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Resumo - Cap. 10 Grupos e Equipes de Trabalho nas Organizações

Por:   •  5/5/2020  •  Resenha  •  923 Palavras (4 Páginas)  •  424 Visualizações

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Resumo - Cap. 10

Grupos e equipes de trabalho nas organizações

Neste capítulo, foi procurado mostrar a relevância dos grupos em nossas vidas. Quase nunca percebemos que vivemos em contato direto com grupos, somente quando nos afastamos, ou perdemos um grupo importante para nós, é que sentimos o quanto estávamos envolvidos. De tão habituados a viver em relação com os demais, poucas vezes nos damos conta de sua importância ou de sua influência em nossos comportamentos ou em nossas decisões. Crescemos em grupos que nos ensina formas específicas de nos comportar. Todos têm um modo próprio de comportamento, que ao mesmo tempo que reflete sua individualidade, também evidencia o grupo de referência a que pertencem.

Embora todo mundo conheça grupos e pertença a vários deles, é mais fácil descrever um grupo do que defini - lo. O texto tenta deixar claro que os grupos apresentam determinadas características, como o fato de serem pequenos, ou seja, as pessoas se conhecem entre si ; de estabelecerem relações intensas, que podem ser face a face ou não, pois a fortíssima presença da tecnologia de comunicação fez a demanda de encontros presenciais não ser mais um elemento tão central ; e de compartilharem objetivos e aceitarem as normas construídas pelo próprio grupo. Em geral, estamos pouco cientes de que partilhamos normas, mas ao mesmo tempo estamos contribuindo para sua construção, determinando se tal comportamento é coerente com o que desejamos ou, se, pelo contrário, ele deve ser modificado. Essas normas são conhecidas por todos os membros do grupo. Não estão escritas, porém quase sempre são seguidas à risca.

Provavelmente você vai se perguntar: em que medida meu comportamento representa a minha individualidade ou reflete as características do meu grupo? E a resposta dada pelo autor é: “o seu comportamento reflete as duas coisas”. O comportamento não reflete só a individualidade do sujeito; ele resulta da conjunção de atributos do indivíduo, das circunstâncias e de seus grupos de referência.

Alguns autores defendiam que os indivíduos apenas refletiam a força do grupo a que pertenciam, porém Sheriff (1966), contribuiu enormemente para a discussão com um de seus experimentos. Onde se chegou à conclusão de que a maneira como as pessoas percebem o mundo é mais resultado do processo de interação e construção coletiva do que de sua individualidade.

Que importância tem tido isso para o dia a dia de um psicólogo que trabalha em organizações? Muita, porque agora ele sabe que as normas estabelecidas na sua organização têm de fazer parte de um processo interativo entre a administração, os grupos e as pessoas, para poderem ser aceitas e incorporadas como delas, favorecendo a satisfação e o grau de comprometimento com as metas organizacionais.

Uma vez que um dos objetivos deste capítulo é favorecer a compreensão do funcionamento dos grupos, então é necessário entender as forças presentes nos processos de influência social. Há poder e influência nos grupos, para estudá-los é necessário verificar como ocorre a interação social desses indivíduos, sua história e cultura. Através da interação social os indivíduos buscam mudanças em suas atitudes, crenças e práticas. Tentam o ajustamento agindo com influência uns sobre os outros de forma a alcançar seus objetivos. Os grupos têm influências variadas, uns são compostos por pessoas mais cultas, intelectuais onde o poder da influência é examinado, repensado e “digerido” ou não, outros apresentam uma resistência maior para mudanças. Porém, quando o grupo é coeso, sua

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