RESUMO: Inteligência Emocional
Por: leticiaaaassis • 16/11/2017 • Trabalho acadêmico • 748 Palavras (3 Páginas) • 1.184 Visualizações
RESUMOS
Inteligência Emocional
O psicólogo Daniel Goleman, escreveu um livro chamado “Inteligência Emocional” nesta obra ele retoma a discussão sobre o assunto que há pouco tempo ainda era muito falado, em que o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e espaciais (QI). Porém, com essa nova retomada, ele traz a ideia sobre a inteligência emocional e sua responsabilidade extrema pelos sucessos e insucessos dos indivíduos.
Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades, sendo elas: autoconhecimento emocional (reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre), controle emocional (habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação), automotivação (dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca), reconhecimento de emoções em outras pessoas e habilidades em relacionamentos interpessoais. As três primeiras acima referem-se a Inteligência Intrapessoal que é a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva e as duas últimas, a Inteligência Interpessoal sendo a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas.
A inteligência emocional é a capacidade de ter o controle das emoções para, assim, alcançar os objetivos impostos pela vida. Logo, é possível entender porque as pessoas devem aprender a lidar com seus traumas, inseguranças, e decepções a favor do êxito nas atividades. Esta competência, que cada vez mais tem o papel de diferenciar os profissionais, permite desenvolver um ambiente harmonioso e, ao mesmo tempo, ser produtivo em ideias e resultados
O autor Goleman, escreve em seu livro que saber agir emocionalmente com inteligência pode trazer diversas vantagens no dia a dia. Rápidas promoções, resultados efetivos para a equipe e para a empresa, ampliação da rede de relacionamentos e aprendizado com maior facilidade são alguns dos benefícios quando o profissional desenvolve esta competência.
Mas o que significa alfabetização emocional? Goleman, descreve essa formação como um processo que identifica as emoções do indivíduo, onde este tem a oportunidade de entender seus medos, angustias e frustações. Dessa forma, poderá trabalhar nestes sentimentos e descobrir ferramentas para controla-los e, só assim, melhorar seus relacionamentos e o desempenho em suas tarefas.
A escola, juntamente com os pais devem ajudar as crianças e os adolescentes a desenvolverem o foco em diferentes esferas, para assim, ficarem aptas a viver no mundo e tomar decisões que ajudem a preservar o meio onde vivem, ou seja, professores e pais trabalhando juntos como preparadores emocionais.
Mas como cultivar empatia nas escolas? Nas escolas não costumam ter acesso a esse tipo de ensino, com ferramentas e estratégias pedagógicas para desenvolver aptidões nas crianças. Existe conteúdos que enfatizam o carinho e a compaixão pelo próximo, exercícios simples, como organizar as crianças numa roda de conversa no início da aula e dar espaço para cada criança dizer como se sente naquele dia. Essa simples atitude faz com que os alunos criem o hábito de autoconsciência. Nomear as emoções com precisão ajuda as crianças a ter mais clareza acerca do que ocorre em seu íntimo. Esse é um fator essencial tanto para se tomar decisões lúcidas como para administrar as decisões ao longo da vida.
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