O QUESTIONARIO DO IDOSO

TAREFA PARA COMPOR A AV2

Período: 26/4 a 4/5/2021

1. Fichamento de artigo científico sobre os efeitos dos exercícios sobre a aptidão muscular e/ou flexibilidade.
2. Fichamento de artigo científico sobre os efeitos dos exercícios sobre a aptidão cardiorrespiratória.

Obs: Atenção aos critérios de avaliação dos Fichamentos. Os dois fichamentos valem no total 2,0 + 2,0 = 4,0 pontos

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS FICHEMENTOS

Critérios que serão considerados para a avaliação dos fichamentos (a e b):

Critérios	Valor	Fichamento A	Fichamento B
Identificação do aluno, matrícula, nome da disciplina, data de realização	0,15
REFERÊNCIA: Registro dos dados da obra lida (autor, título do texto, nome da revista ou livro, edição, local, editora, para livros, e ano de publicação)	0,30
O tema central	0,20
Corpo do trabalho: qualidade do conteúdo fichado com indicação das páginas e análise	0,50
Discussão/Conclusão	0,35
Síntese pessoal	0,40
Entregou o fichamento no prazo determinado.	0,10
TOTAL	2,0

O Modelo segue abaixo.

1. FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ[pic 1]

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

Ensinando e Aprendendo

Nome completo: ___________________________________________________

Matrícula: ________________________ Curso: ____________________________

Módulo/Disciplina: Aptidão Física e Saúde

Exemplo de Fichamento de transcrição elaborado por Monica Helena Neves Pereira Pinheiro

Resistência muscular MMII e eventos cardiovasculares futuros homens ativos

[pic 2]

Imagem do exercício Push-Up (apoio de frente)

Título em português

ASSOCIAÇÃO ENTRE CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE APOIO DE FRENTE E EVENTOS CARDIOVASCULARES FUTUROS ENTRE HOMENS ADULTOS ATIVOS

Tradução do título – Monica HNP Pinheiro

REFERÊNCIA

YANG, J. et al. Association Between Push-up Exercise Capacity and Future Cardiovascular Events Among Active Adult Men. JAMA Network Open, v. 2, n. 2, p. 1–11, 2019.

Introdução

“A doença cardiovascular (DCV) continua sendo a principal causa de morte no mundo.1 Além dos fatores de risco reconhecidos para DCV, como tabagismo, hipertensão e diabetes, as consequências desfavoráveis à saúde da inatividade física na saúde cardiovascular estão bem estabelecidas.2-5 Estudos têm sugerido que a atividade física proporciona benefícios cardiovasculares, independentemente de outros fatores de risco cardiovasculares modificáveis, associados a uma menor incidência de múltiplas doenças, incluindo DCV, diabetes, câncer e doença de Alzheimer.3,6-9 Um recente estudo americano sugeriu que a atividade física moderada a vigorosa poderia reduzir significativamente a mortalidade prematura e prolongar a expectativa de vida.10 Com essa forte evidência científica, a American Heart Association (AHA) adicionou atividade física à campanha My Life Check - Life's Simple 7 para reduzir a carga de DCV e melhorar a saúde geral.11,12

(p. 2)

[pic 3][pic 4]

Em várias declarações científicas e políticas recentes, a American Heart Association promoveu a avaliação da atividade física em ambientes clínicos e locais de trabalho.2,3,13-16 Ross et al17 e Golightly et al18 também enfatizaram as crescentes evidências para avaliar objetivamente a aptidão cardiorrespiratória (ACR) como um sinal vital em contextos de cuidados de saúde. No entanto, ao contrário das medidas antropométricas e dos biomarcadores séricos, a atividade física e as avaliações da ACR têm sido largamente negligenciadas pelos clínicos. As avaliações de atividade física mais comumente utilizadas são o histórico de auto-relato do paciente e questionários de saúde e estilo de vida.2 No entanto, os níveis de aptidão cardiorrespiratória objetivamente medidos são frequentemente significativamente menores do que o esperado com base na atividade física autorreferida.19,20 Apesar do bom desempenho na ACR precisa e objetiva ferramentas de avaliação, como os testes de tolerância ao exercício, têm sido inversamente associados com futuras DCV,21,22 esses exames são caros, demorados e muitas vezes requerem instalações profissionais e pessoal treinado para administrar. O uso dessas ferramentas permanece limitado a ocupações específicas e populações-alvo de pacientes. De acordo com nosso conhecimento, nenhum estudo examinou a associação da capacidade de flexão de braço (apoio de frente), uma medida simples, sem custo e substituta do status funcional, com eventos cardiovasculares futuros. Neste estudo, examinamos o desempenho na linha de base em avaliações de aptidão física comumente realizadas (capacidade de flexão de cotovelos e testes submáximos de esteira) e sua associação com eventos subsequentes de DCV em uma coorte de homens ativos ocupacionalmente. Nós supomos que níveis mais altos de aptidão seriam associados a taxas mais baixas de incidência de DCV.”

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