CARACTERÍSTICAS DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS
Por: 21pam • 1/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.031 Palavras (9 Páginas) • 172 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CARACTERÍSTICAS DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1960 A 1980...........................................................................................................4
2.2 POSTURAS DO SERVIÇO SOCIAL FRENTE ÀS POLÍTICAS SOCIAIS NAQUELE PERÍODO...................................................................................................6
2.3 REFERENCIAR O COMPORTAMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SERVIÇO SOCIAL NO PERÍODO DE 1960 A 1980.....................................................................7
2.4. RESSALTAR AS CONSIDERAÇÕES O CONTEÚDO APRESENTADO NAO PSICOLOGIA SOCIAL.................................................................................................8
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10
REFERÊNCIA............................................................................................................11
- INTRODUÇÃO
Apresentar uma análise das características das políticas públicas e postura do Serviço social, referenciar o comportamento do serviço social e ressaltar o conteúdo apresentado na psicologia social. Diante dos fatos históricos nos períodos de 1960 a 1980 estabelecendo um cenário com grandes transformações no Brasil assim como no mundo. Houve algumas transformações depois do avanço do capitalismo. Na diminuição dos movimentos sociais e políticas foram voltadas para as classes minoritárias.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. CARACTERÍSTICAS DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1960 A 1980.
Nas décadas de 1960 á 1980 o assunto político brasileiro anunciava um grande período de modificações sociais. Com mais diferentes formaS de vida nacional surgiram os movimentos sociais de intensidade. Como as alianças camponesas no meio rural nordestino, pela reforma de base e as reivindicações populares do período mobilizavam no interior da sociedade, adotando expressões de bandeiras de lutas sociais das classes trabalhadoras.
Movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos já se encontravam aliados em processo a discussão e avaliação das políticas.
No século XXI podemos pensar na concepção e os rumos do desenvolvimento social, e uma exigência e ao mesmo tempo um grande desafio para analisar o socioeconômico das décadas de 60 a 80. Ainda mais por tratar-se de um período de transformações na área social, econômica, política e cultural.
E assim com tantas mudanças vai se estabelecendo expressões de lutas que enfrentamos em nosso dia-a-dia.
No Brasil as políticas sociais têm como sua origem o desenvolvimento urbano industrial que o estado redefiniu suas funções e utilizou o mecanismo institucionais de controle. Sobretudo a seguridade social seria organizada por um forte caráter assistencialista, os serviços criados ou encampados pelo governo federal tornaram-se mais seletivo.
No final da década de 1970 o modelo de desenvolvimento instaurado pelo regime militar dando seus primeiros sinais de esgotamento. O fim do milagre econômico brasileiro já podia ser visto nos últimos anos da década de 1977 e 1982 que agravaram as condições gerais da vida da população. Já prevendo a crise da década de 80 o governo federal concluiu sobre a crise do petróleo que os recursos fiscais que seriam precárias para a manutenção das políticas sociais sob sua responsabilidade. O governo federal recuou a sua política de investimento sociais e em infraestrutura, passando a adotar um programa de controle muito rígido do orçamento público. Com essa nova condição obtivemos um rápido sentidos nos campos da política:
- O sistema educacional passou a ter seu orçamento limitado;
- O sistema previdenciário, redimensionou suas alíquotas de arrecadação.
O caráter seletivo das políticas sociais foi acentuado com o novo conjunto de administração que por sua vez passaram a regular os direitos sociais que estavam previstos pela legislação. A reivindicação pode-se dizer que surgiu pela primeira vez na história do país adotando-se de um caráter substantivo da restauração de vida. Nota-se que na década de 70 foi marcada por uma crise econômica que só foi amenizada no fim da década de 70.
Na primeira metade da década de 80 foi recolocada a Questão Social na agenda pública da sociedade. Uma nova adequação para a profissão do Serviço Social nas décadas de 60 e 70 que estava sendo amenizadas nas relações entre o capital e o trabalho. O conservadorismo volta para o Serviço Social com uma roupagem, carregada de religiosidade, podemos dizer que a intensidade da exclusão social se deu através de políticas do neoliberalismo. E que a exclusão social não é só da renda e sim de vários fatores da sociedade.
O Serviço Social foi chamado “A prova derradeira” que somente o de sua autonomia e uma nova protagonista da classe trabalhadora pode-se colocar ao novo conservadorismo.
As mudanças ocorridas influenciaram muitos nas ações do estado, atingindo as condições de vida da sociedade. As atribuições do serviço social eram vistas apenas no sentido do assistencialismo era um trabalho realizado aos necessitados. Um novo projeto social é composto da participação e na capacidade de organizar os indivíduos em prol dos seus direitos. Esse movimento aproximou os assistentes sociais na década de 70 que houve expressivo avanço dos movimentos populares nas lutas de classe. Os primeiros profissionais do serviço social deveriam frequentar um curso obrigatório, ter entre 18 a 40 anos, ter um atestado de sanidade mental. As primeiras escolas de serviço social se localizavam na Holanda, América latina e Brasil.
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