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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Por:   •  21/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.040 Palavras (13 Páginas)  •  104 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

PÓLO DE ITATIBA/SP

Serviço Social

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AILTO DE OLIVEIRA SOUZA REIS – RA: 371873

ANA CAROLINA MELLO MARQUES - RA: 386798

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

                                 PROJETOS DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL

TUTORA Á DISTÂNCIA: Ma. EDILENE XAVIER ROCHA GARCIA

TUTORA PRESENCIAL: GABRIELA SIMIONI

ITATIBA

NOVEMBRO DE 2014

AILTO DE OLIVEIRA SOUZA REIS – RA: 371873

ANA CAROLINA MELLO MARQUES - RA: 386798

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

PROJETOS DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL

TUTORA Á DISTÂNCIA: Ma. EDILENE XAVIER ROCHA GARCIA

TUTORA PRESENCIAL: GABRIELA SIMIONI

Trabalho apresentado como ATPS para a conclusão do 4ª bimestre do ano letivo de 2014, na Faculdade Anhanguera Uniderp, sob a orientação da Profª. Gabriela Simioni.

ITATIBA

NOVEMBRO DE 2014

SUMÁRIO

  1.  INTRODUÇÃO- CIÊNCIA, METODOLOGIA E O TRABALHO CIENTÍFICO..................................................................................................................4
  2.  GESTAO SOCIAL DE POLITICAS PUBLICAS........................................................5
  3. CONCEITO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA..........................................................7
  1. A EDUCAÇÃO NO BRASIL EM UMA PERSPECTIVA DE TRANSFORMAÇÃO...........................................................................................7
  2. TIPOS DE PESQUISA.........................................................................................8
  1. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA..........................................................9
  1. INTRODUÇÃO....................................................................................................9
  2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................10
  3. EDUCAÇÃO, FAMÍLIA E SOCIEDADE.........................................................10
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................12

  1.  INTRODUÇÃO- CIÊNCIA, METODOLOGIA E O TRABALHO CIENTÍFICO

Metodologia cientifica é o nome dado ao conjunto de regras básicas que é uma forma de produzir conhecimento objetivo, de modo a obter, organizar, reduzir, corrigir e produzir conhecimento. Um conhecimento objetivo é aquele que busca desenvolver e coletar evidencia observáveis, que independe das posições ou das opiniões de um sujeito qualquer. Com efeito, a imagem da ciência, ainda predominantemente no senso comum, é a de uma prática capaz de revelar aspectos ocultos da realidade. Embora os procedimentos variem de uma área da ciência para outra, consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o método científico de outros métodos. Podemos citar a resposta dada pelo filósofo Karl Popper, contudo questionava a noção de que a ciência demonstra verdades, ou verifica certas hipóteses. Popper argumentava que o conhecimento científico não pode jamais demonstrar que algo é verdadeiro, embora possa demonstrar que algo é falso. A esse tipo de trabalho, Kuhn chama de ciência normal. Podemos dizer que os pesquisadores propõem hipóteses para explicar certos fenômenos e observações, e então desenvolvem experimentos que testam essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar teorias. Juntando-se hipóteses de certa área em uma estrutura coerente de conhecimento contribuí-se na formulação de novas hipóteses, bem como coloca as hipóteses em um conjunto de conhecimento maior. Outra característica do método é que o processo precisa ser objetivo, e o cientista deve ser imparcial na interpretação dos resultados. Além disso, o procedimento precisa ser documentado, tanto no que diz respeito aos dados como aos procedimentos, para que outros cientistas possam analisar e reproduzir o procedimento.  É importante destacar que os métodos científicos seriam conjuntos de procedimentos aceitos por uma comunidade científica. O instrumento para isso é a revisão bibliográfica. O objetivo dela é situar a perspectiva do estudo que pretendemos fazer no contexto do debate existente na comunidade cientifica as quais pertencem. A revisão bibliográfica permite um redesenho do estudo, permitindo formular ou reformular as perguntas chaves do nosso estudo. Bachelard chama a nossa “atenção” que é preciso, antes de tudo, saber formular problemas e o sentido do problema que dá a marca do verdadeiro espírito científico. Nada é natural, Nada é dado e Tudo é construído. (“BACHELARD, 1984, p.166, grifos no original)”. Na perspectiva da ciência que ora defendemos, só é possível produzir conhecimento científico utilizando um conjunto de contribuições teóricas de outros autores, e dialogando com tais contribuições, de modo concreto, nossa atividade de investigação tem como um de seus produtos a Publicação, a dinâmica concreta da publicação científica que é valoriza os processos de exame crítico pelos pares. Por exemplo, um artigo científico ao ser submetido a um periódico para ser publicado receberá uma avaliação crítica por pares, e só será publicado se convencer os avaliadores de sua consistência. Por sua vez, uma vez publicado neste periódico, tornar-se-á alvo potencial da crítica de todos os leitores da revista em questão. Em outros termos, se, para a produção do conhecimento científico, tivemos que romper com o senso comum, muitas vezes nos apropriando ou mesmo desenvolvendo e utilizando ferramentas teóricas e práticas investigativas por vezes bem distantes do senso comum, para dar seguimento a nossas aspirações de ir além dos pares, precisamos de outra ruptura, que nos permita retornar ao senso comum, resgatar a clareza das nossas idéias, de modo que nosso conhecimento contribua para a transformação com a qual sonhamos. Como nos ensina Jurandir Costa: Afinal de contas, para que saber e por que saber. Concluímos que e o fundamental é que sejamos capazes de explicitar nossas escolhas sobre essas contribuições teóricas e sobre os usos que dela fazemos, demonstrando a utilidade das mesmas para nossos propósitos de investigação.

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