A Psicologia Dos Grupos e Subjetividades
Por: danymartins472 • 14/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.270 Palavras (6 Páginas) • 343 Visualizações
Discente: Daniela Martins De Oliveira Semestre: 3º
Docente: Ms. Marineide De Oliveira Da Silva
Disciplina: Psicologia Dos Grupos e Subjetividades
Speller, Maria Augusta Rondas. Feminino,
Psicanálise e Educação: Do Impossível Ao Possível/
Maria Augusta Rondas Speller.
--Cuiabá Mt: Entrelinhas: Ed UFMT, 2005.
A presente obra é de autoria de Maria Augusta Rondas Speller, a professora adjunta do departamento de psicologia do instituto de educação da universidade de mato grosso, publicado em 2005 pela editora mato-grossense entrelinhas, sob o título Feminino, psicanálise e educação: do impossível ao possível (2005). Maria Speller é psicóloga, psicanalista. Estudou sua graduação e mestrado em psicologia no México: graduação na universidade veracruzana, em jalapa, e pós na universidade nacional autônoma do México, DF. Trabalhou como cooperante internacional do ministério da saúde em Maputo/Moçambique. É fundadora e coordenadora do grupo de pesquisa “educação, subjetividade psicanálise” no programa de pós-graduação em educação da universidade federal de mato grosso, e membro fundador e pesquisadora do núcleo interinstitucional de estudo da violência e da cidadania NIEVCI do instituto de ciências humanas e sociais ICHS -. Em seu doutorado, na faculdade e educação da universidade de São Paulo FEUSP, elaborou tese sobre professores em Peixoto de Azevedo, norte de mato grosso, cuja parte teórica resultou no presente livro, que ora o fichamento.
Capitulo 1
Citação Direta
De Feminino e Feminilidade Na Psicanálise
“Em todos esses séculos, as mulheres têm servido de espelhos dotados do mágico e delicioso poder de refletir a figura do homem com o dobro de seu tamanho natural”. (Rondas, 2005, p.23)
“Essa amarração é importante que seja compreendia para que se entenda que, mesmo quando se fala de um determinado registro em partícula, como humanos estamos sempre referenciados também aos outros dois restantes”. (Rondas, 2005, p.24)
“É importante que se entenda o registro imaginário da feminilidades, para diferenciá-lo do real e do simbólico”. (Rondas, 2005, p.25)
“O conceito de espelho vem, portanto, nos dizer que o corpo é o corpo do outro, trazido pelo outro, não necessariamente o corpo de quem o porta – a loucura ilustra bem isso”. (Rondas, 2005, p.27)
“Isso explica as palavras de Freud (1920a) quando diz que o hermafroditismo é psíquico, e não necessariamente físico”. (Rondas, 2005, p.33)
“O Édipo é uma estrutura que organza o humano em torno da diferença dos sexos e da diferença das gerações”. (Rondas, 2005, p.35)
“O gozo é o ponto de máxima tensão, ponto em que o corpo é colocado em situação de prova”. (Rondas, 2005, p.36)
“Dessa maneira, meninos e meninas respondem diferentemente á castração”. (Rondas, 2005, p.37)
“No nível do desejo sexuado, a oposição entre ser e ter reflete a dissimetria entre mulheres e homens em relação à função fálica: ela é o objeto, ele o tem”. (Rondas, 2005, p.40)
“O homem sente-se culpado por não ter atendido ao pedido da amiga, achando que poderia ter o que lhe faltava para não se matar; a mulher culpa-se por mostrar-se carente, aferrando-se a outra, não partindo nem deixando partir”. (Rondas, 2005, p.45)
“O semblante refere-se à mascarada fálica à qual a lei do significante convida, não havendo, portanto, sujeito não mascarado, já que todos somos divididos pela linguagem”. (Rondas, 2005, p.53)
“As histéricas, como as loucas, com as quais algumas vezes são confundida, são incompreensíveis aos que não querem nem saber do que eles denunciam”. (Rondas, 2005, p.65)
“Suportar o real, só na criação, não é à toa que as criança, muitas vezes, brincam com as palavras como se fossem coisas. (Rondas, 2005, p.86)
Capitulo 2
Feminino, psicanálise e educação: do impossível ao possível, do insustentável ao sustentável mal-estar na cultura
“Os ideais culturais propõem o consumo como a solução para nossos sofrimentos, os objetos, na forma de drogas, sexo virtual, amor incondicional ás crianças, são apresentados como possibilidades de sutura de nossas feridas, preenchimento de vazios, consistência do ser”. (Rondas, 2005, p.95)
“A ordem que percebemos no mundo é essencialmente devida à pobreza de nossa experiência”. (Rondas, 2005, p.99)
“A psicanálise pode ajudar todos aqueles que pensam os mal-estares na cultura na medida em que teoriza sobre o ser humano e suas relações com o mundo, com as pessoas”, (Rondas, 2005, p.101)
“A modernidade trouxe grandes mudanças nessa divisão, a sociedade substituindo a comunidade, o social “invadindo o familiar privado e a cidade pública’’, modificando a relação entre ele”. (Rondas, 2005, p.112)
“Pouco se tem explorado as possíveis contribuições da teoria psicanalítica para a educação”. (Rondas, 2005, p.115)
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