Personalidade: interpretação psicológica
Seminário: Personalidade: interpretação psicológica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lilianfazevedo • 27/3/2014 • Seminário • 490 Palavras (2 Páginas) • 393 Visualizações
Allport, G. (1937). Personality: A Psychological Interpretation. New York: Holt.Allport, G. (1937). Personality: A Psychological Interpretation. New York: Holt.Allport, G. (1937). Personality: A Psychological Interpretation. New York: Holt.através dessa linguagem, ou seja, de questões que lhe são corretamente colocadas através do método da experimentação, a aplicação à experiência das leis da medida e da interpretação matemática. Assim, este é o pano de fundo em cima do qual de delineará o dilema que é o objeto deste artigo. A ciência moderna pressupõe o princípio da regularidade do objeto, tanto quanto o de sua possível quantificação. Mas, o objeto definido pelos humanistas como objeto da Psicologia obedece estas características? A imagem humanista do objeto da Psicologia
Podemos recorrer ao principal proponente da Psicologia Humanista, Abraham Maslow (1968), para começarmos a definir a imagem de homem defendida por esta abordagem. Este coloca claramente alguns pressupostos que fundamentam a Psicologia Humanista: 1 - Cada um de nós tem uma natureza interna essencial, biologicamente alicerçada, a qual é, em certa medida, “natural”, intrínseca, dada e, num certo sentido limitado, invariável ou, pelo menos, invariante. 2 - A natureza interna de cada pessoa é, em parte, singularmente sua e, em parte, universal na espécie.
Memorandum 12, abril/07 Belo Horizonte: UFMG; Ribeirão Preto: USP ISSN 1676-1669 http:// www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/castanon01.pdf
Castañon, G. A (2007). Psicologia humanista: a história de um dilema epistemológico. Memorandum, 12, 105-124. Retirado em / / , da World Wide Web http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/ castanon01.pdf
111 3 - É possível estudar cientificamente essa natureza interna e descobrir a sua constituição (não inventar, mas descobrir). (p. 27) É importante esclarecer que oatravés dessa linguagem, ou seja, de questões que lhe são corretamente colocadas através do método da experimentação, a aplicação à experiência das leis da medida e da interpretação matemática. Assim, este é o pano de fundo em cima do qual de delineará o dilema que é o objeto deste artigo. A ciência moderna pressupõe o princípio da regularidade do objeto, tanto quanto o de sua possível quantificação. Mas, o objeto definido pelos humanistas como objeto da Psicologia obedece estas características? A imagem humanista do objeto da Psicologia
Podemos recorrer ao principal proponente da Psicologia Humanista, Abraham Maslow (1968), para começarmos a definir a imagem de homem defendida por esta abordagem. Este coloca claramente alguns pressupostos que fundamentam a Psicologia Humanista: 1 - Cada um de nós tem uma natureza interna essencial, biologicamente alicerçada, a qual é, em certa medida, “natural”, intrínseca, dada e, num certo sentido limitado, invariável ou, pelo menos, invariante. 2 - A natureza interna de cada pessoa é, em parte, singularmente sua e, em parte, universal na espécie.
Memorandum 12, abril/07 Belo Horizonte: UFMG; Ribeirão Preto: USP ISSN 1676-1669 http:// www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/castanon01.pdf
Castañon, G. A (2007). Psicologia humanista: a história de um dilema epistemológico. Memorandum, 12, 105-124. Retirado em / / , da World Wide Web http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/
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