A Violencia Domestica

FACULDADE ANHANGUERA

[pic 1]

[pic 2]

[pic 3]

[pic 4]

São Bernardo do Campo

2017

---

LUANA FREITAS BARBOSA[pic 5]

[pic 6]

a importâcia do serviço social com as mulheres vitimas de violência doméstica na casa abrigo

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Serviço Social.

Orientador:

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2017

---

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

1.1 O Problema        3

2 OBJETIVOS        5

2.1 Objetivo Geral ou Primário        5

2.2 Objetivos Específicos ou Secundários        5

3 JUSTIFICATIVA        6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

5 METODOLOGIA        11

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        12

REFERÊNCIAS        13

---

1 INTRODUÇÃO

Ao longo do tempo, por causa da violência doméstica sofrida pelas mulheres, a casa abrigo tem sido um instrumento de grande valor. Por muitas vezes, depender financeiramente de seu agressor, mesmo que elas fizessem a denúncia, não tinham para onde ir e nem como se sustentar e sustentar os seus filhos.

Com caráter temporário de atendimento, casa abrigo tem ajudado muitas mulheres saído da situação humilhante e vexatória a qual elas se encontravam. No entanto, há controvérsias sobre a sua instituição, pois critica-se o fato de um confinamento de mães e filhos.  

No entanto, essa instituição, promove ações educativas em conjunto com as mulheres, com o apoio de vários especialistas de diferentes áreas, que traçam junto com as mulheres, uma rota de sua história, com ênfase na reflexão de gênero e na construção histórico-cultural.

Existem procedimentos que os profissionais tomam quando a mulher chega à Casa Abrigo, pois elas passam por uma triagem para esclarecimento do problema e em seguida, são acolhidas juntamente com os seus filhos até 18 anos. Na Casa, existe uma relação de criação de vínculos, entre as pessoas acolhidas e os funcionários, de modo que possa existir uma emancipação, tão logo desse público.

A saída da mulher da casa abrigo, acontece quando após ser feito um diagnóstico sobre a sua situação de agressão e uma análise sobre o agressor, os funcionários diagnosticarem que a possibilidade de ela voltar para a sua casa. Há mulheres que antes mesmo desse diagnóstico, comete alguma medida infratora e é desligada.

1.1 O Problema

Porque mesmo com a Lei Maria da penha os níveis de agressão doméstica contra as mulheres só crescem?

---

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral ou Primário

Analisar a importância .do serviço social com as mulheres vítimas de violência doméstica.

2.2 Objetivos Específicos ou Secundários

- Apresentar teorias sobre o tema: A importância do serviço social com as mulheres vítimas de violência doméstica na casa abrigo;

- Demonstrar a importância do Serviço Social para as questões futuras, e a melhor compreensão das assistentes sociais;

- Apontar a melhoria de vida das mulheres após terem procurado a Casa Abrigo.(ESTE OBJETIVO NÃO PODE SER ATINGIDO POR MEIO DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA)

---

3 JUSTIFICATIVA

A importância do serviço social com as mulheres vítimas de violência doméstica na casa abrigo é um tema muito interessante para os assistentes sociais, visto que é necessário um conhecimento embasado na Lei que garante a proteção à mulher para que se possa fazer um bom serviço neste sentido.

Com a violência doméstica aumentando cada dia mais, é necessários movimentos cada vez maiores de mobilização e conscientização, para que a s vítimas possam superar a sua situação e se emancipar de forma autônoma na sociedade.

Este trabalho, sobretudo, vem analisar o preconceito dentro do conceito histórico brasileiro, sobre a violência contra a mulher e os serviços de proteção. Ele, facilitará a compreensão e relutância sobre a não aceitação de medidas protetivas e preventivas pela sociedade, compreendendo sobre a importância das ações e o problema que as mulheres agredidas enfrentam.

---

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Cerca de 92 mil mulheres foram assassinadas em todo o mundo nos últimos 30 anos, de acordo com estudo apresentado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ (2017). Por meio da Comissão Permanente de Acesso à Justiça e Cidadania e do Departamento de Pesquisas Judiciárias, deste número, 43,7 mil foram mortas apenas na última década, o que denota aumento considerável deste tipo de violência a partir dos anos 90.

A violência contra as mulheres constitui, atualmente, uma das principais preocupações do Estado brasileiro, pois o Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking mundial dos países com mais crimes praticados contra as mulheres (HERMANN, 2000, p. 61).

Segundo Hermann (2000, p. 31), o Espírito Santo apresenta a taxa de homicídio mais alta do país, com 9,8 homicídios a cada 100 mil mulheres. No Piauí, foi registrada a menor taxa, com 2,5 homicídios para cada 100 mil mulheres.

Segundo Marin (2002, p. 45), o local onde mais comumente ocorrem situações de violência contra a mulher é na residência da vítima, independente da faixa etária. Até os 9 anos de idade, conforme foi identificado pelo estudo, os pais são os principais agressores. A violência paterna é substituída pela do cônjuge e/ou namorado, que preponderam a partir dos 20 até os 59 anos da mulher. Já a partir dos 60 anos, são os filhos que assumem esse papel.