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RELATÓRIO DA PALESTRA “ÉTICA, MORAL E PRÁXIS: ENCONTROS E DESENCONTROS”

Por:   •  25/3/2020  •  Relatório de pesquisa  •  720 Palavras (3 Páginas)  •  158 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIGRAN CAPITAL

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ANA AUGUSTA MENDONÇA MANCOELHO 092.1148

                                 

                               RELATÓRIO DA PALESTRA

“ÉTICA, MORAL E PRÁXIS: ENCONTROS E DESENCONTROS”

                                           

                                                                                         

Campo Grande

2020

Introdução

A palestra abordou sobre a “Ética, Moral e a Práxis Psicológica”, direcionda pelo professor Guareschi, promovida pelo CRP (Conselho Regional de Psicologia) em Campo Grande-MS no Auditório da Unigran Capital em 26 de março de 2020 com início programado para 19h.

     Relatório

 A palestra foi desenvolvida com apresentações musicais no preâmbulo do evento, a abertura foi realizada pelo mestre cerimônia professor Dr. Fernando Faleiros e mencionou a transposição aos muros das instituições pelos psicólogos. Kowalski trouxe a fala com proposta apresentada pelo professor Dr. Djonatas, agradeceu ao acolhimento da Unigran ao Conselho de Psicologia. Na fala do Professor Guareschi “ Fiquei sabendo que o Conselho da 14ª Região esta queimando, pois ao tirar o sapato, respeitemos o outro, pois essa relação é sagrada. O professor Djonatas, docente da UFGD – Comissão de orientação informou que avançamos juntos onde a ética e a profissão possa ser acolhida. O Posicionamento ético, firme e solidário. Também falou a professora Dra. Debora, que agradeceu a todos, enalteceu a confiança do Conselho Regional de Psicologia na Universidade Unigran Capital em promover o evento.  A palavra foi passada ao Professor Pedrinho que elencou entre outros a mídia, ideologia e inverteu na sua fala o agradecimento de todas e todos. Citou Paulo Freire, “Não há um que sabe mais e outro sabe menos, apenas saberes diferentes”. Em sua fala trouxe que toda relação muda na sociedade, na política e na religião. Partilhou seus fiascos que foi fazendo a pior coisa no mundo é você ficar dando respostas a quem não te perguntou nada. Falou de subjetividade, da psicologia, dos meios de comunicação e da ética. A subjetividade é aquilo que o poder produz a mídia cria a realidade. Publicidade, Marketing e o mundo dos bens de consumo, que podem produzir metas políticas. O big data, inteligência artificial e algoritmos. Kozinski e suas surpresas, começou coletando dados gratuitos, digitalização de nossa existência, criou um livro para explicar como é possível acontecer alguns fenômenos no mundo e na 3ª edição, encontrou o perfil psicológico íntimo, algoratimização do ser humano dando nascimento a algorética da nossa existência. Não coercitivo, mas seduzidos pela dimensão lúdica, que não nos força a nada, mas cria sentimento de evidência, ele sugere continuamente aquilo de que supostamente estaríamos precisando. Façamos uma pergunta crítica disse o professor, “Quem nós somos?” Subjetividade digital – esta em transformar o ser humano em objeto em inteligência artificial de algorítimos, onde está a ética? A necessidade de algorética? A transparência?, a inclusão? A responsabilidade e confiança, bem como a segurança e privacidade? Pós verdade e ambiência mediática, a fragmentação das relações, Bauman, a recusa a reflexão, a falta de tempo para refletir: o “sequestro do tempo”, o cerco mediático que nos aprisiona por todos os lados, a impossibilidade de controlar as mídias sociais e a irresponsabilidade dos que ausam. A Psicologia como uma prática de libertação, pensar, querer e julgar. Paulo Freire: “a pedagogia da pergunta! E vejam o livro: Como responder a uma pergunta?”

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