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Resenha para um protejo de pesquisa sobre vícios

Por:   •  23/11/2018  •  Resenha  •  1.303 Palavras (6 Páginas)  •  230 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................3

1.1 Capítulo I – O Habito Vicioso em sua Acepção..........................................4

1.2 Capítulo II –  Tratamento e Solução............................................................5

2 Metodologia.......................................................................................................6

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................6

REFERÊNCIAS...................................................................................................7

INTRODUÇÃO

Entende-se por vicio, um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo a pessoa vivente desse habito assim como as pessoas que com ele convivem. A ciência busca explicar a respeito disso a origem do vício, mas filosoficamente isto é contraditório, já que o conceito de ciência não prescinde de moral ou ética, ao menos no sentido social, portanto, nessa prática investigatória, tal conceito não pode ser quantificado ou isolado para análise imparcial. Por outro lado, em se tratando de dependência, seja ela de ordem orgânica, psicossocial ou mista, há grandes possibilidades de se encontrar medicamentos definitivos e de maior qualidade, que eliminem o vício em suas diversas formas.

Refletindo sobre este tema, nos apresenta o forte desejo de desdobrar a causa e, ao mesmo tempo, mostrar que temos recursos para lutar e combater contra nos mesmos, tendências ou hábitos que por vezes se tornam destrutivos ou indesejavelmente contraditórios ao nosso bem-estar, seja ele físico, mental ou social.  

Problema:

Como surge o habito que se gera um vício? É possível sair dele?

Justificativa:

Buscamos neste trabalho trazer uma visão diferenciada a respeito do comportamento que se gera um vício, acreditando ser possível encontrar respostas de como possa surgir esses hábitos, para a partir de aí buscar um animo para tratamento.

Objetivo Geral:

Este projeto busca analisar o comportamento humano refletindo sobre o tema buscando sua possível causa e tratamento.

Objetivos Específicos:

  •  Buscar entender como surge um habito vicioso;
  •  Reconhecer e refletir maneiras de combate-lo.

 Capítulo I

O Habito Vicioso em sua Acepção

Quando se tem algum prazer seguido da dor isto pode se tornar um vício, Conforme a ideia de Mead (1986) O vício pode ser um engano na procura de paz e bem-estar, porque o ser humano de modo geral busca ser feliz e ninguém, conscientemente, busca de propósito viver insatisfeito, com aflições ou problemas. Desta maneira, busca-se compreender o ser humano atraves do ambiente que este está inserido entendendo como ele proprio será moldado pelas próprias atitudes e aspirações interiores que cada um traz consigo.

 Ao analisar várias pessoas, seja pelo senso comum, ou por observações sistemáticas, em ambos os casos se nota que a pessoa com um habito vicioso é por vezes um conservador, pois constantemente evita correr riscos maiores do que os já possui, acomodando-se nos mais diferentes hábitos nocivos conhecidos de âmbito geral denominando-se vício.

A ideia que se segue aos pertencentes desses hábitos é semelhante ao contexto encontrado de um autor de livros destinados a essas reflexões:

 Quando tenho um problema, preciso comer algo para resolvê-lo". O que a princípio foi uma descoberta compensadora e benéfica mais tarde pode ser um mecanismo desnecessário, tornando-se um impulso neurótico e desagradável em nosso dia-a-dia. (HAMMED, 1998, p. 83).

Normalmente associa-se um habito vicioso à um relativo medo de viver. O temor de nossas obrigações e dos perigos naturais encontrados na sociedade pode nos levar a uma suposta fuga psíquica.

Rotineiramente qualquer dependente de hábitos nocivos ou prejudiciais negam seu medo e se escondem atraves desses hábitos, interrompendo a procura da satisfação pessoal e interpessoal, dificultando-se assim, o fluxo do desenvolvimento e progresso humano que acontece através da busca das novas ideias, projetos ou aquisições. E como diz novamente o  Hammed (1998, p.83): “Os vícios ou hábitos destrutivos são, em síntese, métodos defensivos que as pessoas assumiram na sua vida, trazendo para o dia a dia, uma forma inadequada de promover segurança e proteção.”

 Capítulo II

Tratamento e Solução

             É importante ressaltar, que ninguém nasce vicioso, aprende-se a ser assim a partir do ambiente que está inserido reagindo nele e sobre ele.

             Os viciosos são pessoas como qualquer outra, que simplesmente possuem um medo e uma fuga nociva, refugiando-se na dependência de pessoas ou substâncias. E isto não os torna diferente de ninguém ao ponto de serem discriminados, ofendidos e até mesmo em alguns casos, torturados fisicamente e/ou psiquicamente pôr os subordinarem indiretamente como se fossem parasitas sociais.

               Para mudar esta visão, ressalta-se uma nota de um psicólogo atualmente conhecido que se remete a seguinte reflexão:

 É importante agir de forma realista e ao mesmo tempo assertiva. A pessoa deve fazer um ponto de viragem relativamente à sua atitude, assumindo o seu passado castrador. A pessoa deve esforçar-se para utilizar a autocompaixão. Olhar para si mesmo como ser humano que é, suscetível ao erro e ao desvio comportamental. No entanto, no exato momento que percebe que alguns dos seus hábitos a prejudicam, deve aceitar-se até esse momento. Para que isso possa ser feito de forma responsável, deverá refletir nas circunstâncias que podem ter contribuído para chegar à situação que se encontra e igualmente nas caraterísticas que possuí que possam ter promovido os maus hábitos. O passo seguinte é aceitar o prejuízo, ou seja, aceitar a si mesmo sem punições. Para isso deverá fazer as pazes consigo mesmo, enquadrando as razões que a levaram a seguir o caminho que conduziu aos comportamentos autodestrutivos.  (LUCAS, 2013, p.1)

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