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Processos Psicologicos Basicos - Atenção

Por:   •  19/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.514 Palavras (11 Páginas)  •  1.155 Visualizações

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INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

FERNANDA CAMARGO SILVA

KILVIA KASSIA ROCHA

THAINAN OLIVEIRA DOS ANJOS

PROCESSOS PSICOLOGICOS BÁSICOS: Atenção

SANTARÉM – PA

Abril/2015

FERNANDA CAMARGO SILVA

KILVIA KASSIA ROCHA

THAINAN OLIVEIRA DOS ANJOS

PROCESSOS PSICOLOGICOS BÁSICOS: Atenção

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Processos Psicológicos Básicos II do curso de Psicologia do Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES.  

Professora (o):_________________________________

Lívia Arrelias

 

SANTARÉM – PA

Abril/2015

RESUMO

Este trabalho foi elaborado com o objetivo de compreendermos um pouco mais sobre os processos psicológicos básicos, relacionando a disciplina com um filme, sendo a Psicologia Cognitiva uma área de conhecimento da psicologia que estuda as percepções, a aprendizagem, os pensamentos e obtenção de informações, desta forma, o psicólogo cognitivo estuda não só a maneira como as informações externas são capitadas, mas, também, como estas informações são definidas e organizadas internamente, para posteriormente serem utilizadas em situações semelhantes. Este processo envolve a percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento, linguagem e a atenção, sendo esta ultima o tema abordado no presente trabalho. Na constante interação com o meio, nossos sentidos são bombardeados permanentemente por estímulos visuais, auditivos, olfativos que nossa mente consciente tem dificuldade em processar na sua totalidade. O individuo capta, muitos detalhes do mundo, porém, sem a atenção, eles não são percebidos nem processados conscientemente e dificilmente lembrados.

Palavras-chaves: Psicologia Cognitiva, Atenção, Informações.


Sumário

INTRODUÇÃO        

LEVANTAMENTO TEÓRICO        

ATENÇÃO        

SINOPSE        

ANÁLISE DO FILME        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        

        


INTRODUÇÃO

           As escolas de pensamentos da psicologia se desenvolveram, progrediram com o passar do tempo e, tornaram-se parte do pensamento psicológico contemporâneo geral. Observamos ainda que cada movimento extraiu forças da oposição à escola anterior e que, quando não havia mais motivos para protestos, quando a nova escola havia esgotado as divergências, deixava de ser revolucionária e tornava-se a ordem vigente, pelo menos por algum tempo. Cada escola obteve êxito de modo particular e cada uma contribuiu substancialmente para a evolução da psicologia. Todavia, o estruturalismo obteve enorme sucesso em promover a empreitada iniciada por Wundt, estabelecendo uma ciência da psicologia independente e livre das limitações da filosofia. O fato do estruturalismo haver fracassado em dominar a psicologia, fazendo-o apenas por um curto período, não desvaloriza a sua realização revolucionaria como a primeira escola de pensamento da nova ciência e a fonte vital de oposição para os sistemas seguintes.

Analisemos o sucesso do funcionalismo, que não conseguiu persistir como escola separada. Os funcionalistas buscavam apenas impor uma atitude ou um ponto de vista e, nesse aspecto, o funcionalismo obteve êxito em penetrar no pensamento psicológico americano. Mesmo que as realizações do estruturalismo, do funcionalismo e da psicologia da Gestalt mereçam o devido destaque, esses movimentos ocupam o segundo lugar em comparação com o impacto fenomenal do behaviorismo e da psicanalise. Por volta das décadas de 60 e 70, dois outros movimentos surgiram na psicologia americana, cada um na tentativa de moldar uma nova definição para o campo – são eles a psicologia cognitiva e a psicologia evolucionista (Schultz, 1981).

Uma abordagem mais recente é o Cognitivismo, o Cognitivismo é, em parte, uma síntese das formas anteriores de análise, como o Behaviorismo e o Gestaltismo. Da mesma forma que o Gestaltismo, a Psicologia Cognitiva utiliza uma análise quantitativa precisa para estudar como as pessoas aprendem e pensam (Sternberg, 2010). Enfim, a psicologia cognitiva não está preocupada com as elaborações das condições de estimulação que produzem um determinado comportamento, nem em indicar simplesmente com que probabilidade é possível eliciar uma certa resposta a partir de uma certa estimulação. Pelo contrário, procura especificar os mecanismos e processos mentais no organismo e propor modelos que indiquem as fases dos processos mentais e as funções desenvolvidas por estas fases.

LEVANTAMENTO TEÓRICO

Psicologia Cognitiva é uma área de conhecimento da psicologia que estuda as percepções, a aprendizagem, os pensamentos e obtenção de informações. Sua definição é basicamente o processo de conhecer que envolve a atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. O movimento cognitivo não surgiu de uma hora pra outra. Por volta de 1960 e 1970 surgiram mais dois movimentos na psicologia americana: a psicologia cognitiva e a psicologia evolucionista, ambas tentando moldar uma nova definição para esse campo interdisciplinar que se interessa pelo estudo da cognição humana. A psicologia cognitiva é, portanto, o estudo de como as pessoas percebem, aprendem, lembram-se e pensam sobre a informação adquirida pelo meio (Schultz, 2009).

Em 1903 Watson, no seu manifesto behaviorista insistia na eliminação da psicologia de qualquer referência a mente, à consciência ou a processos conscientes. Durante décadas, os livros básicos de introdução a psicologia não abordavam esses termos. No entanto, de repente a psicologia resgatou a consciência. As bibliografias introdutórias foram revisadas e atualizadas, redefinindo o campo como uma ciência do comportamento observável e dos processos mentais.

A psicologia cognitiva foi muito além do que pensavam os behavioristas. Cientistas como Wundt, Tolman, Carnap e Brindman foram percussores da psicologia cognitiva, uma vez que os mesmos acreditavam na consciência. O estruturalismo, e o funcionalismo também deram ênfase a esse novo campo que vinha surgindo. Assim como, a psicologia da Gestalt que acreditava na importância da percepção na aprendizagem e na memória, o psicólogo Jean Piaget teve grande importância por seu trabalho sobre o desenvolvimento infantil com base em estágios cognitivos, ajudando a ampliar o campo de aplicação da psicologia cognitiva. (Schultz, 2009).

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