Relatorio do estagio supervisionado I de serviço sicial
Por: mainara2210 • 11/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.864 Palavras (16 Páginas) • 261 Visualizações
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MAINARA ALIENDRE GARCIA – RA 438742
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I
JARDIM – MS
2015
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MAINARA ALIENDRE GARCIA – RA 438742
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I
RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO
AO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DO CENTRO DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-CEAD DA
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
UNIDERP COMO REQUISITO
OBRIGATÓRIO PARA CUMPRIMENTO
DA DISCIPLINA DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.
JARDIM-MS
2015
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Sumário:
- Identificação................................................ 4
- Introdução................................................... 5
- Realidade da instituição.............................. 6-7
- Experiência de estagio ............................... 7-8
- Considerações finais .................................. 8-11
- Bibliografia .................................................. 12
- Diagnóstico institucional ............................. 13
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Identificação:
Nome do Estagiário: Mainara Aliendre Garcia
Curso: Serviço Social Telefone:_96642994_
e-mail: mainara_a@hotmail.com
Nível do Estágio Supervisionado: I
Local de Estágio: Escola Municipal Prof.ª Rufina Loureiro Caldas: Projeto Reconstruindo Futuros_
Endereço: R. Durval Coelho Barboza, SN - Vila Pousada do Sul_
Nome do (a) Supervisor (a) Acadêmico (a): _Mara Cristina Tibiriça Monteiro
Nome do (a) Supervisor (a) de Campo: _Ana Marcia Aristimunha Romeiro_
Carga horária: 100h/aula dividida em 88 h/aula a campo e 12 h/aula supervisão acadêmica.
Início: _04/_05/_2015 Término: 02/06/2015
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1.Introdução
O estágio supervisionado é fundamental para o aprendizado e consiste em oportunizar ao estagiário (a) uma experiência na prática o que ele (a) aprende em sala de aula na teoria metodológica.
Este primeiro estágio cabe ao estagiário (a) o contato com a realidade organizacional em que estiver inserido (a) observar e identificar as demandas dos usuários, as possibilidades dos profissionais que atuam neste campo e a forma como as instituições e órgãos analisados atendem, ou não, a essas necessidades.
O convênio entre a universidade e a instituição concedente deve ser realizado para dar validade ao estágio. Consequentemente faz-se o termo de compromisso e o plano de atividades e a partir daí inicia o estágio. Finalizando o estágio, entrega- se as avaliações acadêmicas e a de campo, a ficha de frequência e o relatório final juntamente com o diagnóstico institucional.
Embora a noção de estágio supervisionado tenha origem na educação profissional, a própria legislação federal específica que o regulamentou, entretanto, foi sábia, ao considerá-lo como “estágio curricular” e como “atividade de aprendizagem social, profissional e cultural”, o qual deve ser proporcionado ao estudante pela “participação em situações reais de vida e de trabalho, de seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou em empresas ou organizações públicas ou privadas, sempre sob responsabilidade da instituição de ensino”.
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2.Realidade da Instituição
Organização governamental. A executora do projeto será a secretaria de Assistência Social de Jardim esta coordena a formulação da execução e a implantação programas e projetos de assistência social; garantir e regular a implementação de serviços e programas de proteção básica e especial a fim de prevenir e reverter situações de vulnerabilidade, riscos e desvantagens pessoais; com base na PNAS- Política de Assistência Social e o SUAS- Sistema Único de Assistência Social.
A Política Pública de Assistência Social(PNAS) Em consonância com o disposto na LOAS marca sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadão, rege-se pelos seguintes princípios democráticos:
I – Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de
rentabilidade econômica;
II – Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação
assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
III – Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios
e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade;
IV – Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais;
V – Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
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