FAMILIA E TRABALHO
Por: vania09 • 6/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.503 Palavras (7 Páginas) • 180 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVICO SOCIAL
GILVANIA TEIXEIRA DE OLIVEIRA SANTOS
FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS E DE EMPREGOS E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA.
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Palmares
2014
GILVANIA TEIXEIRA DE OLIVEIRA SANTOS
FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS E DE EMPREGOS E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA.
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Fundamentos,Sociologia, Ciências Política e Filosofia.
Professores: Rosane, Sergio, Wilson e Adir
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------4
2. DESENVOLVIMENTO ------------------------------------------------------------------------------5
2.1 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO -------------------------------------------------------------5
2.2 AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE----------------------------6
2.3 MULHER, MERCADO DE TRABALHO E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES DO SÉCULO XX ------------------------------------------------------------------------------------------7
3. CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------------------8
4. REFERÊNCIAS------------------------------------------------------------------------------------------9
- INTRODUÇÃO
A reestruturação produtiva é um tema que vem trazendo a análise das mudanças na relação família e trabalho na Região Metropolitana de São Paulo, onde encontramos a ausência de proteção social afetando diretamente a família com a grande falta de emprego, fazendo com que as pessoas procurem outros meios para poderem ter o sustento de seus lares, deixando a sociedade de hoje, com um perfil mais diversificado de responsabilidades e não sempre o original como é homem o provedor e a mulher a cuidadora só do lar e da família.
- Desenvolvimento
- A divisão social do trabalho
Na nossa atualidade podemos vivenciar consequências das tendências que o mercado de trabalho traz desde os anos 90, como podemos ver ouve muitos ajustes nas empresas, tanto em suas produções quanto nas gestões, fazendo com que tudo se tornasse mais difícil e competitivo. Todas essas consequências repercutiram negativamente no nível geral dos empregos, onde se viam mais vantagens substituir pessoas por maquinário, onde as produções eram mais rápidas e eficientes do que os trabalhadores que eram menos ágeis e ainda lutavam pelos seus direitos em certas ocasiões. A estruturação econômica dos anos 90 tem ferido brutalmente a capacidade da nova geração e o nível de empregos na dimensão dos trabalhos assalariados, atingindo com muita força o ramo industrial de metais têxtil.
A divisão social do trabalho ocorre pelo fato da população valorizar muito pouco a educação e as especializações, deixando as empresas com poucas escolhas para cargos de confiança (chefia), também levando em considerações que as empresas tinham temor em contratar pessoas totalmente esclarecidas para não lutarem pelos seus verdadeiros direitos, hoje em dia essas consequências vem agindo inversamente, existe muitas pessoas formadas e especializadas porem não existe vagas suficiente, pois a concorrência é muito grande. Tudo isso ocorre porque não há uma política correta no nosso país, deixando vulnerável as empresas e sem uma gestão nacional, por isso a fatia do mercado referente aos autônimos vem crescendo continuamente.
A divisão do trabalho nunca deixou de existir. No início, por acaso, tudo acontecia pela divisão sexual, de acordo com a idade e vigor corporal. Com a complexidade da vida em sociedade e o aprofundamento do sistema de trocas entre diferentes grupos e sociedades, identifica-se a divisão do trabalho em especialidades produtivas, designada pela expressão ‘divisão social do trabalho’ ou divisão do trabalho social. Na Idade Média ficou bem caracterizada em seus ofícios essa estrutura de divisão no trabalho.
Max buscava sempre a ação transformadora, aprender ir além do óbvio, olhar além do 1º plano. Não se contentando ficar tão somente na análise cientifica, modificar a sociedade, que prevalecesse os direitos dos proletariados, isto seria feito através da divisão social. Fazendo cair a máscara da burguesia e da propriedade privada dos meios da produção.
- As relações familiares na contemporaneidade
Segundo Harvey houve uma nova organização não só no mercado de trabalho, mas também nos relacionamentos familiares. A divisão no trabalho sempre foi uma constante quando se refere homem e mulher, as mulheres se tratando em formação capitalista social nunca teve a mesma valorização e consequentes remunerações se comparando aos homens. Inclusive as relações familiares sofrem grande perdas Grandes efeitos que a reestruturação traz é a decadência da taxa de participação e de ocupações dos homens e dos filhos, trazendo um enorme crescimento das mulheres (principalmente as casadas) fazendo reajustes distintos nos diferentes momentos do ciclo de vida na família. Inclusive as relações familiares sofrem grande perdas. Mudanças nas questões de valores e responsabilidades, resultante de separações e divórcios, assim dando espaço um novo tipo de composições familiares. Anteriormente o papel do pai era conservador jamais podendo ser visto de uma outra forma. Surgindo assim um novo contexto, o pai perdendo seu conservadorismo e surgindo uma nova autoridade afetiva, dando espaço cada vez mais para as mulheres.
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