Psicologia Jurídica
Artigos Científicos: Psicologia Jurídica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sardinha • 9/6/2013 • 1.621 Palavras (7 Páginas) • 2.138 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................04
2. DISCORRER RESUMIDAMENTE O NASCIMENTO DA PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA....................................................................................................................05
3.CONCEITO ATUAL DE PSICOLOGIA E SIGNIFICADO DE COMPORTAMENTO.................................................................................................05
4. ESCOLAS PSICOLÓGICAS ATUAIS...................................................................06
5. QUAL O OBJETO COMUM ENTRE PSICOLOGIA E DIREITO? FUNDAMENTE A RESPOSTA. ..........................................................................................................06
6. RAZÕES DA CRISE INSTALADA NA CIÊNCIA E QUAL A SOLUÇÃO PROPOSTA PELO AUTOR?.....................................................................................06
7. AFASTAMENTO DO DIREITO DAS DEMAIS CIÊNCIAS HUMANAS. CONSEQUÊNCIAS E PROPOSTA?.........................................................................07
8. FUNDAMENTE ESTA AFIRMATIVA “O HOMEM É UM CIDADÃO DE DOIS MUNDOS CONCOMITANTES: REINO DO SER E DO DEVER-SER”. ...................07
9. O QUE SIGNIFICA OS CONCEITOS: PSICOLOGIA JURÍDICA, FORENSE, CRIMINAL E JUDICIÁRIA.........................................................................................07
10. DESTAQUEM AS IDÉIAS CENTRAIS QUE MAIS CHAMOU ATENÇÃO DO GRUPO EM RELAÇÃO À APLICABILIDADE DA PSICOLOGIA JURÍDICA..........08
11. CONSIDERAÇÔES FINAIS.................................................................................09
1. Introdução :
Neste trabalho abordaremos o nascimento
da Psicologia como ciência, o conceito do comportamento, as escolas atuais dentro da Psicologia, objetivo comum entre Psicologia e Direito, a crise instalada na ciência do direito e sua proposta de solução, os motivos do afastamento do direito das demais ciências, os dois tipos de mundos dos seres humanos (ser e dever-ser), os conceitos de Psicologia Jurídica, Criminal, Forense e Judiciaria, entre outros assuntos.
2. Discorrer resumidamente o nascimento da Psicologia como ciência
A história da Psicologia tem por volta de dois milênios, começa entre os gregos, e tem seu principal início no período de 700 a.C. E é entre os filósofos gregos que nasce a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia, entre eles temos Sócrates, Platão e Aristóteles. Para Sócrates a principal característica humana era a razão. Já Platão se preocupou em definir um lugar para a razão, que para ele era na cabeça que por sua vez era ligada ao corpo através da medula (ligação entre alma e corpo). Aristóteles entendia Corpo e Mente como um só, para ele corpo e alma não podiam ser dissociados.
Ás vésperas da era cristã surge o Império Romano que tem como uma das principais características o cristianismo. Falar de psicologia nessa época é relacioná-la ao conhecimento religioso que era guardado pela igreja católica a “sete chaves”. Dois grandes filósofos marcaram esse período: Santo Agostinho que assim como Platão fazia uma ligação entre corpo e alma e São Tomás de Aquino que afirma que somente Deus seria capaz de reunir a essência e a existência. Depois da morte de Santo Agostinho, o próximo filósofo a se destacar foi René Descartes, que reafirma a separação entre mente e corpo. Segundo ele
o corpo sem a alma seria apenas uma máquina.
Devido a essa afirmação, torna-se possível o estudo do corpo humano morto e possibilita o avanço da Anatomia e da Fisiologia que contribuíram muito para o progresso da Psicologia.
Até meados do século XIX a Psicologia se confundia com Filosofia. Os acadêmicos da época deram origem ao que chamamos de Psicologia Moderna , ou seja, distanciaram a Psicologia da Filosofia e da Fisiologia. Começa-se então, a estudar e a querer controlar comportamento humano, através de estudos científicos em laboratórios.
Outra fato muito importante para o reconhecimento da Psicologia como ciência, foi a criação do primeiro laboratório de estudos experimentais de Psicologia Em 1879, na universidade de Leipzig , na Alemanha, pelo médico, filósofo e psicólogo alemão Wilhelm Wundt (Foi considerado o Pai da Psicologia). Nesse laboratório, o conhecimento tido como científico passa então a ser aquele produzido com o de instrumentos de observação e medição.
Deste modo, a Psicologia enfim separa-se da Filosofia e torna-se ciência.
3. Conceito atual de Psicologia e significado de comportamento.
A Psicologia é o estudo do comportamento humano (que se manifesta através de atos, palavras, expressões, realizações, atitudes...) e dos processos mentais (como sentimentos, pensamento, inteligência, aprendizagem, razão...). Estuda também os processos psíquicos que originam os comportamentos. A palavra Psicologia vem das palavras gregas: psiquê que significa “alma” e logia que significa “estudo de”.
4. Escolas Psicológicas atuais
Psicologia Psicanalítica (Psicanálise): “O objeto da Psicanálise é o inconsciente!” Foi fundada por Freud e consiste
essencialmente em evidenciar o significado inconsciente das palavras, das ações, das produções imaginárias (sonhos, fantasias, delírios) de um sujeito. É um conjunto de teorias psicológicas e psicopatológicas em que são sistematizados os dados introduzidos pelo método psicanalítico de investigação e de tratamento.
Psicologia Experimental: Examina os processos comportamentais enquanto aprendizagem, condicionamento, motivação, emoção, sensação e percepção em seres humanos e animais. (vinculada a Wilhelm Wundt)
Psicologia Comportamental (Behaviorismo): Acredita que o home é fruto do meio e que pode moldar o indivíduo (“Dei-me uma criança que a faço um ladrão ou um médico!”). Behaviorismo vem da palavra inglesa behavior que significa “comportamento e conduta”. Nessa escola, acredita-se que a conduta dos homens é observável e controlável. Watson foi considerado o pai do behaviorismo metodológico. O Behaviorismo afirmava que para cada resposta comportamental existe um estímulo.
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