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OS Ratos

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Por:   •  22/5/2014  •  Tese  •  863 Palavras (4 Páginas)  •  268 Visualizações

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1- Sim, é possivel, antigamente eles não se interessavam pelos programas de governo, mas só com disputas entre partidos, e é como hoje em dia, ninguém está interesado com nada, só com os benefícios e por conta de onde politicos atrávez disso vem se elegendo.

2-Permaneceu semelhante sim, lutas, disputas por maiores interesses pessoais de politicos, cenários cada vez mais marcados por roubos, mentiras e corrupção, mandando todos e pegando cada vez mais nosso dinheiro, e mais que isso nada fazendo, apenas agravando nosso governo.

3-Dois partidos em grande disputa para quem irá ganhar e ficar com todo poder, e a platéia, nós, pessoas que nada faz, apenas assistindo o espetáculo de brigas para saber quem irá levar mais, o nosso dinheiro, sentados aguardando sem fazer nada.

4- "Ratos querem mesmo é comer queijos", um partido querendo só que o outro saia do seu caminho, um comendo o outro para ficarem seu dono, o do poder, e o mais forte, ficar com a nomeação o "rei" e o queijo servindo de isca para ratos cairem em suas mãos, e inverter todo o processo.

Cristal 04

Isabele 08

Leticia 10

Postado por Terceiro Ensino Médio Instituto às 09:09 Nenhum comentário:

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A Sereníssima República: Lei que sustenta a corrupção

Por Henrique Cézar

A Sereníssima República, de Machado de Assis, retrata acima de tudo a trágica realidade vivida atualmente na política brasileira. Influenciada pela colonização portuguesa, nossa política nunca atingiu índices de pureza, estando sempre em evidências marcas de corrupção.

Assim como exposto por Machado de Assis, em Sereníssima República, a corrupção no Brasil é sustentada pela própria estrutura do poder, baseado, sobretudo, na impunidade. Revoltando a sociedade trabalhadora, a corrupção alcançou índices absurdos e deixou de “apenas” mostrar-se como desleixo da justiça para transformar-se em prejuízos reais para o país.

Viver no Brasil e ao mesmo tempo acreditar na justiça está cada vez mais inviável. Aos que ainda acreditam na ideologia do bem, é no mínimo embaraçosa a ideia de que a corrupção é algo comum, aceitável e que o errado é contestá-la. Só para se ter uma noção do quadro, de acordo com delegados da Polícia Federal, “o combate à corrupção não é prioridade para o governo”. Eles afirmam que órgãos de fiscalização pública - polícia, TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União) - sabem onde há desvios de verba, mas não os evitam porque a questão seria tratada de forma "secundária" pela atual gestão.

Os delegados da Polícia Federal estimam que, anualmente, entre R$ 50 e R$ 84 bilhões seja perdido em desvio de verba --o que corresponde a 1,4% a 2,3% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo dados da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

É evidente que não se acaba com a corrupção do dia para a noite. O problema maior é o fato de o sistema público federal estar absolutamente corrompido. Não se pode confiar nos políticos e consequentemente nas entidades por eles controladas. Por outro lado, sabemos que a sociedade, unida e mobilizada em torno de um objetivo comum, tem muito força e é a única alternativa, desde

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