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Psicologia Experimental Modelo

Artigo: Psicologia Experimental Modelo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/10/2014  •  1.725 Palavras (7 Páginas)  •  2.106 Visualizações

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INTRODUÇAO

Este trabalho foi elaborado a partir das práticas laboratoriais feitas em partes distintas na disciplina de Psicologia Experimental II, onde são analisados processos básicos da aprendizagem, condicionamento, formação de conceitos e da linguagem.

Skinner e seu behaviorismo se dedicaram ao estudo das respostas. Onde se preocupava em descrever e não em explicar o comportamento. Só o comportamento observado tinha sido tratado em sua pesquisa, com essas relações funcionais ele estabelecia as condições de estímulo controladas por um pesquisador e as respostas subseqüentes do organismo seriam uma dever de investigação cientifica, acreditava Sknnier.

As situações simuladas dentro do laboratório aplicam e explicam esses comportamentos aprendidos em situações cotidianas, ao longo da vida dos indivíduos. Segundo Fontana e Cruz (1997: 30), os pais e os educadores um exemplo, modelam o comportamento de seus filhos ou das crianças por meio de procedimentos no qual corresponde o condicionamento operante. Como se o ser humano ao vir ao mundo no nascimento seria uma ‘’folha em branco’’, aonde vão ser escritas as aprendizagem a partir da relação com o meio ambiente assim moldando esses comportamentos que observamos.

Método

Sujeito experimental: Rato albino do sexo indefinido em primeira situação laboratorial sem experiência ou vivencias, com o sistema auditivo acurado, e alta sensibilidade a luz. Pertence a classe mammalia, a ordem rodentia, a familia muridae,ao gênero rattus, e a especie Rattus novergicus e a linhagem Wistar. Com idade entre 60 a 90 dias.

Aparelho: Foi realizado o experimento em um laboratório experimental de psicologia na faculdade de ciências biológicas e da saúde da Unigran, onde o sujeito experimental estava dentro de um caixa de condicionamento operante, aparelho adequado para estudar, e treinar o animal, essa caixa ficava em cima de mesas grande com cadeiras embaixo para observador ter melhores respostas, era usada caneta, lápis, e uma folha de registro para anotar os dados observados

Procedimento: O primeiro procedimento do o nível operante no qual foi observado o comportamento do individuo tais como ele ficar parado, farejar, erguer-se, andar, limpar-se, sem a intervenção no ambiente que ele estava exposto.

No segundo momento foi o treino ao bebedouro onde o individuo era treinado a associar o ruído do bebedouro com a apresentação da água, todo vez que ele ouvia o barulho ele sabia que teria água.

No terceiro procedimento foi modelagem de resposta de pressão a barra, onde o individua teria o reforço água a cada mudança apresentada em seu comportamento, onde ele aprendeu que erguendo a cabeça em direção a barra ele seria reforçado com a água, apos ele ter aprendido, extinguimos esse comportamento onde ele começou a apresentar outra resposta que foi erguer a cabeça e a pata juntas em direção a barra, após esse comportamento aprendido ser extinto, ele apresentou um novo comportamento que foi o de ficar em pé acima da barra onde obteve água, e o ultimo comportamento aprendido foi colocar a mão na barra.

Método

Sujeito experimental: Rato albino do sexo indefinido em primeira situação laboratorial sem experiência ou vivencias, com o sistema auditivo acurado, e alta sensibilidade a luz. Pertence a classe mammalia, a ordem rodentia, a familia muridae,ao gênero rattus, e a especie Rattus novergicus e a linhagem Wistar. Com idade entre 60 a 90 dias.

Aparelho: Foi realizado o experimento em um laboratório experimental de psicologia na faculdade de ciências biológicas e da saúde da Unigran, onde o sujeito experimental estava dentro de um caixa de condicionamento operante, aparelho adequado para estudar, e treinar o animal, essa caixa ficava em cima de mesas grande com cadeiras embaixo para observador ter melhores respostas, era usada caneta, lápis, e uma folha de registro para anotar os dados observados

Procedimento: O primeiro procedimento do o nível operante no qual foi observado o comportamento do individuo tais como ele ficar parado, farejar, erguer-se, andar, limpar-se, sem a intervenção no ambiente que ele estava exposto.

No segundo momento foi o treino ao bebedouro onde o individuo era treinado a associar o ruído do bebedouro com a apresentação da água, todo vez que ele ouvia o barulho ele sabia que teria água.

No terceiro procedimento foi modelagem de resposta de pressão a barra, onde o individua teria o reforço água a cada mudança apresentada em seu comportamento, onde ele aprendeu que erguendo a cabeça em direção a barra ele seria reforçado com a água, apos ele ter aprendido, extinguimos esse comportamento onde ele começou a apresentar outra resposta que foi erguer a cabeça e a pata juntas em direção a barra, após esse comportamento aprendido ser extinto, ele apresentou um novo comportamento que foi o de ficar em pé acima da barra onde obteve água, e o ultimo comportamento aprendido foi colocar a mão na barra.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio de analise experimental, numa situação controlada, entendemos os processos de aprendizagem, comparando a forma como o animal aprende e a maneira dos humanosaprenderem, sendo assim os processos psicológicos básicos, como aprendizagem, atenção e memória. Entretanto, foi analisado através das observações o comportamento do rato, cujo qual, indicava umdeterminado ato, seguido de resultados positivos, pois percebendo a memória do animal as lembranças do mesmo de cada ato específicos. A partir das diversas seções, observou-se o comportamento do sujeitomediante liberação ou não do reforço e as consecutivas conseqüências dessa manipulação, representadas nas taxas de respostas apresentadas e observadas no processo de instalação, extinção, manutenção eaumento de tal comportamento.

Foi alcançado pelo fato de ter sido possível o estudo da análise experimental do comportamento, adequando-se dessa forma a teoria à prática.

RESUMO

Pretendeu-se, através do relatório apresentado e das práticas efetuadas a verificação do comportamentoemitido pelo sujeito laboratorial diante dos esquemas de reforçamento intermitente. Os experimentos realizados em laboratório se propuseram à verificação de respostas (pressões à barra) em doisdiferentes tipos de reforçamento intermitente: razão fixa e variável. No esquema de razão fixa, as freqüências de respostas exigidas para liberação do reforçamento foram: FR 2, FR 4, FR 6. FR 8. FR 10. Jáno esquema de razão variável, as respostas de pressões à barra foram: 5, 14, 11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6, 17, 3, 15, 2. Verificou-se uma taxa de

INTRODUÇÃO

Este relatório foi elaborado a partir de práticas laboratoriais realizadas em quatro momentos distintos dentro da disciplina de Psicologia Experimental I. Primeiramente o registro do sujeito (mensuração do nível operante) antes que ele passe por qualquer manipulação experimental. Antes do primeiro experimento observamos os comportamentos do animal que produzem mudanças substanciais no ambiente, verificamos seu nível pré-experimental, prática essa denominada como Mensuração do Nível Operante, ou seja, o nível em que o sujeito opera sobre o ambiente antes de qualquer intervenção experimental. Este registro é importante para uma comparação de antes e depois da nossa intervenção, e verificar se esta teve efeitos sobre o individuo. Posteriormente inicia-se a primeira prática, que foi a de CRF, reforço contínuo, onde foi necessário aplicar o método de aproximações sucessivas para que o rato condicionasse o comportamento de pressionar a barra, para aí sim iniciar a prática de reforçamento contínuo. A segunda prática foi a de extinção, realizada para observar os comportamentos do sujeito quando este se encontra extinto de reforços. A terceira foi a prática de refortalecimento dos comportamentos até então não mais reforçados, a fim de obter o mesmo resultado de pressão à barra.

Essas práticas ocorreram no Laboratório de Psicologia Experimental na Pontifícia Universidade Católica de minas Gerais, no Campus de Poços de Caldas. No entanto, antes de apresentar o relatório é necessário percorrer pelo conhecimento teórico que embasou estes experimentos. Para isto, apresenta-se aqui uma rápida explanação sobre modelagem, reforço contínuo e extinção.

O experimento I é o de CRF, também conhecido com reforço contínuo que prevê o fortalecimento de um determinado comportamento por meio de um reforço positivo. Esse método de fazer o sujeito evoluir seu comportamento gradativamente é chamado de método de aproximações sucessivas, que pode ser descrito como um procedimento que envolve reforçamento positivo de resposta que, a princípio, só ligeiramente se assemelham ao comportamento terminal pré-estabelecido, neste caso é o comportamento de pressionar a barra. Através de um processo gradual, as respostas que se assemelham cada vez mais ao comportamento terminal são, sucessivamente, condicionadas até que o próprio comportamento terminal seja condicionado.

Já a prática da extinção, classificada aqui como experimento II, consiste no procedimento de diminuir a freqüência de resposta de comportamento, ou seja, é retirado o reforço dado para uma resposta condicionada, no caso quando a barra é pressionada, e o sujeito obtinha reforço, no caso a gota da água, agora não mais receberá o reforço ao responder com o comportamento terminal, o que acaba gerando essa diminuição gradual da freqüência.

Diante deste processo, deve-se considerar que a extinção se difere do esquecimento, pois este procedimento consiste em eliminar a possibilidade que uma resposta ocorra por um certo período de tempo depois que foi condicionada. Enquanto na extinção, o reforço não é dado, porém, permite-se a resposta.

O experimento III basicamente consiste no refortalecimento do comportamento anteriormente extinto pela prática anterior, retomando o experimento I (CRF).

1. OBJETIVOS

1.1) Experimento I (modelagem da resposta de pressão a barra)

O experimento de modelagem e reforço contínuo (CRF) tem como objetivo condicionar o rato a pressionar a barra que está dentro da caixa de Skinner (caixa experimental) por meio de reforçamento de uma classe de respostas que será mudada gradualmente, de forma que ela incida sobre a reposta desejada, no caso modelar o comportamento até que o animal se comporte pressionando a barra de respostas.

1.2) Experimento II (extinção da resposta de pressão à barra)

Esse experimento tem como objetivo, por meio de um procedimento oposto ao de reforçamento, confirmar que o que mantém o comportamento de pressão à barra é a conseqüência, no caso o reforço positivo.

1.3) Experimento III (refortalecimento da resposta de pressão à barra)

O objetivo aqui é fazer com que o rato, volte a realizar o comportamento do experimento I de pressão

respostas bem superior no... [continua]

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