RESENHA DO FILME : UMA MENTE BRILHANTE
Por: GRAZISLCR • 8/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.004 Palavras (5 Páginas) • 1.178 Visualizações
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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Amanda Campos 600455774
Aline Bellot 600171028
Alyne de Carvalho 600418193
Grazielle Lisboa 600455828
Juliana Dias 600467720
Maykel Porto 600279425
Tabatha Aranha 600318076
Vilane Lins 600107219
Filme: Uma mente brilhante
Resenha Critica e o relato da relação com a TCC
7° Período -
Trabalho apresentado como avaliação semestral do curso de Psicologia da Faculdade Salgado de Oliveira, da Disciplina: Terapia Cognitiva Comportamental. Professor: Geraldo
Entendo o filme Uma Mente Brilhante
O filme conta a história de um esquizofrênico chamado John Forber Nash.
Ele é um matemático com um grau elevado de inteligência ele se destacou elaborando uma teoria revolucionária que poderia mudar o rumo da economia moderna.
John se revela um grande matemático desde a sua chegada à universidade. Talento que foi reconhecido pela instituição, pelos professores e, até mesmo, pelos seus colegas (apesar da competição e da inveja que reina entre alguns deles). Brilha com grande intensidade pela genialidade nos cálculos tanto quanto pelo estranho comportamento social. Ele era um desastre com as garotas e, um tanto quanto arrogante com os colegas. Desdenhava dos trabalhos de seus colegas por achar que não incorporavam novidades ao estudo da matemática, sendo apenas ensaios acerca de pontos já defendidos em obras anteriores. Não queria ser igual a eles, pretendia atingir o ápice, criar algo original, próprio, que carregue sua assinatura pessoal.
Na faculdade John faz amizade com Charles que mais na frente vai se tornar um dos seus melhores amigos. Em momentos de crise quando John isolava-se de todos Charles era quem o compreendia. Charles sempre prestativo foi essencial para John no período da faculdade pois ele o estimulava constantemente.
Ao terminar a faculdade John foi convidado para trabalhar em um centro de pesquisa na área de matemática e engenharia dos Estados Unidos, podendo levar com ele dois de seus colegas.
Ele também foi decifrar códigos para o governo, evitando que importantes mensagens soviéticas pudessem ser passadas através de inocentes matérias publicadas em jornais e revistas americanos para agentes russos infiltrados na América do Norte. Em suas mãos estava o destino da nação, ele poderia evitar a explosão de bombas nucleares nos Estados Unidos.
John foi convidado para dar algumas aulas, porém para ele isso era um martírio uma perda de tempo para ele e para os alunos.
Foi assim que John conheceu sua esposa Alicia uma aluna que sentiu-se encantada pelo professor por sua inteligência e sucesso.
Alicia então resolve chama-lo para um jantar e a partir dai eles começam a estar mais próximos, e nesse momento da vida de John começam a surgir os grandes dramas da esquizofrenia, pois algumas pessoas mais importantes que viviam ao seu redor não existiam, elas eram frutos das alucinações de John..
John então é internado no Hospital Psiquiátrico Macarter e questionado sobre alguns momentos de sua vida. Descobrimos então que o seu amigo Charles era fruto de suas alucinações. Foi ai que Alicia começou a investigar sobre o que o seu esposo fazia nos momentos em que não estava com ela.
John foi diagnosticado com esquizofrenia e dai começou uma luta para que ela pudesse mostrar a John o que era real e o que apenas estava na mente dele.
Os sintomas apresentados por John eram alucinações visuais e auditivas.
Além desses sintomas há também o enfraquecimento emocional com perda do contato com a realidade como no momento em que ele vai dar banho no seu bebê e o deixa quase se afogando na banheira.
Para John e para a esposa foi difícil de entender que tudo aquilo que estava acontecendo com o amigo, a criança e o trabalho secreto para o estado que o acompanhavam a muitos anos eram frutos de uma esquizofrenia e não acontecimentos reais que eram vivenciados pelos dois. Mesmo depois do tratamento e internações, John ainda tinha as mesmas alucinações, as mesmas manias de perseguições e o isolamento social que o acompanhava como sintoma da esquizofrenia.
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