ATPS Pesquisa Social

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Faculdade Anhanguera de Ensino Superior a Distância UNIDERP

FAC 3 – Campinas/SP

Atividades Práticas Supervisionadas

Curso: Serviço Social

Disciplina: Pesquisa Social

Giulia Priscila Ferreira Romão – RA: 7536620252

Joyce E Ezequiel S. dos Santos – RA: 6056475400

Larissa Zechinatti – RA: 6945458288

Lediane Caroline da Silva – RA: 7704667282

Valcilene Pereira dos Santos – RA: 6950485474

Campinas, 20 de Setembro de 2015.

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Sumário

Introdução        

1.        O que é pesquisa em Serviço Social        

2.        Estudo de caso        

2.1.        Objetivo        

2.2.        Plano de trabalho        

2.3.        Material e método        

2.4.        Análise dos Resultados        

3.        Pesquisa Social        

4.        Cronograma        

Referencias Bibliográficas:        

 

Introdução[pic 6]

            Este trabalho tem como objetivo trazer reflexões sobre as categorias pobreza, desigualdade e exclusão social como referências teóricas para analisar a política social. Traz com destaque as categorias pobreza e desigualdade para resgatar a implantação e o desenvolvimento das políticas públicas de corte social no Brasil. Para tanto, existem vários aspectos que abrangem e embarca a sociedade como uma questão de segurança publica, gestão de governo, assistencialismo, saúde publica e questão econômica da cidade.

Com essa pesquisa, tivemos uma conclusão que é cidadã de baixa autoestima, pouca percepção para o futuro, saúde precária e falta de rede de apoio social, que contribuiu com que essa situação continue.

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1. O que é pesquisa em Serviço Social

Uma pesquisa resulta em fator de gerar novos conhecimentos, de confirmar ou descontruir um conceito já existente.

Ela trabalha a favor á dois grupos, que traz beneficio tanto para quem desenvolve e para sociedade pesquisada.

Uma pesquisa pode construir um conhecimento cientifico que favorece um senso comum para gerar um conhecimento com base no fundamento teórico, em uma metodologia adequada com uma boa pesquisa.

Conseguimos ter uma visão mais globalizada.

Usando um referencial teórico temos um conjunto de sustentação do profissional.

O método usado é definido pela razão, pelo entendimento e problematização que desenvolve conhecimentos profundos.

Já a metodologia esta preocupada como terá que ser realizada uma técnica para um objetivo final.

Não apenas em Serviço Social, é usada a pesquisa, mas sim em todas as profissões tem a pesquisa como elemento fundamental.

Pois com a pesquisa, conseguem visualizar melhorias e condições da população.

Já no Serviço Social a pesquisa tem que ter um profundo conhecimento, para ter as melhores decisões e intervenções a onde à pesquisa seja positivamente inserida.

Assim, segundo Lopes (2008), a construção de um novo saber baseado em uma pesquisa ou processo de investigação, realiza um movimento dialético que consiste em:

1. Análise e crítica do objeto base da pesquisa;
2. Construção de novos conhecimentos
3. Síntese do plano de ação e do conhecimento.

Dessa forma, o movimento dialético pressupõe a seguintes fases:

1. Teoria a ser defendida;
2. Crítica;
3. Síntese.
   

Depois de ter lido a respeito da pesquisa Social, nosso grupo pode analisar que nos últimos anos o Serviço Social tem duas bases, uma é com a profissão e a outra com a área de conhecimento.

O Serviço Social abrange uma área de conhecimento da ciência social aplicada reconhecida pela agencia de regulação e fomento a pesquisa de pós-graduação.

Existe um crescimento significativo da demanda de profissionais de outras áreas, pela pôs graduação em Serviço Social.

Pois existe uma busca do conhecimento critico no campo da ciência Humanas e Sociais.

Tivemos uma observação clara que com toda essa demanda de pôs graduação em Serviço Social, existe uma hipótese que o Serviço Social abrange uma área de conhecimento enorme, e sua intervenção de uma cultura intelectual de cariz teórico-metodológico.

Com isso podemos reconhecer o Serviço Social como profissão e área de conhecimento que pode se objetar em favor de uma divisão técnica do trabalho.

Ao discutirem sobre as diretrizes para a educação superior no tocante à área das ciências humanas e sociais, Neves e Prono (2008, p. 180, citando o MCT) analisam a proposta elaborada no governo Fernando Henrique Cardoso e endossada pelo governo Lula da Silva sobre o papel da produção intelectual brasileira, expressando suas críticas àquela formulação:

[...] as ciências humanas e sociais estão sendo chamados a produzir também conhecimento útil e aplicável, contribuindo 'para a formulação, equacionamento, divulgação e avaliação de políticas públicas e sociais voltadas para a solução dos grandes problemas da sociedade contemporânea', incluídos aqueles ligados à ciência e à tecnologia.

Em suma, para além do alijamento de qualquer aproximação crítica de uma realidade retratada pela sua aparência, a função das ciências sociais parece se restringir, na perspectiva dessa política, à legitimação das políticas de desenvolvimento de capital social e de capital cultural necessário para a coesão social.