UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CURSO DE PSICOLOGIA
Por: rafaelcampos015 • 22/5/2020 • Resenha • 394 Palavras (2 Páginas) • 384 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
Nome: Rafael Campos Pereira
SEMESTRE: 1°
RA :F329410
Turno: Manhã
Texto:
SANTI, P.L.R. A construção do eu na modernidade (1998).
SINTÍSE
O eu está em constante constução, transformação e crise. O descortinar como o eu foi passando por essas modificações , percebmos que a constituição do eu, se deu com intererências filosóficas,sociais e políticas que acompanharam ao longo do secúlo. Nessa transformação o eu chegou no romantismo e refere-se a maniestações bastante diversas, todas parecendo criticar os projetos da modernidade.
PRINCIPAIS IDÉIAS :
Romantismo, além de uma manifestação artística , é uma postura perante a vida. O romantismo já não acredita mais que a essência do homem esteja no seu pensamento, mas na paixão no sentindo em que o eu aparece reduzido diante de um elemento maior,como a paixão,uma causa e etc . São os sentimentos e as emoções que são valorizados pelo Romantismo. Nesse momento, uma crença na existência de um eu puro, sem as interferências do meio, mas seria isso possível? O homem neste caminhar, tem na razão o seu guia, esta mesma razão é anulada, pois o verdadeiro bem e o verdadeiro belo está nas paixões, no privado dos sentimentos, onde a razão se retira um pouco, e o sentir ganhar espaço.
O romantismo terá repercussões mais imediatas e próximas a psicologia com a idéia de níveis de profundidade da alma humana que podemos chamar de individualismo, com Edgar Alan Poe,autor americano nascido em 1910.
CITAÇÕES:
"Como já mencionamos o romantismo refere-se a maniestações bastante diversas No século XIX, ele assumirá aspectos diferents. Muitos deles são anti-humanistas, no sentido em que o eu aparece reduzido diante de um elemento maior, como a paixão, uma causa, uma nação e etc. Por outo lado o romantismo é essencial ao desenvolimento do sentido de interioridade e profundidade da alma humana, constituindo-se em uma das bases do que poderíamos chamar de individualismo". ( pág. 110, cap 15; Figuras do romantismo do século XIX)
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