Peritos psiquiátricos
Seminário: Peritos psiquiátricos. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: dsfdsfsfsdf • 5/5/2014 • Seminário • 3.877 Palavras (16 Páginas) • 252 Visualizações
dbbbdshbda justiça só funciona com a junção de vários especialistas como: peritos psiquiátricos e psicólogos, magistrados, educadores, funcionários penitenciários. Nenhum deles pode julgar ninguém sozinho, porque todos devem agir em conjunto para que aja a melhor decisão, com a melhor sentença.
Os peritos psiquiátricos, por exemplo, servem de conselheiros e têm que responder a questões como: se o réu é perigoso, se é melhor para ele o hospício ou a prisão, se é possível adiantar se serão muitos ou poucos anos de reclusão.
Com isso, no atual sistema penal, o juiz não retrada mais aquele que unicamente castiga, afinal, a justiça não procura mais punir, simplesmente.
4ª PARTE:
Conclusão: é que chegou-se a 4 regras gerais da alma moderna em julgamento:
1°- não apenas reprimir. Tomar a punição como uma função social complexa.
2°- não analisar os métodos punitivos como consequências das regras do direito.
3°- verificar se não há uma matriz comum entre a história do direito penal e a das ciências humanas, afim de colocar a justiça no princípio, tanto da humanização da penalidade quanto do conhecimento do homem.
4°- verificar se a entrada da alma no palco da justiça penal não é o efeito de uma transformação na maneira como o próprio corpo é investido pelas relações de poder.a justiça só funciona com a junção de vários especialistas como: peritos psiquiátricos e psicólogos, magistrados, educadores, funcionários penitenciários. Nenhum deles pode julgar ninguém sozinho, porque todos devem agir em conjunto para que aja a melhor decisão, com a melhor sentença.
Os peritos psiquiátricos, por exemplo, servem de conselheiros e têm que responder a questões como: se o réu é perigoso, se é melhor para ele o hospício ou a prisão, se é possível adiantar se serão muitos ou poucos anos de reclusão.
Com isso, no atual sistema penal, o juiz não retrada mais aquele que unicamente castiga, afinal, a justiça não procura mais punir, simplesmente.
4ª PARTE:
Conclusão: é que chegou-se a 4 regras gerais da alma moderna em julgamento:
1°- não apenas reprimir. Tomar a punição como uma função social complexa.
2°- não analisar os métodos punitivos como consequências das regras do direito.
3°- verificar se não há uma matriz comum entre a história do direito penal e a das ciências humanas, afim de colocar a justiça no princípio, tanto da humanização da penalidade quanto do conhecimento do homem.
4°- verificar se a entrada da alma no palco da justiça penal não é o efeito de uma transformação na maneira como o próprio corpo é investido pelas relações de poder.a justiça só funciona com a junção de vários especialistas como: peritos psiquiátricos e psicólogos, magistrados, educadores, funcionários penitenciários. Nenhum deles pode julgar ninguém sozinho, porque todos devem agir em conjunto para que aja a melhor decisão, com a melhor sentença.
Os peritos psiquiátricos, por exemplo, servem de conselheiros e têm que responder a questões como: se o réu é perigoso, se é melhor para ele o hospício ou a prisão, se é possível adiantar se serão muitos ou poucos anos de reclusão.
Com isso, no atual sistema penal, o juiz não retrada mais aquele que unicamente castiga, afinal, a justiça não procura mais punir, simplesmente.
4ª PARTE:
Conclusão: é que chegou-se a 4 regras gerais da alma moderna em julgamento:
1°- não apenas reprimir. Tomar a punição como uma função social complexa.
2°- não analisar os métodos punitivos como consequências das regras do direito.
3°- verificar se não há uma matriz comum entre a história do direito penal e a das ciências humanas, afim de colocar a justiça no princípio, tanto da humanização da penalidade quanto do conhecimento do homem.
4°- verificar se a entrada da alma no palco da justiça penal não é o efeito de uma transformação na maneira como o próprio corpo é investido pelas relações de poder.a justiça só funciona com a junção de vários especialistas como: peritos psiquiátricos e psicólogos, magistrados, educadores, funcionários penitenciários. Nenhum deles pode julgar ninguém sozinho, porque todos devem agir em conjunto para que aja a melhor decisão, com a melhor sentença.
Os peritos psiquiátricos, por exemplo, servem de conselheiros e têm que responder a questões como: se o réu é perigoso, se é melhor para ele o hospício ou a prisão, se é possível adiantar se serão muitos ou poucos anos de reclusão.
Com isso, no atual sistema penal, o juiz não retrada mais aquele que unicamente castiga, afinal, a justiça não procura mais punir, simplesmente.
4ª PARTE:
Conclusão: é que chegou-se a 4 regras gerais da alma moderna em julgamento:
1°- não apenas reprimir. Tomar a punição como uma função social complexa.
2°- não analisar os métodos punitivos como consequências das regras do direito.
3°- verificar se não há uma matriz comum entre a história do direito penal e a das ciências humanas, afim de colocar a justiça no princípio, tanto da humanização da penalidade quanto do conhecimento do homem.
4°- verificar se a entrada da alma no palco da justiça penal não é o efeito de uma transformação na maneira como o próprio corpo é investido pelas relações de poder.a justiça só funciona com a junção de vários especialistas como: peritos psiquiátricos e psicólogos, magistrados, educadores, funcionários penitenciários. Nenhum deles pode julgar ninguém sozinho, porque todos devem agir em conjunto para que aja a melhor decisão, com a melhor sentença.
Os peritos psiquiátricos, por exemplo, servem de conselheiros e têm que responder a questões como: se o réu é perigoso, se é melhor para ele o hospício ou a prisão, se é possível adiantar se serão muitos ou poucos anos de reclusão.
Com isso, no atual sistema penal, o juiz não retrada mais aquele que unicamente castiga, afinal, a justiça não procura mais punir, simplesmente.
4ª
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