Roda de conversa

Roda de Conversa    Relatório do dia 20/09/2016

A partir de orientações da psicóloga Gisely para realizar um atendimento de roda de conversa baseado no diálogo livre, com intervenção na problemática, a estagiária Lucieni, fez seu primeiro contato com os acompanhantes do posto 2, de paciente em tratamento de Quimioterapia.

Teve início com 2 pessoas o tema abordado a princípio era sobre o decorrer da descoberta do diagnóstico do familiar e como foi vivenciado, em suas concepções, e foi chegando mais acompanhantes que totalizou em 5 pessoas todas do sexo feminino, a queixa principal em comum aos casos era o impacto sobre a estrutura familiar e a adaptação à nova realidade de ter um acompanhante ao paciente, foi abordado também com ênfase o familiar de 2 acompanhantes estavam em sua primeira sessão de Quimioterapia, e outras 2 terminando, houve uma intervenção da problemática, citando a comparação dos casos, o resultado obteve sucesso, pois a ansiedade percebida das que acompanhavam o início do tratamento era nítido, pelas mãos e pernas se revezando sempre em movimento, mãos suando e expressão de preocupação, por final houve um momento de repassarem um auxílio aos cuidados de seus familiares em tratamento (algo que não trouxesse prejuízo físico, mas um crochê para quem gostava, um suco de frutas para  aumento da imunidade, jogo de xadrez, cruzadas,..) tanto da parte dos acompanhantes quanto da estagiária Lucieni, no qual se percebeu uma grande melhora dos acompanhantes ansiosos pelo inicio do tratamento ao vê-los interagindo com os demais acompanhantes e com interesse nas dicas dos demais, observando um novo vínculo entre eles.

Roda de Conversa    Relatório do dia 27/09/2016

A partir de orientações da psicóloga Gisely para realizar um atendimento de roda de conversa baseado no diálogo livre, com intervenção na problemática, a estagiaria Lucieni, fez contato com os acompanhantes do posto 2, de paciente em tratamento de Quimioterapia  deste dia.

Teve início com 7 pessoas, 6 do sexo feminino e 1 do sexo masculino o tema abordado a princípio era sobre o decorrer da descoberta do diagnóstico do familiar e como foi vivenciado, em suas concepções, a queixa principal foi aceitação de que a doença não era o fim de que havia tratamento, os acompanhantes relataram o medo da morte de seu familiar, que sentiram angustia, desespero, não se alimentaram bem por algum tempo, mas em meio a problemática foram abordados de como resolveram e de como se sentiam ainda, a maioria disse que sentiam preocupados, mas após todo o processo até ali estavam mais confiantes, foi abordado também o cuidado de toda a equipe do Hospital Evangélico de como são tratados bem e como são bem informados tanto o paciente quanto os acompanhantes, por um dos acompanhates relatar que ao iniciar o tratamento em outro estado era bem diferente, pois não tinha o respaldo de toda a equipe de como eram bem tratados desde do médico, enfermeiras, á equipe de limpeza, foi encerrada com  um momento no qual repassaram informações de cuidados de seus familiares em tratamento (algo que não trouxesse prejuízo físico, como um crochê para quem gostava, um suco de frutas para  aumento da imunidade, jogo de xadrez, cruzadas...) tanto da parte dos acompanhantes quanto da estagiaria Lucieni de uma forma que puderam interagir e aprender coisas novas e observando um vínculo dos acompanhantes no qual aquelas que já havia participado da roda de conversa insentivando os demais para sempre participar que era muito bom que se sentiam bem em dividir aquele momento, que acharam bom fazer a roda de conversa, pois o restante do tempo do tratamento do paciente naquele dia ficava melhor por conhecerem os demais e pudessem nas horas vagas ter momentos de conversa não só naquele momento.

Roda de Conversa    Relatório do dia 05/10/2016

A partir de orientações da psicóloga Gisely para realizar um atendimento de roda de conversa baseado no diálogo livre, com intervenção na problemática, a estagiária Lucieni, fez contato com os acompanhantes do posto 2, de paciente em tratamento de Quimioterapia.

Teve início com 3 pessoas o tema abordado a princípio era sobre o Outubro Rosa uma campanha nacional sobre o câncer de mama e para eles a importancia pelo fato de acompanharem um familiar com a patologia do câncer, eram todas do sexo feminino e todas ouviram sobre o tema e começaram a dar suas opiniões sobre o assunto abordado relataram que achavam muito importante que realmente era bem util pois o preventivo tem uma certa demora e que nas campanhas era possível faze-lo e também o exame de toque era muito importante,  que para elas que acompanhavam o sofrimento de um familiar com o cancer que "não desejavam   para ninguém a situação",  tanto do paciente quanto delas pois se sentiam esgotadas emocionalmente, uma das mulheres relata como se sentia pois, seu esposo era o provedor da casa e acostumado a trabalhar e ela ser do lar, quando ele passou mal e veio o diagnóstico tudo mudou teve de se mudar de casa por não ter condições financeiras e foi morar com um parente  como ela sentia mal, além de seu esposo doente ela estava com uma carga emocional muito grande, pois deveria ser forte por ele e não poderia demonstrar seus sentimentos a ninguém e emocionada relata estar melhor com o desabáfo e comovidas as demais participantes  e a estagiaria amparam-na e é gratificante o resultado da roda de conversa, ao final  é discutido a importancia dos cuidados  do paciente e acompanhantes em relação a saude alimentar e o lazer, pois mesmo em circunstâncias adversas é necessário o tempo de qualidade de cuidados consigo mesma, foi encerrada com  um momento no qual repassaram informações de cuidados de seus familiares em tratamento (algo que não trouxesse prejuízo físico, como um crochê para quem gostava, um suco de frutas para  aumento da imunidade, jogo de xadrez, cruzadas...)

Roda de Conversa    Relatório do dia 11/10/2016

A partir de orientações da psicóloga Gisely para realizar um atendimento de roda de conversa baseado no diálogo livre, com intervenção na problemática, a estagiaria Lucieni, fez contato com os acompanhantes do posto 2, de paciente em tratamento de Quimioterapia.

Teve início com 6 pessoas o tema abordado a princípio era sobre o outubro rosa uma campanha nacional sobre o câncer de mama e para eles a importância pelo fato de acompanharem um familiar com a patologia do câncer, todos a principio ouviram com calma o tema abordado e aos poucos começaram a falar de como se sentiam na maioria sendo feminino puderam dar ênfase de como é importante se previnir e como poderia ser mais fácil o acesso a exames, exemplo, o de mamografia que achavam a campanha muito boa, porém era necessário um aperfeiçoamento com mais equipamentos nas campanhas não só o exame de toque, pois ao verem o sofrimento do familiar nessa condição tão delicada viam a necessidade de descoberta e prevenção o mais breve possível, e foi dado ênfase também na dificuldade do sexo masculino com relação a busca de prevenção, por assim descobrirem em estágios mais avançados, e como as mulheres tendem a serem mais cobradas a serem fortes em circunstâncias de uma doença como o câncer quando um familiar descobre, elas relataram que sentiam uma pressão em ter que suportar a descoberta e se manter otimista para estimular o paciente que se encontra com a patologia, houve intervenções nas abordagens dos temas relatados acima, dando um respaldo as indagações e discutindo opiniões e situações vivenciadas e como poderiam minimizar, a ansiedade e sofrimento, foi encerrada com  um momento no qual repassaram informações de cuidados de seus familiares em tratamento (algo que não trouxesse prejuízo físico, como um crochê para quem gostava, um suco de frutas para  aumento da imunidade) tanto da parte dos acompanhantes quanto da estagiaria Lucieni de uma forma que puderam interagir e aprender coisas novas e observando um vínculo dos acompanhantes e dando um fortalecimento ao grupo.