Psicologia, Saude E O Tabagismo
Trabalho Escolar: Psicologia, Saude E O Tabagismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luserik • 10/6/2014 • 1.787 Palavras (8 Páginas) • 654 Visualizações
Psicologia, Saúde e o Tabagismo
Limeira/ 2014
Resumo
Existem vários fatores que leva o ser humano a fumar, até mesmo como válvula de escape para o estresse e depressão. Já sabemos que a nicotina é causadora do vicio, porem o fumante adquire junto os hábitos, o que não facilita deixa de consumir a droga. Não se sabe ao certo se o cigarro causa a depressão ou se pessoas que tem depressão causa o vicio. A (OMS) estima-se 16 % da população brasileira fumante, o que já é no mínimo preocupante. O cigarro começou a ser consumido com fervor na Europa e America, julgado como um acessório de luxo e elegância, tão pouco sabia de seus riscos, quase que certeiros, pelo fato de reduzir a chegada de sangue nas artérias e no sistema nervoso, permitindo que doenças cardio e doenças pulmonares, (não apenas,mas, mais vistas com uma freqüência maior). Apesar de seus efeitos de causa imediata serem considerados bons, o risco pós o uso lhe traz conseqüências que podem ou não ser revertidas com o passar do tempo.
Introdução
Os fatores que levam pessoas a fumar, um hábito que pode ser adquirido na adolescência ou infância por influência de amigos e pais fumantes. Antes o cigarro era sinônimo de glamour, principalmente entre atores de Hollywood e personalidades, com o passar dos anos, o cigarro foi mostrando-se um vício maléfico, difícil de largar e com conseqüência graves para o usuário. Sendo as causas refere-se tanto ao tabagismo direto (o fumante), quanto na inalação da fumaça do ambiente (tabagismo passivo). Atualmente as restrições são muitas, incluindo lugares abertos como praias, parques, praças e ao enfrentar o mercado de trabalho o usuário, passar por problemas, pelo fato que seu vício torna-se incontrolável. No ambiente estressante o cigarro age em receptores ligados as sensações de prazer, uma vez que estimulado, comunicando-se com os circuitos de neurônios responsáveis pelo comportamento associado a busca do prazer e bem estar, que após dar uma tragada, a nicotina chega ao cérebro em apenas 10 segundos, ocorrendo percepções de prazer, felicidade, maior energia, motivação e reduz o apetite, onde o usuário tem necessidade de fumar.
Desenvolvimento
Há muitos fatores psicológicos e sociais que levam a pessoa a fumar; pode ser devido a um hábito adquirido na adolescência ou infância por influência de amigos e pais que fumam, por acreditar que aumenta o atrativo pessoal, por pressões do meio ambiente que geram stress nas pessoas, que recorrem ao cigarro como uma válvula de escape, pode corresponder a um sentimento de vazio, enfim inúmeras razões que faladas pela pessoa que fuma podem trazer certo alívio.
Os efeitos à saúde causados pelo fumo de tabaco referem-se tanto ao tabagismo direto quanto à inalação de fumaça ambiente (tabagismo passivo). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 16% da população brasileira sejam fumantes. Ainda de acordo com a OMS, nos países desenvolvidos, 26% das mortes masculinas e 9% das mortes femininas podem ser atribuídas direta ou indiretamente ao tabagismo. Desta forma, o tabagismo se classifica como uma importante causa de morte prematura em todo o mundo.
Entendimento
O cigarro industrializado se disseminou feito praga pela Europa e pelas Américas, especialmente a partir da Primeira Guerra Mundial. A publicidade associava-o a um hábito elegante e sofisticado de viver e, dependendo do contexto, a uma forma de inserção social. Em “Casablanca”, clássico do cinema romântico americano, rodado em 1943, em plena Segunda Grande Guerra, são inesquecíveis as cenas em que o carismático e talentoso Humphrey Bogart dão longas tragadas ao som de “As time goes by”.
Entretanto, nos anos de 1950, alguns trabalhos começaram a demonstrar que o cigarro era capaz de provocar câncer em animais, constatação que as companhias tabaqueiras lutaram por desqualificar. Investindo maciçamente em tal propósito, durante muitos e muitos anos, atingiram seu objetivo. No início da década de 1970, porém, vozes se levantaram contra tamanho absurdo e chamaram atenção para os males que o cigarro provoca. No Brasil, o professor José Rosemberg foi o primeiro a veicular esse conhecimento e a engajar os médicos na luta contra o tabagismo.
Sabe-se que fumar causa dependência devido à nicotina. Após o fumante dar uma tragada, a nicotina chega ao cérebro em apenas 10 segundos. No cérebro, ela se liga aos receptores nicotínicos aumentando em duas ou três vezes, o número de locais receptores de nicotina no cérebro. Reduz a chegada do sangue nas artérias e no sistema nervoso central. O tabaco do cigarro é ácido, por isso a nicotina é absorvida pelos pulmões, tem meia-vida biológica no corpo humano de aproximadamente
20 a 30 minutos, tendo a fumante necessidade de fumar a cada meia hora, mantendo o nível de alcalóide no sangue (Rosembreg, 1981). A nicotina provoca: percepção de prazer e felicidade, maior energia e motivação, vigilância incrementada e reduz o apetite, tornando o organismo fraco de nutrientes e vitaminas.
Riscos a Saúde
Os principais malefícios à saúde relacionados ao tabagismo referem-se às doenças do sistema cardiovascular, sendo o tabagismo um fator de risco importante para infarto do miocárdio (ataque cardíaco), doenças do trato respiratório como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e enfisema, e câncer, particularmente câncer de pulmão e câncer de laringe e boca. Antes da Primeira Guerra Mundial, o câncer de pulmão era considerado uma doença rara, a qual a maioria dos médicos poderia jamais ver durante sua carreira profissional. Com o crescimento da popularidade do tabagismo após a guerra, houve um aumento epidêmico de câncer de pulmão.
A incidência de impotência sexual é aproximadamente 85% maior em fumantes masculinos do que em não fumantes4 e é uma causa importante de disfunção erétil. O tabagismo leva à impotência por causar o estreitamento das artérias (do pênis e do corpo).
O risco aumentado de a pessoa contrair doenças é diretamente proporcional ao tempo em que a pessoa fuma e à quantidade de cigarros consumidos. Entretanto, ao parar de fumar, as chances diminuem gradualmente já que os danos ao corpo são reparados.
Nicotina e vício
A
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