USO DO CRACK:UM PROBLEMA RESTRITO AS METROPOLIS?

Ricardo santos sousa

O uso do crack: um problema social restrito ás metrópoles?

Trabalho apresentado ao Curso serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Psicologia Geral, Antropologia, Formação Social, Politica e Economica do Brail, Fundamentos Historicos, teóricos e metodológicos do Serviço Social1.

Prof. :Lisnéia Rampazzo, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

2012

Itabuna - BA

Sumario

Introdução ________________________________________1

Desenvolvimento ___________________________________2

Conclusão ________________________________________4

Bibliografia ________________________________________5

Resumo

Este trabalho foi realizado de forma seria com a intenção de, mostrar a grande devastação que o crack está causando na nossa sociedade.

São varias vidas sendo consumidas, por essa droga, que há muitos anos está fazendo parte da realidade da vida dos brasileiros; porem veremos que há uma saida lógica para esse pesadelo da sociedade.

Independente da classe social, de raça, religião, idade, basta que o usuário tenha vontade e se deixe ser ajudado, por partes envolvidas e capacitadas para essa missão.

Introdução

Diante da grande discussão que esta inserido o pais com a questão do alarmante uso do crack na maioria das regiões brasileiras, estaremos apresentando neste trabalho, alguns históricos da realidade preocupante que envolve toda a sociedade.

Deixando de ser caso de discriminação e intolerância o uso do crack , ou melhor as pessoas que usam essa droga, estão inserido diretamente nos programas de saúde publica, quando desta forma estarão sendo amparados ,pelos hospitais, clinicas, centros de recuperação etc. Graças a verbas disponibilizadas pelo governo federal para tratamento e combate ao crack.

Queremos desta forma esta fazendo nossa parte para chamar a atenção de toda a sociedade para esse problema que é nosso, e desta forma poder esta contribuindo a pessoas a terem mais vidas, sem drogas.

O crack é uma droga subproduto da cocaína, o crack surgiu nos anos 60, devido ao grande valor que a cocaína tinha para os usuários. Por esse motivo pegaram derivados da cocaína e misturaram com outras substancias, dando origem ao crack, isso em meados dos anos 70.

Em São Paulo, os traficantes inpulseram essa nova forma de uso da cocaína(crack) ou seja, de inicio o crack era ofertado a usuários de drogas como única alternativa. Buscavam na maconha ou cocaína em pó e só encontravam o crack. Essa estratégia dos traficantes visavam a alguns objetivos: Sabedores dos efeitos eufóricos provocados pelo crack e sua curta duração, estavam seguros do retorno do usuários em busca da droga, o uso compulsivo e a conseqüente dependência instalando-se muito rapidamente faziam do usuário “freguês por toda vida”; a fácil utilização da droga que para isso bastava apenas ser fumada e o resultado desses fatores era grandes vantagens econômica e lucro certo(NAPPO et at .;2004).

Um dos principais motivos para que essa droga chegasse a esse número de usuários foi justamente por ter m valor muito baixo em relação a cocaína, droga que tem uma fama entre os usuários de ser a droga dos ricos.

Seguindo a lógica de como é produzida essas drogas, e o perfil dos usuários de ambas, aquele usuário que ainda consegue manter seu raciocínio, seus pensamentos em ordem vera que o crack, tem um poder de destruição muito mais rápido e perigoso que a cocaína e outras drogas; nesses casos depende sempre de cada organismo,segundo (CARLINI et at, 2001).

A cocaína aspirada leva cerca de 1 até 15 minutos para iniciar seus efeitos no sistema nervoso,desaparecendo em cerca de 30 minutos. Já o crack tem seus efeitos após 15 segundos e seus desaparecimento em aproximadamente 15 minutos (SENAD,2009). Desta forma, o crack é absorvido de forma instantânea pelo pulmão, órgão intensivamente vascularizado e com grande superfície . Ainda segundo o autor, por meio do pulmão o crack vai quase instantaneamente para a circulação cerebral e chega rapidamente ao sistema central.

No entanto quando o individuo entra nesse universo de drogado eles quase sempre não consegue manter a distinção entre usuário rico e usuário pobre, ou melhor dizendo tanto o rico pode usar crack, como o menos favorecido pode usar cocaína, não definindo se esse usuário é adolescente ou de idade avançada.

A policia e a justiça sempre esteve a frente desse problema, autuando usuários e traficantes, nas demais camadas da sociedade. E por muito tempo vivemos e /ou convivemos, com base nos moldes da policia no combate as drogas, acontece que as políticas de combate ao trafico e uso de intorpecentes pode até ter sido útil em algum momento do nosso passado.

Discutir a dependência química na atualidade é compreendê-la dentro do modelo biopsicossocial de saúde, analisando o sugeito em sua totalidade, concebendo-o como um