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Psicologia/sintese

Por:   •  27/4/2015  •  Resenha  •  829 Palavras (4 Páginas)  •  271 Visualizações

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Nome:JuliaMariaAraujoPatussi..............................................................................................................Disciplina: História dos Sistemas Psicológicos I

Professora Ms. Fabiana Cristina de Souza

Texto: (times new Roman 12, espaço 1,5)

 

A psicologia como ciência independente.

É um texto filosófico onde mostra uma visão crítica panorâmica da psicologia contemporânea. E só hoje em dia a psicologia é vista como uma ciência, onde deram a oportunidade de campos universitários para pesquisa e ensino. Na antiguidade era usado muito o conceito de comportamento “espírito” e “alma” que nos dias de hoje faz parte do domínio da psicologia cientifica. Eles tratavam o comportamento voluntário e involuntário do homem como um “espírito” por detrás das ações humanas, algo que hoje a própria psicologia explica.

        Segundo Auguste Comte, não cabe uma “psicologia” entre “ciências biológica” e “sociais”, a psicologia diferente delas é o estudo da mente. Mas mesmo com algumas diferenças, algumas áreas da psicologia como a experimental, vai se entender com a biologia, mais do que um psicólogo social.A experiência da subjetividade privatizada nada mais é do que o ser pensante descobrir que é capaz de tomar suas próprias decisões e responsabilidades através de seus reflexões morais e do sentido de tragédia que é quando a pessoa se encontra numa situação entre duas obrigações, onde ele descobrira o que é certo e o errado e procura em si mesmo a resposta certa para cada questão.E nós homens temos a sensação de que só nós tivéssemos passado por aquilo que estamos vivendo, temos a ilusão de que isso nunca foi vivido antes por mais ninguém, que a vida é única, como a questão da privacidade, achamos que só nos passamos por experiências como por exemplo, da solidão, ansiada ou temida, que é altamente expressiva daquilo que acreditamos ser nossa individualidade.E nos tempos de hoje é mais comum nas artes e na literatura os historiadores e os artistas expressarem (revelarem)a existência de homens mais solitários e indecisos, e quando há desagregação das velhas tradições e proliferação de novas alternativas cada pessoa se vê obrigado a recorrer com maior Constancia.A nossa noção de subjetividade privada é dos 3 séculos: da passagem do renascimento para a idade moderna, desenvolveram através da “invenção do psicólogo” a idéia que no renascimento teria surgido uma experiência de perda de referencias.A decadência do mundo medieval é que a abertura do ocidente ao restantes do mundo teriam lançado os homens europeus em condições de desamparo, e o renascimento foi um período muito rico em variedade de formas e experiência, e de produções intensas de conhecimento, o contato com a diversidade das coisas fez com que os homens e as culturas impusessem novos modos de ser.

        A grande valorização e confiança no homem, foram geradas pelas concepções de que ele é o centro do mundo e livre para seguir seu caminho, com isso nasce o humanismo moderno. A crença de que o homem pode atingir a verdade absoluta e indubitável, desde que siga os preceitos do método correto, seja ele o racional de Descartes ou o empírico de Bacon, acabou por ser criticada no século seguinte no interior do iluminismo. No iluminismo houve grandes conjuntas do racionalismo cartesiano, pois eram articuladas com a valorização das experiências individuais, assim como as promovidas pelos filósofos empiristas, que formavam a outra corrente da modernidade. Já Kant procura opor-se à essas formulações tão radicais, mas ele aceita a problematização da crença em conhecimentos absolutos.O romantismo nasceu no final do século XVIII exatamente como uma critica ao iluminismo, á vertente racionalista do iluminismo. Ou seja,a idéia cartesiana de que o homem é essencialmente um ser racional é contraposta a idéia de que o homem é um ser passional e sensível. Já no século XIX, no romantismo, o movimento que se expressou no campo da filosofia foi o reconhecimento da diferença entre indivíduos e a liberdade, exatamente a liberdade de ser diferente, apesar de todos serem diferentes e únicos, no fundo é possível buscar comunicação entres os seres diferentes, como por exemplo na religião, no patriotismo. A subjetividade privada entre em crise quando se descobre que a liberdade e a diferença são, ilusões, principalmente, a presença forte, mas sempre disfarçada, a crença de que a fraternidade seria possível, ainda que todos defendessem seus interesses particulares, não durou muito tempo. Os interesses particulares levam aos conflitos, da liberdade para cada um tratar de seu negocio desencadeou crises e guerras. Vários homens passaram pelas experiências de uma subjetividade privatizada ao mesmo tempo, perceberam que não são tão livres e singulares, quanto imaginavam. Os tempos estão ficando maduros para uma psicologia cientifica. Após as condições para a elaboração dos projetos de psicologia como ciência independente e para as tentativas de definição do psicólogo como profissional nas áreas da saúde,educação e trabalho. Toda essa vertente da filosofia moderna, que vem pondo em questão desde o século XVIII “a soberania do sujeito”alguns filósofos, os empiristas principalmente, e os românticos darão subsídios importantes para a construção de uma psicologia na área especifica de pesquisa e conhecimento.

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