OBSERVAÇÃO COM SITUAÇÃO PROBLEMA
Por: kerenkatiusse • 20/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.817 Palavras (8 Páginas) • 419 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Diully Lemes de Souza R.A- D598FF-5
Karine Keller Veri R.A N33425-8
Keren Katiusse Martins Soares R.A D54069-6
Maria Franciely C.V Mendonça R.A D53IJE-7
Paloma Vieira dos Santos R.A D67DHB-2
TRABALHO DE OBSERVAÇÃO
Campus JUNDIAÍ
2018
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 2]
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Diully Lemes de Souza R.A- D598FF-5
Karine Keller Veri R.A N33425-8
Keren Katiusse Martins Soares R.A D54069-6
Maria Franciely C.V Mendonça R.A D53IJE-7
Paloma Vieira dos Santos R.A D67DHB-2
TRABALHO DE OBSERVAÇÃO
Trabalho apresentado como parte integrante da disciplina Psicologia: Desenvolvimento do ciclo vital, ministrada pela Professora Cristiane Ventura, como parte da nota bimestral (relatório e apresentação).
Campus JUNDIAÍ
2018
SUMÁRIO[pic 3]
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 5
3 SITUAÇÃO PROBLEMA 8
4 REFLEXÃO 10
5 CONCLUSÃO 11
6 REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como finalidade introduzir o aluno na prática científica dos fenômenos do desenvolvimento da criança em relação a separação dos pais em uma visão psicológica, aonde a uma grande transformação de perdas e ganhos para a criança, e com isso interferindo no seu desenvolvimento escolar e no crescimento psicológico. Visa a observação com situação problema com foco nos aspectos físicos, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade, família e social.
2 DESELVOLVIMENTO TEÓRICO
Comportamento
Conforme Patterson ([1992]) citado por Silvares, 1992 Levanta-se a hipótese de que o ambiente familiar, é o principal agente que prepara a aquisição do comportamento antissocial na criança. Tendo início com a falta de disciplina, permitindo aumento na interação coercivas entre crianças e familiares. A criança começa a ter comportamentos como gritar, bater e fazer birras, entendendo que seu comportamento coercivo leva ao mesmo comportamento de outros membros da família, podendo então produzir reforços positivos. A prática ineficiente dos pais, com filhos mais novos, são os primeiros fatores que determinam o comportamento infantil, sendo esse um determinante secundário do comportamento antissocial.
Segundo Papalia ([2013]) os modos de sentir, pensar e agir mostra como a influência inata e ambiental pode afetar no modo como a criança responde ao demais encaixa ao seu mundo. Sendo que, da primeira infância em diante o desenvolvimento da criança, sua personalidade, esta no que a criança tem com o mundo, relação social. Sendo assim, é chamado de desenvolvimento psicossocial.
Desenvolvimento de Aprendizagem
De acordo com Piaget citado por Papalia ([2013]) a mudança do pensamento das crianças menores, para as mais velhas, da forma rígido e ilógico para flexível e logico, e depende do desenvolvimento neurológico, como também do ambiente.
Conforme Fonseca ([2008]) citado por Ayres, 1978, 1977, 1972 quando a criança apresenta uma dificuldade de aprendizado ou de comportamento, é causado por uma inadequada integração sensorial que atinge a área do cérebro. Portanto não se trata de uma lesão, nem de uma doença neuropediátrica, mais sim de uma disfunção comportamental, causando problemas de adaptação de aprendizagem
Separação
Segundo Kovács ({2002}) Quando ocorre a separação dos pais a criança assim como o adulto sofre e percebe que algo de errado está acontecendo, a criança sente uma morte em vida e neste caso o melhor a fazer é não esconder da criança o que está acontecendo, porque a criança é capaz de passar por todo o processo de luto assim como um adulto.
Na vida do ser humano a separação é uma experiencia de extrema dor, sendo ela uma das piores e inevitável. Tanto separar quanto partir significa morrer um pouco. A separação pode ser pior do que a morte, dependendo da situação em outros casos o melhor a fazer para evitar a dor e a morte, é a separação. (KOVÁCS M.J, 2002)
Durante uma separação é desenvolvido a mente humana, o ego, agressividade, indiferença, fuga para diante idealização e estes são mecanismos de defesa que acabam protegendo o sujeito contra a morte. Existe a perda do que se tem conhecimento e sente-se uma angustia do novo que está por vim, desperta também o medo, solidão, tristeza, destruturação egóica. (KOVÁCS M.J, 2002)
É prejudicial para crianças passar por instabilidade familiar, isto poderá acarretar em problemas de comportamento também incluso comportamento delinquente. Poderá haver falhas no bem-estar e desenvolvimento físico, cognitivo e social da criança.
O divórcio é estressante tanto para os pais quanto para os filhos, isto porque envolve os períodos do conflito conjugal, a separação dos pais e a partida do pai ou da mãe e ainda afeta a educação dos filhos.As crianças se sentem perdidas podem não entender totalmente o que os fatos informam o que está acontecendo.
O nível de conflito que antecede o divórcio para a criança pode ter a ver com problemas emocionais e comportamentais, se for destrutivo as crianças se sentem melhor se houver o divórcio.Os pais se separando pode desenvolver na criança mais tarde, ansiedade, depressão ou comportamento antissocial.
Crianças pequenas tem tendência de desenvolver problemas comportamentais, e se antes do divórcio apresentam ajustamento desagradável a longo prazo e acabam não se desenvolvendo como as demais crianças que passam pela mesma situação.
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