RESUMO CAPITULOS 4,5 E 19 JUDITY S BECK
Por: fabipsico • 26/4/2019 • Resenha • 1.185 Palavras (5 Páginas) • 257 Visualizações
Capítulo 4 _ Estrutura da entrevista terapêutica
Conhecer as crenças e ideias do paciente, pois para eles essa ideia parecerá sempre plausível.
O paciente apresenta essas crenças vindas possivelmente do passado e as interpreta como provas de suas ideias.
Mostrar aos pacientes que tem uma visão ruim de si mesmo, que sua visão não é tão ruim assim para os outros, é essencial. Quando o paciente demonstra suas crenças, o terapeuta deve acatá-las encarando as cognições negativas sem rotulá-la, pois ele não age assim porque preferi, ele apenas não vê outra forma de ver a vida.
Deve-se evitar justificar os comportamentos negativos como atos ou desejos infantis.
Como eles tendem a ser mais negativos, são mais fáceis de cometer erros, logo leva a mais pensamentos negativos e a rejeições, por isso o terapeuta deve direcionar sempre o paciente.
O terapeuta ativo procura ver qual é a visão que o paciente tem da terapia, pois ele tende a sempre distorcer as informações. Então é sempre visto formas para esclarecer esses conteúdos.
Utilizará sempre nesses esclarecimentos em formas de perguntas e o objetivo dessas perguntas é de obter informações diagnósticas, para adquirir uma visão geral do problema e ajudá-lo.
É preciso ajudá-lo também a verificar as conseqüências de seus comportamentos negativos. Com isso, o terapeuta consegue perguntando quais são as vantagens e desvantagens sobre tal comportamento. Ajudando então, no futuro, a se auto-avaliar e a não se cobrar tanto.
O terapeuta deve usar perguntas formuladas e colocá-las no momento correto, para que o paciente saiba considerar aquele determinado tema, pois uma seqüência de perguntas pode ampliar seus pensamentos e ajudar a não ter somente aqueles pensamentos rígidos.
O paciente também deve respondê-las de acordo com que não se sinta manipulado a responder de determinada forma, ou seja, o terapeuta tem que tomar cuidado para não influenciá-lo nas respostas.
O terapeuta deve preparar o paciente para as sessões e lhe mostrar como será o tratamento. Identificando seus pensamentos automáticos e suas expectativas.
Explicando os objetivos da sessão em conjunto do plano de ensino, irão estabelecer à agenda, que mostrará o que irão trabalhar em cada sessão.
Após, é verificado as hipóteses do terapeuta em conjunto da terapia.
No feedback é extraído reações verbais e não-verbais do paciente, para que ele consiga expressar suas percepções, suas tarefas realizadas, seus sentimentos e pensamentos.
Com resumos breves o terapeuta demonstrará ao paciente se entendeu exatamente tudo que o cliente lhe disse.
É útil também que o paciente utilize fitas gravadas da sessão para que se certifique que não distorceu nenhum conteúdo da sessão.
Capítulo 5 – Estrutura da primeira sessão
É importante que o terapeuta fortaleça o vinculo entre ele e o paciente.
Extraindo também os pensamentos automáticos que ele tende a ter do terapeuta.
Verificando situações da vida atual do paciente, problemas psíquicos, ou seja, coletando todos os dados de todas as áreas do indivíduo, para identificação da queixa. Deve-se também realizar uma avaliação diagnóstica, em conjunto da entrevista. Verificando avaliações de temas abordados como: psicose, ideação suicida etc.
Na terapia existe a agenda e nela é definido o que irá fazer em todas as sessões. E para que seja aproveitado tudo que à nela, é preciso que a um conjunto com o paciente, pois sua interação é importante.
É avaliado também o humor do paciente, como ele se sentiu na sessão ou nas últimas sessões. Se houve alguma melhora durante a terapia.
São revisados também os problemas apresentados na entrevista inicial.
Retomar o assunto do problema, identificar as metas do cliente e o quanto foi evoluindo na terapia.
Ajudá-lo a pensar em como estabelecer essas metas, adquirindo pro cliente a solução dos problemas, ensiná-lo a lidar com aqueles problemas que ele irá focar e ajudá-lo a mudar a forma de pensar, pois geralmente o paciente tende a ver o mundo sempre de forma negativa.
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