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Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD

Por:   •  23/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.440 Palavras (6 Páginas)  •  300 Visualizações

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JÚLIO DE CASTILHO

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

LILIAN DE AZEVEDO PETRI RIBEIRO RA 2803856066

DESAFIO PROFISSIONAL – 1º BIMESTRE

CAMPO GRANDE - MS

MARÇO 2015

LILIAN DE AZEVEDO PETRI RIBEIRO RA 2803856066

DESAFIO PROFISSIONAL – 1º BIMESTRE

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas Família e Sociedade e Serviço Social Contemporâneo.

Orientador: Ana Maria de Oliveira Espíndola.

CAMPO GRANDE - MS

MARÇO 2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 4

1 FAMÍLIAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABRIGADOS: quem são, como vivem, o que pensam, o que desejam  ................................................................................................................................................ 5

2 A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA: Segundo Estabelece a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) ................................................................................................................................................. 6

RESENHA DAS ETAPAS 2 E 3........................................................................................... 8

CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................... 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................... 11

INTRODUÇÃO

        Hoje a sociedade traz consigo novos arranjos familiares. Não se pode mais falar em um modelo ideal de família, mas em arranjos diversificados que vão surgindo ao longo do tempo. Podemos perceber que a família nuclear ainda é predominante, mas nos deparamos cada vez mais com este fenômeno. Os divórcios, os recasamentos, e a entrada da mulher no mercado de trabalho são alguns dos fatores que nos mostram estas transformações na família.

No Brasil, pode-se dizer que o desenvolvimento de políticas públicas sociais, e a luta pelos direitos dos cidadãos, como sujeitos possuidores de direitos, constitui uma preocupação dos governantes.

1. FAMÍLIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABRIGADOS: quem são, como vivem, o que pensam o que desejam  

        Conforme pesquisado, família é onde tudo começa, e ao nascer até o final da vida, levam-se experiências vividas e vivenciadas no núcleo familiar, seja ela composta como for.

        Gradativamente, a família esta se transformando, criando novos núcleos familiares.

        O aumento da expectativa de vida contribui para que as gerações fiquem mais próximas, gerando até conflitos de épocas, que de alguma forma tem que ser resolvido, no âmbito familiar.

        Com o aumento da inserção da mulher no mercado de trabalho, a tecnologia e a redução de filhos têm contribuído para mudanças de papéis entre os sexos e seus atributos. Os divórcios, recasamentos, famílias mono parentais, indicam essas alterações familiares.

        Com todas essas mudanças e diversidade familiar, não podemos apontar uma linha especifica de família.

        O aspecto social também é relevante, pois aquela família que não dispõe de recursos tende a ter instabilidade, tanto financeira quanto emocional, levando a conflitos internos na família, chegando a desestruturá-las.

        Por fim se a família é o centro das pessoas para, a afetividade e proteção, as desigualdades sociais tendem a excluir crianças e adolescentes desta convivência.

2. A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA: Segundo Estabelece a Política Nacional de Assistência Social (PNAS)

        Conforme descrito os processos de exclusão sociocultural, acentua as fragilidades e contradições das famílias. E é através das ações de política de assistência social, que cuida e garante que os direitos sejam atendidos, através da constituição federal de 1988 entre outras leis.

        A família tem relações entre os sujeitos e a coletividade, que delimita o público e o privado. Mas também ela é marcada por conflitos e que na sociedade capitalista a família é fundamental no âmbito da proteção social.

        A nova realidade já não traz mais o modelo clássico (sexualidade, procriação e convivência). Tendo como resultado a referência de tempo e de lugar para a compreensão do conceito de família.

        O maior reconhecimento da família no contexto da vida social está explícito no artigo 226 da constituição federal quando declara que a: “família, base da sociedade, tem especial proteção do estado.

        A matricialidade sócio familiar se refere à centralidade da família como núcleo sócio fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social. Ela tem o papel de destaque na PNAS, pois o objetivo é a centralidade da família, garantindo sua sobrevivência, o acolhimento e atendendo suas necessidades e interesses no convívio familiar e comunitário, enfim a proteção social.

        Pesquisas mostram as transformações ocorridas e que está relacionada à ordem econômica, à organização de trabalho, à mudança de valores e a liberalização dos hábitos e dos costumes. Constituindo mudanças radicais na organização das famílias, dentre elas podemos citar também, famílias menores, uma variedade de arranjos familiares, empobrecimento acelerado e da desterritorialização das famílias gerados pelos movimentos migratórios.

        Este processo também traz a vulnerabilidade, exigindo das famílias desenvolverem estratégias de relações entre seus membros para sobreviverem.

        A assistência social, enquanto política deve estar interligada na articulação de outras políticas socias, para que se mantenha o acesso e a qualidade dos serviços para todas as famílias e indivíduos.

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3. RESENHA DOS RELATÓRIOS 1 E 2

É muito importante que o profissional, ao trabalhar com famílias, adote uma postura sócio-educativa, de trocas, numa relação horizontal, tendo sempre em mente que a realidade social e a dinâmica familiar requerem que o profissional respeite a individualidade de cada pessoa, procurando não fazer julgamento de valor.  Não cabe o profissional tomar decisões ou fazer escolhas  de condutas :isto cabe à família.

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