Somos feitos de tempo?
Resenha: Somos feitos de tempo?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jefama • 14/6/2013 • Resenha • 1.665 Palavras (7 Páginas) • 573 Visualizações
Somos feitos de tempo?
A resposta é sim, somos feitos de tempo, e somos feitos de história, experiência e progressão.
O ser humano e o que ele produz vêm de acontecimentos passados; tudo o que somos hoje, nossas capacidades e expectativas são como são devido nós termos como base tempo de avanço, estudo, erros e acertos.
Todos nós carregamos uma herança cultural dos nossos antepassados, e muitas vezes a exemplo disso é que construímos ideias, planos e mudanças.
A história é necessária para a evolução, e para que haja história deve ser levado em conta que ouve um tempo para que ela fosse escrita, contada.
Graças ao tempo éque temos história, e base para termos crenças, diretrizes, e efetivar as mudanças, que um dia através da memória histórica poderão ser a base de novos acontecimentos.
É de extrema importância que essa memória histórica seja perpetuada de alguma forma, que existam registros e relatos, pois isso contribui para todo um avanço na sociedade; a humanidade é um ser histórico e sua evolução é feita através do tempo.
Nem sempre relatos sobre um mesmo fato são narrados da mesma forma, exatamente pelo fato de que cada um tem sua percepção e seu modo particular de enxergar a vida e o mundo, por isso a importância de haver uma história para ser estudada e comparada.
Contra – Reforma Católica e Reforma Protestante
Durante o séc. XVI a igreja católica encontrou muitas discórdias á prática de seus ensinos, dentre elas o desprezo intelectual, o abuso do poder a imoralidade, a venda ilícita de produtos sagrados e o perdão através do dinheiro dos fiéis.Com o surgimento da Reforma Protestante esses acontecimentos foram quebrados.
Durante esse período, pensadores não economizavam críticas ao procedimento do clero; que não tinha uma formação uniforme: os ricos eram considerados alto clero e os pobres baixo clero.
Com o surgimento das universidades e o aumento das pessoas alfabetizadas, contribuem para uma formação de idéias humanistas, os burgueses agiam de uma nova forma contrariando o que o Papa e o alto clero condenavam o que era luxo e usura.
Dentro do próprio clero a igreja foi questionada destacando Martinho Lutero. Na Alemanha iniciou-se o movimento conhecido como Contra - Reforma.
Martinho Lutero era um monge que dava aulas de Teologia, questionava como ter a salvação eterna, e defendia a idéia de que somos salvos pelas boas ações. Ao traduzir a bíblia, possibilitou o acesso de mais pessoas á entender parâmetros religiosos.
O espanhol Inácio de Loyola criou a Companhia de Jesus, uma nova ordem religiosa. Portanto os Jesuítas através da catequese e educação serviram a ação da Conta-Reforma.
Desde o séc. XII a igreja católica vinha reformulando os seus conceitos.
Mais foi na cisão da unidade cristã no ocidente, após a Reforma Protestante no séc. VXI e nas disputas religiosas, políticas e econômicas que deu origem ao movimento da Contra- Reforma.
“A origem da educação escolar no Brasil – A ação dos jesuítas como parte do movimento da Contra- Reforma Católica.
Os jesuítas chegaram ao Brasil, liderados por Manoel da Nóbrega.
Sempre estiveram envolvidos com a pacificação dos índios, colocando-os em confrontos com os colonos que os viam apenas como mão-de-obra abundante.
Além dos colégios fundados em centros urbanos os jesuítas foram avançando para o interior da colônia.
Em 1540, o papa Paulo III aprovou o surgimento da Companhia de Jesus.
A existência de uma grande mão-de-obra atraiu colonos e assim distribuindo boa parte das missões jesuítas. Mesmo assim a Companhia de Jesus conseguiu formar um grande patrimônio material e uma grande força política.
À partir disso a Companhia de Jesus se tronou uma importante arma para a igreja, tanto nas conquistas de terras, quanto dos fiéis, sobretudo por meio de sua empreitada educacional .
Após a vinda dos primeiros padres ao Brasil, houve um grande interesse dos jesuítas em ensinar filhos dos colonos.
Começaram seus trabalhos pedagógicos com as crianças, por considerá-los mais fáceis de implantar a crença religiosa.
Ensinavam de forma rígida os conteúdos através de repetições; não valorizavam a formação do individuo no âmbito educacional; mais sim na exploração do país, através do domínio do que ensinavam.
A educação jesuíta pode ser entendida como: o da Colonização do Brasil. Nos primeiros anos considerava-se de caráter predominante da educação: A catequese de genito.
No entanto é uma fonte interessante educação no período colonial brasileiro. Uma vez que se discute sobre o que ensinaram em termos de conteúdos nos colégios jesuítas. Mesmo sendo ainda pouco integrado.
O Brasil foi início da colônia e da catequese.
Séc. XVII
Não há interesse pela educação elementar, já que se trata de uma sociedade escravista.
Era Pombalina: A educação está á deriva, devido a expulsão dos jesuítas, aumenta o numero de analfabetos.
Séc. XIX
Enfatiza-se a relação entre a educação e o bem-estar social, capacidade de transformação. Concretizado com a intervenção cada vez maior do estado.
Séc. XX
Tem acentuado a exigência que vem desde a idade moderna, a inclusão da cultura científica como parte do conteúdo a ser ensinado.
Principais Pedagogos:
Froebel: Inventou métodos para melhorar as habilidades, por perceber o melhoramento das tais através de jogos.
Herbart: Para ele a conduta pedagógica segue três procedimentos básicos; o governo a instrução e a disciplina.
Pestalozzi: Considerado um dos defensores da escola popular extensiva pra todos. Não acha restrição na formação do gentil-homem, por reconhecer a função social do ensino.
Quadro cronológico com referência à origem da educação escolar no Brasil
Brasil Colônia
...