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O Resumo História da Psicologia

Por:   •  17/4/2022  •  Resenha  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  161 Visualizações

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História da Psicologia  Ciência e profissão

TIPOS DE CONHECIMENTO

- Empírico: Senso comum; Surge a partir da interação e observação do ser humano com o ambiente ao seu redor. Práticas agrícolas por exemplo ou fogo – tinha uma utilidade/finalidade. Há sentido para quem faz. – prática sem teoria ou embasamento. Não há questionamentos. Conhecimento obtido através de vivências.

- Religioso: Baseado na fé religiosa, acreditando que esta é a verdade absoluta. Atribuir explicações sobrenaturais à fenômenos não compreendidos; quando não se compreende a causa o fenômeno é atrelado à um ser divino.

- é infalível: Verdade imposta para quem segue e crê naquilo. – impossível de comprovação.

- Filosófico: Baseado nas reflexões que o homem faz sobre todas as questões imateriais e subjetivas (si mesmo, experiências). Mito para filisofia – negação da realidade, questionar tudo, mas não necessariamente buscar respostas. – Promover reflexões. – também é infalível: não há evidências.

- Ciêntífico: Usa a lógica e o pensamento crítico. Engloba fatos que foram comprovados. credibilidade, método, resultados efetivos. Não é finito, limitado, pois está sempre em evolução.

– Primeiro método: indutivo – Bacon: se uma caneta cai, todas caem – há variáveis.

-Segundo método: falseacionista: Popper- pôr a prova – rigidez, instrumentos insuficientes.

SENSO COMUM

uma prática de esporte pode fazer bem em uma região, mas não funcionar em outra. – particularidades

CIÊNCIA

Procura compreender, elucidar e alterar esse cotidiano através de seu estudo sistemático.

Tem de ser útil e igual para qualquer lugar – generalização.

Neutralidade.

Conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade (objeto de estudo), expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa. Dessa forma, o saber pode ser transmitido, verificado, utilizado e desenvolvido.

Psicologia entre os gregos

Dualismo- conceito filosófico que defende a coexistência de dois princípios necessários como: o espirito e a matéria, o corpo e a alma.

Fisicalismo- tudo que existe no mundo espaço-temporal e é uma coisa física.

FILÓSOFOS

Sócrates – Sua principal preocupação era com o limite que separa o homem dos animais.

postulava que a principal característica humana era a razão.

As teorias da consciência são, de certa forma, frutos dessa primeira sistematização na Filosofia.

Platão- Procurou definir um “lugar” para a razão no nosso próprio corpo. Definiu esse lugar como sendo a cabeça, onde se encontra a alma do homem. A medula seria, portanto, o elemento de ligação da alma com o corpo.

- Mundo sensível x mundo das ideias.

- Concebia a alma como separada do corpo.

Aristóteles- A psyché seria o princípio ativo da vida. Tudo aquilo que cresce, se reproduz e se alimenta possui a sua psyché ou alma.

- Postulava que a alma e o corpo não se dissociavam.

- Vegetais: alma vegetativa – alimentação e reprodução.

- Animais: vegetativa e sensitiva- função de percepção e movimento.

- O homem teria os dois níveis anteriores e a alma racional, que tem a função pensante.

Psicologia no Império Romano e na Idade Média

Uma das principais características: surgimento do cristianismo.

Santo Agostinho- Para ele, a alma não era somente a sede da razão, mas a prova de uma manifestação divina no homem.

São Tomás de Aquino- Buscou a distinção entre essência e existência.

Psicologia no Renascimento

 Ocorrem várias transformações em todos os setores da produção humana.

René Descartes-  Postula a separação entre mente (alma, espírito) e corpo, afirmando que o homem possui uma substância material e uma substância pensante, e que o corpo, desprovido do espírito, é apenas uma máquina. Esse dualismo mente corpo torna possível o estudo do corpo humano morto e dessa forma possibilita o avanço da Anatomia e da Fisiologia, que iria contribuir em muito para o progresso da própria Psicologia.

- Questionamentos constantes. Coloca em dúvida todo o conhecimento do ser humano.

- Supervalorização da razão.

ILUMINISMO – Kant: o ser não pode atingir a verdade absoluta.

EMPIRISMO- Bacon: Conhecimento válido é uma razão obtida por meio de experiências subjetivas que devem ser livres de ilusões ou erros. Ocorrem no campo das sensações.

POSITIVISMO: Necessidade de maior rigor científico na construção dos conhecimentos nas ciências humanas

Comte: não há lugar para uma psicologia independente;

A PSICOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA INDEPENDENTE

A origem da psicologia científica

Crescimento do capitalismo – industrialização para a qual a ciência deveria dar respostas e soluções praticas no campo da técnica.

O conhecimento torna-se independente da fé – surgiram questionamentos.

A partir dessa época, a noção de verdade passa, necessariamente, a contar com o aval da ciência. – precisava de provas para ser verdade.

O passado e o futuro sempre estão no presente, enquanto base construtiva e enquanto projeto.

A história da construção da psicologia está ligada, em cada momento histórico, às exigências de conhecimento da humanidade, às demais áreas do conhecimento humano e aos novos desafios colocados pela realidade econômica e social e pela insaciável necessidade do homem de buscar respostas.

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