Pichon Rivieri
Por: Ana Carolina Pardo • 10/6/2018 • Trabalho acadêmico • 867 Palavras (4 Páginas) • 319 Visualizações
Ana Moser- 04/05/2018 (Esquema de Reforçamento)
- Esquema de reforçamento contínuo – Instala comportamento e fortalecer
Privação R-S R-S R-S
R: comportamento controlado por contingências., o R vai ser fortalecido por que cara comportamento gera uma resposta.
S: CRF - Saciação rápida, Baixa resistência a extinção. A emissão de respostas emocionais e baixa resistência a frustração.
- Esquema de reforçamento intermitente – Manutenção da resposta
A saciação vai ser lenta e vai ter uma alta resistência a extinção
R—rrrrrr R-S R-S R- R- R-S
a) Esquema de reforçamento intermitente por Intervalo: A passagem do tempo entre uma resposta e a próxima resposta a ser reforçada é o que determina a liberação do reforço.
Intervalo tem a ver com: Intervalo de tempo.
Intervalo Fixo: exemplo da nutricionista.
Intervalo Variável
b) Esquema de reforçamento intermitente por razão: Quantidade de respostas emitidas.....
Razão tem a ver com: quantidade de respostas.
Razão Fixa: Numero fixo de respostas para gerar um reforço
Razão Variável: Numero variável de respostas para gerar um reforço
[pic 1]
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA PROCESSOS GRUPAIS
TDE- PICHON-RIVIÈRE
Ana Carolina C.P.S
Quarto Período, Turma U
diurno
CURITIBA
2018
- Leitura do texto e Exercício: postar em tópicos os pontos mais relevantes do texto, dúvidas, para discussão em sala.
Pontos Relevantes:
Pichon-Rivière
- Pichon-Rivière é dos raros que tentou contornar o obstáculo representado pela negligência com o trabalho, colocando a tarefa concreta e o aspecto criativo dos grupos no centro de sua análise e de seu dispositivo de formação.
- sujeito saudável seria então aquele que tem “uma relação dialética com o meio e não uma relação passiva, rígida e estereotipada”
- Para Pichon-Rivière, a tarefa do grupo – que pode ser a aprendizagem, o cuidar de pacientes, o diagnóstico das dificuldades de uma organização do trabalho, a criação publicitária etc. – supõe sempre duas ansiedades de base que perturbam a aprendizagem e a comunicação e são a base do que ele chama de “resistência à mudança”.
- A primeira é “o medo da perda” das estruturas existentes (em relação com a ansiedade depressiva); a segunda é “o medo de ser atacado” (ansiedade paranoide) na nova situação de formação que produz insegurança. Encontramos aqui uma proximidade com Melanie Klein e Bion.
- Outro elemento importante do dispositivo dos grupos operativos: a maior heterogeneidade possível dos membros do grupo, passível de fazer crescer sua produtividade. Em relação a esse aspecto, quatro papéis são explorados mais especificamente:
- o porta-voz (Jaitin, 1994), também chamado “espião” ou “poeta-radar”: é um membro do grupo que, em certo momento, “denuncia” o que se passa no grupo, as ansiedades que o atravessam, articulando assim seu fantasma inconsciente com a realidade que ele percebe. O porta-voz de Pichon-Rivière é próximo da função fórica descrita por Kaës (1993);
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