Movimentos Sociais

Relatório

Parte I: Redes de mobilizações no Brasil Contemporâneo

Tende de inicio se apresenta os movimentos na atualidade se comparando aos movimentos da sociedade passada.

Necessidade de qualificação do tipo de ação coletiva de um caracterizado movimento social que cita suas características básicas de possuir identidade de se ter um opositor que articula ou se fundamentam em um projeto de vida da sociedade contemporânea, relatando após a sociedade organizada e conscientizada que apresenta o fato de se organizar. Também mostra os pontos da sociedade atual, que mostra a sociedade moderna e democrática com as políticas de inclusão social, mostrando o seu poder de controle que afeta toda uma sociedade.

Na atualidade os movimentos sociais se mostram distintos dos antigos movimentos sociais que levaram à sua emergência na cena pública do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, Que se mostrava uma sociedade me plena revolução francesa e os movimentos americanos.

No passado os movimentos sociais possuíam um papel essencial na luta que era pelo “direito a ter direito”, como foram vários movimentos feministas da época.

Ainda na primeira parte ressalta o próprio estado que se reconfigura as suas relações com a sociedade. Ao estabelecer relações com os movimentos sociais, o estado passa a influenciar seu caráter político e de pressão. Então os movimentos sociais passam a ter influencia até mesmo de figuras públicas do estado, que transformam a identidades políticas dos movimentos, e fazem demandas especificas, isoladas e débeis. E por consequência o estado torna-se o único ponto de integração e convergência.

Os movimentos sociais estão agora dispostos em redes associativas, graças as novas tecnologias e ao amplo ambiente de informações. Isso decorre ao alargamento de fronteiras dos conflitos, como a questão migratória e imigratória e de acesso de recursos estratégicos, como água, energia, terra, etc.

Esses conflitos por sua vez deixam de ter como eixos os “Movimentos Sociais x Estado”, e referenciam-se a novos eixos, incluindo corporações e outros agentes econômicos interessados por tais recursos.

Assim continuam prevalecendo grandes lacunas na produção teórica e acadêmica acerca dos movimentos sociais, apesar de sua presença na literatura das Ciências Sociais. Tais como novos; a sua distinção de suas ações coletivas ou organizações sociais, sendo as lacunas do conceito de movimento social, estas lacunas tem dificultado o entendimento e o mapeamento corretos da categoria de movimentos sociais, a qual suplementada pela “mobilização social” que pode ser entendida como simples participação e cooperação muitas vezes induzidas por estruturas políticas externas a ela.