“PINÓQUIO ÀS AVESSAS”: REFLEXÕES A PARTIR DAS ABORDAGENS TRADICIONAL, COMPORTAMENTAL E HUMANISTA DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM
Por: Caio Biazio • 16/9/2017 • Trabalho acadêmico • 2.503 Palavras (11 Páginas) • 871 Visualizações
UNIP – Universidade Paulista
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
“PINÓQUIO ÀS AVESSAS”: REFLEXÕES A PARTIR DAS ABORDAGENS TRADICIONAL, COMPORTAMENTAL E HUMANISTA DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM
Caio Biazio RA: 000000-0
Gabrielle Oliveira RA: C9338H-0
Giovanna Dias RA: 000000-0
Quérem Vieira RA: 000000-0
Larissa Ferreira RA: 000000-0
Campinas/SP
2016
UNIP – Universidade Paulista
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Caio Biazio RA: 000000-0
Gabrielle Oliveira RA: C9338H-0
Giovanna Dias RA: 000000-0
Quérem Vieira RA: 000000-0
Larissa Ferreira RA: 000000-0
“PINÓQUIO ÀS AVESSAS”: REFLEXÕES A PARTIR DAS ABORDAGENS TRADICIONAL, COMPORTAMENTAL E HUMANISTA DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM
Trabalho apresentado à disciplina “Psicologia do Desenvolvimento e Teorias da Aprendizagem” do 2º semestre do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP.
Orientação: Profª Drª Elisana M. Machado de Souza.
Campinas/SP
2016
SUMÁRIO
Apresentação.................................................................................................. | 4 |
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Referências..................................................................................................... | ? |
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho teve como objetivo...
I – “Pinóquio às avessas”: uma síntese
Felipe era uma criança que amava ouvir histórias antes de dormir, hoje ouvira sobre o Pinóquio que fugiu da escolha e lhe nasceu olhas e rabo de burro, resumindo que, quem não vai à escola, fica burro. Ele já adormecia, mas pensou em que seu pai tinha acabado de lhe dizer. Seus pais tinham planos a ele, mas era só uma criança e vivia em seu presente, não sabia sobre o futuro, era também muito curioso, quando seus pais não conseguiam responder suas perguntas, dizia que ele saberia as respostas na escola.
Felipe adorava pássaros, passava horas deitado na grama observando-os e imaginando como seria bom voar, como eles. Seu pai um dia lhe perguntou o que queria ser quando crescer explicando a ele que depois que deixa de ser criança, você vira adulto e os adultos são aquilo que fazem para ganhar dinheiro e que vamos para a escola justamente para virar um adulto, tirando boas notas, entrando numa faculdade da profissão escolhida e ao se formar, exercer tal profissão. Felipe tinha muitas dúvidas sobre a escola, principalmente sobre as notas, mas, mesmo pensativo, concluiu que queria ser cuidador de pássaros.
Chegou o dia de ir à escola, sua primeira aula foi com a professora de português, Felipe lembrou que seu pai havia dito que na escola, suas dúvidas seriam respondidas; perguntou a respeito de um pássaro que havia visto e não sabia seu nome, a professora então, disse que não era hora para falar sobre pássaros, que havia um cronograma a ser seguido que vinha do governo e todos deviam aprender e encerrou o assunto. Ele entendeu que na escola há hora certa para pensar nas coisas e que cada professor sabe apenas sobre uma matéria, relacionou a escola como a TV que se aperta o botão e muda o assunto. Outro dia de aula se passara e aprendeu que, professores não gostam que faça perguntas que eles não sabem responder e os conhecimentos não valem pela utilidade e sim pela prova.
Em uma aula de história, olhava pela janela encantado com o pássaro azul, o professor ao perceber, encaminhou-o para a psicóloga que o diagnosticou com “distúrbio de atenção” a atenção dele estava onde o coração desejava. Seus pais ao conversarem com Felipe, disseram que seria como a história do Pinóquio. A noite pensou que não podia decepcionar seus pais, a partir de então, passou a olhar apenas para livros e professor, tirando as melhores notas. No vestibular, foi o primeiro colocado, já havia esquecido a muito tempo do pássaro azul. Agora seria um profissional especialista em linguiça de frango, orgulho para seus pais. Tornou-se um rico profissional de respeito, mas não se sentia feliz, procurou um psicanalista, analisando seus sonhos, ainda não lembrava o nome do pássaro azul, que lhe traria a felicidade. Após anos, em um sonho, uma fada lhe apareceu e num passe de mágica, lembrou o nome do pássaro azul e voltou a ser o menino que fora enchendo sua alma de felicidade.
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