Psicopatologia
Por: Pri Gonzalez • 28/3/2016 • Trabalho acadêmico • 892 Palavras (4 Páginas) • 234 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDADE VILA MARIANA
Kaique G.D. Pinheiro-RA 6265240790
Mayara Alves - RA 6612315908
Natália De Maria – RA 6269264387
Paula Fernanda Lima Gonçalves RA: 6658419036
Priscila Regina Gonzalez RA: 8489229647
Rosely Conceição dos Santos - RA 6621365852
Psicopatologia I
São Paulo
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDADE VILA MARIANA
Kaique G.D. Pinheiro-RA 6265240790
Mayara Alves - RA 6612315908
Natália De Maria – RA 6269264387
Paula Fernanda Lima Gonçalves RA: 6658419036
Priscila Regina Gonzalez RA: 8489229647
Rosely Conceição dos Santos - RA 6621365852
Psicopatologia I
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera para aprovação na disciplina de Psicopatologia I no 7o semestre do curso superior de Psicologia.
Professora Marciela Henckel
São Paulo
2016
RESUMO
Conforme BARTILOTTI, C. B. ressalta em seu artigo, o filme Don Juan DeMarco por Francis Ford Coppola, Michael De Luca e Fred Fuchs não foi criado para ser analisado por psicólogos, portanto, não seguiram os procedimentos e condutas éticas que um atendimento psiquiátrico deveria conter, porém, possui pontos importantes para observação.
O capítulo do livro-texto da disciplina sobre “Entrevista psiquiátrica” esclarece alguns atributos fundamentais para se realizar uma entrevista como técnicas e habilidades do profissional onde são aprendidas, desenvolvidas e, também, fazem parte da personalidade de cada profissional. Baseando-se nesta concepção podemos verificar que o profissional do filme foi bastante habilidoso quando precisou mediar uma situação emergencial onde uma pessoa estava ameaçando se suicidar.
O profissional soube que a pessoa que tentava se suicidar estava tendo delírios e que antes de morrer gostaria de ter uma luta com um famoso lutador de esgrima, então, se aproximou dizendo ser o tio dessa pessoa, desta forma, tornando criando um certo vínculo onde conseguiu convencer a pessoa para descer. Essa abordagem foi utilizada por conta da gravidade da situação, porém, como descreve a autora do artigo, comprometeu a sessões que aconteceram quando o paciente teve que ficar internado em uma clínica, pois o mesmo não via o profissional como um psiquiatra e sim, um amigo de suas alucinações.
De certa forma essa identificação com o personagem do profissional serviu para estreitar a confiança entre ambas as partes. O profissional se mostra uma pessoa bastante curiosa pela história do seu paciente, tem um olhar e ouvidos atentos e notou que o seu paciente não aparentava desconforto em estar em sua presença e não tinha problemas em falar, desta forma, o profissional apenas pontuava coisas que achava relevante para o contexto.
Baseando-se no quadro 8.2 do livro-texto da disciplina se faz muito importante observar postura, roupa, atitudes e demais detalhes subjetivos do paciente, pois cada um pode trazer informações bastante produtivas para a análise. No início do filme o paciente se mostrava uma pessoa ativa, segura de si, bastante iniciativa e que em excesso poderíamos detectar comportamentos maníacos, delirantes etc.
...