com a vida, as pessoas e até mesmo com os obstáculos.
CAPÍTULO II
“(...) Ele se questionava sobre a pertinência de suas perguntas. "Não podiam ser tolas. Cada ser humano é um mundo", pensava ele. Muitos amam a rotina, outros não vivem sem aventura. O jovem pertencia ao segundo grupo. Detestava o mercado da rotina”. (p.11)
Neste capítulo, o autor mostra Marco Polo incomodado com o seu professor no momento em que o mesmo travava seus pacientes de forma rude, sem nenhum gosto, e, além disso, tratava-os como se fossem qualquer um. Por serem desconhecidos. Sem identidade.
CAPÍTULO III
“Ao retornar para a república de estudantes, onde morava, Marco Polo recolheu-se em seu interior. Seu pai, Rodolfo, sempre fora um admirador do italiano Marco Polo, um dos maiores aventureiros da história”. (p.15)
Neste trecho, Marco Polo mergulha em seu interior e bastante preocupado com as práticas que viu. Não admitia em hipótese alguma tais atitudes. Percebe logo, o desafio que será para ele nesta nova etapa da sua vida.
CAPÍTULO IV
“A descoberta do mundo rico e profundo que se escondia atrás dos escombros da miséria de Falcão parecia loucura nas sociedades modernas, que valorizam muitíssimo a tecnologia e pouquíssimo a sabedoria. Esta descoberta deixara Marco Polo atônito”. (p. 19).
O autor coloca que Falcão é um mendigo que Marco Polo conheceu e descobriu um ser altamente sábio. Um senhor, que conhece realmente a mente humana, mesmo considerado um “lixo” para uma sociedade que acredita ser rica.
CAPÍTULO V
“(...) Que ele sabia transformar as coisas simples num espetáculo aos seus olhos. Fazia da aurora um momento de meditação. Considerava o orvalho da manhã como pérolas anônimas que por instantes aparecem e logo se dissipam, mas só os sensíveis as percebem (...)” (p. 24).
Neste capítulo, coloca que todas as pessoas sempre costumam ter um lado positivo. Pode-se dizer isso com um mendigo, não podemos o considerar um ser humano sem utilidade alguma, sem respeito. É preciso ser solidários uns com os outros e sempre enxergar além do superficial que as pessoas nos demonstram.
CAPÍTULO VI
“(...) Doses maciças de medicamentos invadiram seu cérebro, atuaram no processo de leitura da memória, bloquearam as janelas da sua história, obstruíram a construção de pensamentos, refrearam sua racionalidade (...) Seus delírios e alucinações foram silenciados (...)”. (P. 32).
Neste trecho, o autor diz que a droga como sendo uma
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