Resumo Mito da Caverna
Por: Meire Silva • 28/5/2020 • Trabalho acadêmico • 1.016 Palavras (5 Páginas) • 250 Visualizações
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JENIFER SILVA RA: 28288178
JÉSSICA FÉLIX RA: 28288922
SAMARA BEZERRA RA: 28288418
VITÓRIA ZÓGOB RA: 28286847
TURMA: 1NNA
TRABALHO DE TEORIAS E SISTEMAS
Resumo da alegoria de Platão: o mito da caverna
Guarulhos
2020
JENIFER SILVA
JESSICA FÉLIX
SAMARA BEZERRA
VITÓRIA ZÓGOB
TRABALHO DE TEORIAS E SISTEMAS
Resumo da alegoria de Platão: o mito da caverna
Trabalho apresentado ao curso de Psicologia na Universidade de Guarulhos [Teorias e Sistemas].
Professora Alessandra Cassia Ribeiro Chrisostomo
Guarulhos
2020
Sumário
1. O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO – RESUMO E COMPARAÇÃO A ATUALIDADE..........................................................................................04
- O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO – RESUMO E COMPARAÇÃO A ATUALIDADE
É uma alegoria e foi retirada da obra mais complexa de Platão, que tem como objetivo apresentar a ideia de que o conhecimento da verdade deve ser facilmente acessado pelo governante. A obra leva como título "A República" e nela, mostra o diálogo entre Sócrates e Glauco.
Nesse texto, Glauco é levado por Sócrates a imaginar que pessoas foram colocadas em situação de prisão, dentro da caverna, desde a infância, então tudo o que viam eram sombras projetadas na parede. Tudo o que viam poderia ser facilmente distorcido, afinal eram apenas sombras. Com essa ideia é possível ver que não se dá para saber a verdade completa de dentro da caverna, ou seja, só dá pra saber a verdade buscando o conhecimento inteiro.
As sombras são ocasionadas por uma fogueira, em cima de um anteparo de madeira e os homens presos estão de costas para este anteparo. Outras pessoas passam ante a fogueira, caminhando, fazendo gestos e emitindo sons, passando com objetos, desta forma, criando sombras que de maneira distorcida, era o que eles viam e o que tinham de conhecimento dos mundos. Aquela parede da caverna, aquelas sombras e os ecos dos sons que as pessoas de cima produziam era o mundo restrito dos prisioneiros.
Nesta parte do mito da caverna, ao comparar com o cenário atual que vivemos podemos dizer que muitas pessoas são cheias de pré-conceitos, crenças limitantes e palpites, mas na verdade não abriram sua mente para o desconhecido, portanto, permanecem cegas, cegamento este que leva à ignorância, ou seja, não possuem a curiosidade e mente aberta para enxergar a realidade e desconstruir seus pensamentos.
Mais tarde, um dos prisioneiros foi liberto. Andando pela caverna, ele percebe que havia pessoas e uma fogueira projetando as sombras que ele julgava ser a universalidade do mundo. Ao encontrar a saída da caverna, ele tem um susto ao deparar-se com o mundo exterior. A luz solar ofusca a sua visão e ele sente-se desamparado, desconfortável, deslocado.
Nesta parte, podemos dizer que um dos homens permitiu-se abrir a mente sem medo e foi se aventurar, desta maneira, foi além e viu que o mundo era mais do que aquilo que ele conhecia e que sua realidade era distorcida porém isso o leva à questionamentos e conflitos internos pois não sabia o que esperar.
Lentamente, acostuma-se com a luz e ele começa a admirar o mundo e a natureza que existe fora da caverna. Compreende que aquelas sombras, que ele julgava ser a realidade, na verdade são cópias imperfeitas de uma pequena parcela da realidade.
Em conexão ao momento contemporâneo, realiza-se essa ‘’iluminação’’ quando há o desprendimento de ideias enraizadas adquiridas em determinado momento da vida de um indivíduo, ao entrar em contato com uma nova percepção, e como existem outras formas de enxergar uma questão, seja ela em diversos âmbitos da vida, torna-se um progresso intelectual.
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