OS PILARES DA ANALISE
Por: myllenaaaaa • 2/5/2019 • Trabalho acadêmico • 677 Palavras (3 Páginas) • 129 Visualizações
PILARES DA ANALISE
INCONSCIENTE
DESEJO
SEXUALIDADE
COMPLEXO DE EDIPO
TRANSFERENCIA
A teoria psicanalítica se faz a partir da experiência a qual justifica a pratica.
-Arco reflexo: na vida psíquica a tensão nunca se esgota.
-Recalque: censura do inconsciente, barreira a qual impede que os processos inconscientes se tornem conscientes.
→ há aqui a energia que resta (permanece no inconsciente) e a energia que passa (passa a pela barreira e se mostra por meio de: atos falhos, lapsos, sonhos, sintomas somáticos etc.)
INCONSCIETES
O inconsciente é atemporal- sem passado, presente e futuro.
1. Inconsciente descritivo: que pode ser observado/descrito por um observador, graças as manifestações.
2. Inconsciente sistemático: aquele que se mostra por meio de um produto. Sistema de representação e manifestação de conteúdos recalcados de modo deturpado, o que passa para o consciente (atos falhos, lapsos, sonhos, sintomas somáticos)
3. Inconsciente dinâmico: o retorno do recalcado – luta entre os representantes do recalque e os produtos do inconsciente (sintomas neuróticos)
4. Inconsciente econômico: define onde a pulsão será direcionada, o porque dá pulsão ser direcionada a determinado lugar/objeto → as pulsões finais do inconsciente serão fantasias (comportamentos afetivos e encolhas amorosas inexplicados).
5. Inconsciente ético: Desejo- movimento/busca para a satisfação plena do desejo (não é possível). O desejo se constitui na falta, a partir disso há sempre uma busca por satisfação, que nunca será plena.
TECNICA ATIVA
1. Consiste basicamente na educação do EGO.
Quando o sujeito se encontra em um processo de análise, com já transferência estabelecida, onde o analisando passa a mostrar-se resistente, interferindo/impedindo a livre associação de ideias, Ferenczi utilizava da técnica ativa. Tal técnica consiste basicamente em, quando o fluxo de associação livre se estagna devido a um deslocamento libidinal para fantasias e gratificações corporais inconscientes (ex: quando a paciente de Ferenczi passa a “esfregar” uma perna na outra, quase um movimento masturbatorio), isso indica uma crise na relação transferencial que deveria ser manipulada pelo analista (por meio de elogios, censuras e punições).
As medidas fariam parte de uma nova educação do ego, uma intervenção do analista na luta com a libido transferida para o analista com o objetivo de que o paciente se convencesse dos motivos inconscientes de seu sofrimento escorado em suas lembranças e repetições.
Com essas medidas, Ferenczi acreditava que proporcionaria uma descarga libidinal, proporcionando um relaxamento que levaria o sujeito de volta a livre associação de ideias que fora perdida.
CONTRAINDICAÇOES
QUANDO NÃO HÁ TRANSFERENCIA
A técnica pode alcançar a cura dos sintomas, porém não os traços mnêmicos (causa), ou seja, o sujeito pode mesmo após a análise
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