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O Modelo Projeto de Pesquisa

Por:   •  24/4/2021  •  Monografia  •  1.351 Palavras (6 Páginas)  •  243 Visualizações

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Projeto de Pesquisa

Gabriela Romana Alves

Janaúba - MG

Dezembro - 2018

GABRIELA ROMANA ALVES

Projeto de Pesquisa

Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências e Tecnologia de Janaúba como requisito para obtenção de nota na disciplina de Metodologia da pesquisa psicológica.

Professor (a): Roberto

Janaúba - MG

Dezembro - 2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Tema

Transtorno de ansiedade de separação em adolescentes brasileiros.

Problema

Os adolescentes passam por dificuldades sociáveis.

Referencial teórico 

FICHAMENTO

Tipo: Artigo

Tema: Transtorno de ansiedade de separação em adolescentes brasileiros por parte dos pais

Referência bibliográfica:

VIANNA, Renato Ribeiro Alves Baboza; CAMPOS, Angela Alfano; FERNANDEZ, Jesus Landeira. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: uma revisão. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas v.5 n.1 Rio de Janeiro: junho 2009.

Resumo:

Para os autores os Transtornos de Ansiedade de Separação mais presentes em crianças e adolescentes, estão associados com o afastamento de casa ou das figuras de vinculação. Esse transtorno se configura como uma interferência no desenvolvimento ou funcionamento da vida diária do sujeito.

Dentre os sintomas, a insegurança e o emocional exagerado pode ser notado em crianças muito pequenas, podendo ser mais preciso na pré-escola onde acontece bastante descontrole emocional por falta do cuidador. Sabendo disso, a má convivência social, são significativas para indivíduos que passam por esse transtorno, pelo medo irreal de que algo prejudicial possa acontecer com eles ou com a figura de vinculo.

O transtorno de ansiedade de separação não escolhe idade, mas possui maior frequência antes dos 18 anos de idade, onde os indivíduos se encontram ainda mais dependentes de seus pais.

Citações:

  1. De acordo com a DSM-IV-TR (APA, 2000) cinco critérios diagnósticos devem ser preenchidos para que o transtorno seja caracterizado. O primeiro critério diagnóstico é a presença de, pelo menos, três sintomas relacionados com reações emocionais inadequadas ao grau de desenvolvimento da criança ou do adolescente, com relação ao afastamento de casa ou dos pais. Dentre os sintomas possíveis, estão: sofrimento excessivo e recorrente frente à ocorrência ou previsão de afastamento; preocupação persistente e excessiva acerca de perigos envolvendo os pais ou a si próprio; recusa ou relutância a ir para a escola, ou para outros lugares, desacompanhado; temor excessivo de ficar sozinho em casa; dificuldades para adormecer sem uma figura de vinculação ou para dormir fora de casa; pesadelos frequentes envolvendo o tema separação e queixas somáticas persistentes.
  1. FRANCIS E COLS. (1987) encontraram diferenças na expressão dos sintomas de acordo a faixa etária. Preocupação e pensamentos trágicos sobre os pais parecem estar associados a crianças com idades entre 5 e 8 anos. Protestos ou acessos de raiva falta de concentração e apatia são mais frequentes em crianças maiores (entre 9 e 12 anos). Queixas somáticas e recusa escolar são comuns em adolescentes. Parece não existir distinção na expressão destes sintomas entre meninos e meninas.

Considerações do pesquisador: O Transtorno de Ansiedade de Separação está presente em diversas crianças e adolescentes, os mesmos desconhecem tais problemas que se tornaram barreiras para o desenvolvimento de diversas atividades sociais. Contudo, é necessário que todas as pessoas, acadêmicas ou não estudem um pouco sobre o assunto para que possam ter certeza de que esse transtorno não seja o motivo de certos impedimentos que acontecem na vida do indivíduo, pois caso seja é necessário procurar um psicólogo para que ele faça uma intervenção para cura desse transtorno mental.

Indicações da obra: Adolescentes que possuem uma barreira para realização de atividades sociais longe da figura de vinculação ou sozinhos, acadêmicos de psicologia.

Local: Disponível em:

Tipo: Artigo

Tema: Transtorno de ansiedade de separação em adolescentes brasileiros por parte dos pais

Referência bibliográfica:

CASTILLO, Ana Regina GL; RECONDO, Rogéria; ASBAHR, Fernando R; MANFRO, Gisele Gus. Transtornos de ansiedade. Brazilian Journal of Psychiatry. Rer. Bras. Psiquiatr. vol.22 s.2 São Paulo Dec.2000

Resumo:

O temor de ficarem sozinhas assola a vida de crianças e adolescentes que possuem o transtorno de ansiedade de separação, as mesmas temem que algo ruim possa acontecer com si próprio ou com a sua figura de vinculação. Os principais temores dos ansiosos são que ocorram acidentes, sequestros, assaltos, doenças, e diversos outros problemas que os afastem definitivamente de seus cuidadores. As fantasias obtidas pelo indivíduo com transtorno de ansiedade de separação faz com que ele mostre apego excessivo, ligue repetidas vezes com a finalidade de tranquilizar-se, para dormir necessitam de companhia e resistem ao sono, frequentemente passam por pesadelos que estão relacionados a temores de separação.

Referente ao tratamento é extremamente importante que quando na infância existe à recusa escolar, é necessário que o retorno seja feito o mais rápido possível, para evitar que a criança tenha uma visão irreal e evasão escolar. A família deve objetivar positivamente na intervenção, auxiliando no aumento de autonomia do individuo.

Considerações do pesquisador: O Transtorno de Ansiedade de Separação está presente em diversas crianças e adolescentes, os mesmos desconhecem tais problemas que se tornaram barreiras para o desenvolvimento de diversas atividades sociais. Contudo, é necessário que todas as pessoas, acadêmicas ou não estudem um pouco sobre o assunto para que possam ter certeza de que esse transtorno não seja o motivo de certos impedimentos que acontecem na vida do indivíduo, pois caso seja é necessário procurar um psicólogo para que ele faça uma intervenção para cura desse transtorno mental.

Indicações da obra: Adolescentes que possuem uma barreira para realização de atividades sociais longe da figura de vinculação ou sozinhos, acadêmicos de psicologia.

Local: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462000000600006&script=sci_arttext. Acesso em:21/10/2018.

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