ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Por: Heloysa Almeida • 8/12/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 441 Palavras (2 Páginas) • 186 Visualizações
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Psicologia Fenomenológica e Existencial
Delio Henrique Delfino de Oliveira
Anna Carolina de Carvalho Marques
Heriwelton Martins de Almeida
Izabele Rayane Ribeiro de Souza
Laura Beatriz Leopoldo Amaral
Marcela Balby Araújo da Silva
Mayara Lívia Lucas da Silva
Norma Rocha Tessaro
Natal
2018
As questões relativas ao sentido de vida humana têm permeado várias pesquisas, no caso da ciência psicológica, estas são cruciais para uma melhor compreensão sobre o desenvolvimento do homem. A psicologia existencial toma o tema para afirmar que, na pratica psicoterápica o profissional não pode dar sentido a vida do paciente, mas tem potencialidade (responsabilidade) de auxilia-lo a encontra-la (razão de viver) por meios de atitudes que ressaltem o valor na vida quando as ações são direcionadas para um bem maior (altruísta), para uma experimentação do que é ofertado pelo mundo e para a construção de uma concepção de que a adversidade nada mais é do que um instrumento de aprendizado e fortalecimento do self e da auto estima.
Sendo assim, o indivíduo reconhece a importância de possuir objetivos em sua vida, pois estabelece metas para esta, age cotidianamente no propósito de atingi-las e ainda absorve as dificuldades como instrumentos a favorecer o seu projeto de vida.
Todavia, quando o indivíduo concebe aquilo que faz sem descartar os valores culturais, pois pretende compartilhar com aqueles que estão ao seu redor, as suas decisões, metas e ascensões. Neste sentido é impossível afirmar que os ditames socias influenciam a ideia individual sobre o que é importante para a própria vida do sujeito.
Segundo as pesquisas, durante o envelhecimento, individuo ter que lidar com o maior número de perdas e tribulações. Apesar disso, é nesta fase que ele constantemente lança mão das experiencias vividas para embasar a solução dos problemas, fazendo-o reafirmar seu self seja reafirmado e a sua continuidade seja garantida. Tal constatação apenas expressa que nesta vida, o sujeito é mais consciente de sua capacidade, reduzindo assim, suas expectativas e podendo então buscar assuntos que o foro pessoal, seguindo em sentido ao transcendental.
Entretanto, a percepção que as pessoas, seguindo idade, sexo e cultura, tem de sua própria razão de viver não são sempre divergentes. Ou seja, aspectos como as necessidades básicas de comer; de abriga-se; de segurança; de lazer; de trabalho criativo; de ter relacionamento pessoal e social; de ativismo político; altruísmo são algumas convicções que os sujeitos de diferentes sexos, culturas e idades compartilham com aquilo que dá sentido à vida.
Neste cenário, cabe ressaltar que a busca por conhecer o sentido que as pessoas dão para a vida num âmbito transcultural, são de alguma importância. Pois levam o pesquisador a entender melhor como se dão processos de adaptações e enfrentamentos durante as diferentes etapas da vida.
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