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Práticas Sociais E Subjetividade

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Por:   •  6/12/2014  •  879 Palavras (4 Páginas)  •  1.067 Visualizações

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Diário de Campo (Psicologia do Cotidiano)

Local de Observação: Centro Espirita - Tema: Religião

Horário de início: 20:00 - Horário de término:21:40 - Tempo total:1:40

O Local denominado Centro Espirita Alan Kardec, com espaço geográfico pequeno, possuía seis vidraças contendo 3 portas distribuídas por todo o espaço. Incluindo a porta de entrada, logo avistava uma prateleira com alguns exemplares das obras de Allan Kardec e de diversos autores.

Ao lado da prateleira também tinha uma mesinha com uma cadeira, ambos em madeira, ali sentado se encontrava um senhor com cabelos grisalhos, óculos, vestindo calça e camisa de cor clara, aparentemente guardava em seu semblante aproximadamente 65 anos de idade, no meu sentir, parecia ser uma pessoa bondosa e carismática.

Na sala ao lado possuía, várias cadeiras em madeira, paredes pintadas na cor azul celeste, telhado com forro de madeira aparelhada, havia também, ventiladores de teto em funcionamento e janelas abertas. Do meu lado esquerdo um relógio na cor branca, logo abaixo, no canto um vaso de folhagem de cor verde, à frente, uma lousa verde com molduras de madeira, com a seguinte frase: “Amai os vossos inimigos”.

Neste salão, eram recepcionados os visitantes, nele, se acumulavam varias pessoas reunidas em busca de paz espiritual, ou seja, em busca de DEUS.

A doutrina Espirita prega o amor, o perdão, a caridade, a benevolência.

Devemos amar a todos sem extinção de raça, cor da pele ou posição social, etc...

Na frente daquele salão havia um piso elevado contendo uma peça em madeira com um microfone, ali se encontrava outro senhor, vestindo calça azul escuro e camisa com listras brancas, este, era o palestrante no qual desenvolvia o tema: “POUCOS QUE AMAM O PROXIMO”.

Poucos que pensam no próximo, neste mundo maculado

Dão mau exemplo às crianças, ensinam o que é errado

Por governantes e autoridades, os erros são incentivados

Pelo poder e o dinheiro, quase todos dominados

Os sem honra e dignidade, vão os erros permitindo

Saem e entram governos, os erros vão repetindo

Com promessas vão enganando, a todos vão iludindo

Perderam a vergonha na cara, e continuam mentindo

De geração em geração, os erros vão passando

Os filhos aprendem com os pais, tudo que é profano

Ao nascer são maculados, com os maus exemplos dos insanos

Para fazer suas vontades, pensam que ajudam, se enganam

Perdem a autoridade, jamais fazem o que os pais mandam

Dentro do lar e nas ruas, em tudo vão se viciando

Poucos usam a Consciência, e no mundo fazem o bem

Vão destruindo tudo, não pensam nas gerações que vêm

Destroem a Natureza, e as vidas que nela tem

Sem pensar que suas vidas, dependem dela também

Poucos param para pensar, no mal que estão fazendo

Governos irresponsáveis, fingem que não estão vendo

São quase todos conduzidos, pelos poderosos e o dinheiro

Lesam o povo e a Pátria, domina o país o estrangeiro

As leis são preparadas, para a seus donos proteger

Para aqueles que os ajudaram, a colocá-los no poder

Por isso as crianças aprendem, no futuro o mal fazer

Pais e governos ensinam, o que ninguém deve aprender

Com os maus exemplos que dão, dentro do lar e do poder

No lar e nas escolas, jamais

...

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