SAÚDE E TRABALHO: O QUE O PSICOLOGO TEM A VER COM AS CONTRUÇÕES DESTAS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Por: Iars890 • 5/10/2015 • Trabalho acadêmico • 870 Palavras (4 Páginas) • 271 Visualizações
CAPITULO I – SAÚDE E TRABALHO: O QUE O PSICOLOGO TEM A VER COM AS CONTRUÇÕES DESTAS POLÍTICAS PÚBLICAS?
“Por isso, o interesse em nos debruçarmos sobre esta prática, pois consideramos que o trabalho do psicólogo tem como um dos princípios fundamentais, a promoção da saúde.” (p. 10)
"A concepção de renda como receita chama atenção pois, nos meios psiquiátricos, a receita, geralmente, refere-se a uma fórmula de medicamento prescrito. Atentamos para o cuidado que se deve ter para que o gerar renda não se torne uma receita, não no sentido de produto, mas no sentido de uma fórmula prescrita para 'curar' " (p.12 )
PARECER
O autor aborda no primeiro capítulo a relação do trabalho na prática do psicólogo e paciente. Relata também sobre o programa " Geração e Harmonia " que são trabalhos realizados em prol de promover produtividade, não visando o lucro financeiro, mas a transformação social. De forma que, estes usuários tenham uma emancipação, não sendo assim improdutivos como os manicômios acreditam que eles sejam.
CAPITULO II - A PSICOTERAPIA NUMA VISÃO TRANSFORMADORA E DEMOCRÁTICA NUMA VISÃO TRANSFORMADORA
"A Libras é independente da Língua Portuguesa. Quanto mais cedo uma pessoa surda aprender a Língua de Sinais, mais facilmente ela terá conhecimento do mundo e mais rápido terá sua aprendizagem. "(p. 27)
‘’É através da Língua de Sinais que a comunicação das pessoas surdas acontece com mais rapidez e eficiência entre as pessoas. ’’ (p. 26)
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Neste capítulo o autor aborda a surdez, inicialmente ele relata a história do surdo que teve um período em que a língua de sinais foram proibidas, porém depois conseguiram reverter esse fato. Mas mesmo assim, ainda sofrem com a falta de interação com a sociedade, por não saberem se comunicar. É através da libras que o portador de surdez consegue desenvolver seus conhecimentos, e assim a sua aprendizagem.
CAPITULO III- A construção de um Projeto Assistencial na área de álcool e outras drogas – a experiência do Centro Estadual de Assistência sobre Drogas (CEAD)
‘’ Cabe ressaltar ainda, a inexistência de políticas públicas intersetoriais que possam articular e integrar a rede de serviços já existentes. ’’ (p. 39)
‘’ O CEAD se desenha, excepcionalmente, como porta de entrada para as demandas da proteção social especial de média e alta complexidade. ’’ (p. 40)
O capítulo aborda o CEAD, que procura estabelecer um resgate na relação sujeito e sociedade em situações de fragilidade, através disso busca capacitar as equipes como CRAS e CREAS sobre o tema álcool e outras drogas, pois estes ainda possui poucos profissionais para a quantidade de demandas.
CAPITULO IV- Violência doméstica entre casais homossexuais: a violência invisível
‘’ Mas o heterocentrismo entende que o fenômeno da violência se dá sempre entre homem e mulher, sendo o primeiro o agressor e a segunda a vítima. ’’ (p. 56)
‘’ A igualdade de direitos não é vista como um bem a uma parcela da população, mas sim como um bem social, um ganho para todos, a real e efetiva ascensão da democracia."( p. 60)
PARECER
Este capítulo aborda a violência doméstica em homossexuais, que diversos mitos ajudam a construir uma teia de silêncio. A sociedade tende a encarar as relações homossexuais como igualitárias, imunes à violência íntima. Por seguirem o esteriotipo que a mulher sempre é a vítima. A diferença que mais se destaca entre essas relações é o preconceito sexual, ao ocultar os casos acaba reforçando a violência. O papel da psicologia é garantir a igualdade dos direitos de um todo, em busca do bem estar geral.
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