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Síndrome De Down

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Por:   •  9/4/2014  •  1.954 Palavras (8 Páginas)  •  329 Visualizações

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Desenvolvimento e Alfabetização Das Crianças com Síndrome De Down

Pretendo com esse trabalho abordar a deficiência intelectual: Síndrome de Down e suas especificidades. Analisando como foram vistos ao longo da história humana, as características e o desenvolvimento da criança com Síndrome de Down, a escolarização focando as práticas docentes e sua alfabetização.

Com tudo, pretendo responder as seguintes indagações: Como é vista a criança com Síndrome de Down na sociedade atual? Como é desenvolvido o trabalho entorno da criança na rede regular de ensino? Será possível o ensino regular e o não regular caminharem juntos em prol a alfabetização da criança com Síndrome de Down? Como ocorre a inclusão? Quais são os meios para que a adequação escola e saúde sejam satisfatórias? Como é o processo para alfabetização do aluno com Síndrome de Down? O trabalho tem por objetivo analisar criticamente as relações estabelecidas entre a sociedade e as pessoas com Síndrome de Down, discutindo o processo de alfabetização e medidas pedagógica.

Como lidar com uma criança com síndrome de Down na escola?

A participação dos pais no universo escolar auxilia e traz benefícios ao desenvolvimento da criança com Síndrome de Down. Os pais devem ser parceiros da escola, levando em consideração que não é possível prever de antemão o quanto e como a criança irá aprender.

Segundo Rodriguez, Apud Costa (2013), os pais devem procurar bons professores , bons auxiliares de classe e um ambiente seguro para seu filho e isso é que deseja para todo aluno.

Os pais devem acompanhar de perto a evolução e a adaptação de seu filho na escola. Verificar também o currículo se está ou não adaptado.

Diante de um novo contexto educacional o problema a ser abordado é : “ qual a maior dificuldade que as escolas encontram ao trabalhar com crianças portadoras de Síndrome de Down ? Sendo assim, as hipóteses dessa Trabalho que serão ou não confirmadas ao término da pesquisa, são.

- Não ter profissionais capacitados para trabalhar com inclusão:

- Deficiencia de novas atitudes e formas de interação, na escola, que exijam mudanças no relacionamento pessoal e social, e na maneira de se efetivar os processos de ensino aprendizagem.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – 9394/96) Capitulo V, artigo 58, parágrafo 1°.

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declaração de Salamanca em 1994

O ECA, estatuto da Criança e do Adolescente, redige o art 53, no qual assegura o direito a igualdade de condições.

O ECA, estatuto da Criança e do Adolescente, redige o art 53, no qual assegura o direitro a igualdade de condições,

Pestalozzi e Jean Itard

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Na escola, a educação do aluno com Síndrome de Down, deve ter como objetivo sua autonomia, tudo em prol da vida adulta. Quando um aluno com Síndrome de Down começa a freqüentar uma escola regular, a mesma passa a ter um desafio, o qual deve repensar e considerar a aprendizagem individual desse aluno como conquista. Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhes são próprios; os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenha em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades; as pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas comuns, que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades. (Declaração de Salamanca, 1994 apud em RIBEIRO,BAUMEL, 2003 – p.49)

O que foi constatado ao longo do trabalho, é que todos somos capazes de aprender, mas cada um de nos temos um tempo, tempo que deve ser respeitado, pois se for ultrapassado vai nos fazer falta mais para frente. O aluno com Síndrome de Down precisa de atenção, diálogo, rotinas e algumas adaptações nas atividades escolares.

Desde os primórdios, as pessoas com deficiência são vistas como seres incapazes, repugnantes e, em alguns momentos históricos, seres dignos de pena. Pesquisa buscou evidenciar todas as etapas, as lutas passadas pelas pessoas com deficiência, dando ênfase maior para a Deficiência Intelectual Síndrome de Down.

Passamos por maus momentos, em que a pessoa com deficiência não faziam parte da sociedade, eram como um estorvo. Porém, felizmente a sociedade foi repensando sobre métodos arcaicos e atitudes morais contestáveis, chegamos à sociedade que aceita a pessoas com deficiência, como pessoas e não deficiência puramente. Contamos também com grandes nomes que ajudaram para que a sociedade pensasse desta forma, nomes como, Pestalozzi e Jean Itard, que ficaram marcados na história da Deficiência Intelectual, que com amor e dedicação, conseguiram provar que a pessoa tem sim o direito a exercer sua cidadania, que não se trata de algo que se deva curar, não se trata de doença ou de vontade própria, a sociedade precisa se adaptar para recebê-los e a escola tem um papel de extrema importância neste processo.

É na escola que tudo começa, com boa formação dos docentes, adaptações necessárias para a acomodação das pessoas e boa vontade de quem os tratam, temos que aceitar e fazer com que os nossos alunos convivam com o que é real precisamos tomar a responsabilidade para nós mesmos, pois a sociedade é responsável pelo bem comum a todos, e para que seja á todos, a cidadania deve ser exercida, independente de raça, cultura, ser deficiente ou não.

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SÍNDROME DE DOWN

De modo geral, a sociedade não esta preparada para aceitar as diferenças. As regras sociais, comunentes ditadas pela classe dominante, traça um perfil do homem normal junto à expectativa de que todos devem ajustar-se a eles. Aqueles que escapam de algum modo ou em algum grau desse perfil veem-se, então, como alvo de preconceitos e discriminação. (TUNES, 2006) O presente capítulo tem por objetivo principal a compreensão da Síndrome no seu aspecto patológico e um programa de uma mãe, que conta desde o luto ao filho

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