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Resenha Economia Política

Por:   •  13/5/2017  •  Resenha  •  395 Palavras (2 Páginas)  •  347 Visualizações

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POR QUE TER UM FILHO? FORMAÇÃO E INFLUÊNCIA

Tendo Adoção com base na Constituição Federal de 1988, e a nova lei da adoção que alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente, é avaliada a possibilidade jurídica da adoção por casais Homoafetivos à luz dos princípios da dignidade humana e isonomia.

 A exata finalidade da adoção é oferecer um ambiente familiar favorável ao desenvolvimento de uma criança que por algum motivo ficou privada de sua família biológica, atendendo às reais necessidades da criança dando a mesma uma família em que se sinta segura e amada. Não há como justificar a adoção de uma criança e adolescente somente com o objetivo de benevolência, devendo ter como objetivo a proteção do menor com sujeito de deveres e de direitos, onde independe a orientação sexual dos tutores.                        

O papel de cuidar dos filhos é compartilhado, não é a obrigação de uma parte do casal mais do que da outra, e o papel tradicional de ser o ganha-pão também é dividido. Isso significa é que as pessoas assumem os papéis que são mais apropriados a suas habilidades ao invés de recaírem aos estereótipos de gênero, ou seja, a mãe ficando em casa e cuidando das crianças e o pai indo trabalhar fora para ganhar dinheiro. Isso leva a uma unidade familiar mais harmoniosa, o que estimula saúde e bem-estar maiores. Agregando ao lar valores morais e exaltando a humanidade do ser.

Vale lembrar que dificilmente pais homoafetivos tornam-se pais sem desejá-lo muito. Não há pressão social para que gays tenham filhos ou “providenciem logo um neto”. Não faz parte do senso comum que a vida de um homossexual é “incompleta” sem crianças, nem eles sentem a urgência de um “relógio biológico” para se tornarem pais antes de se sentirem preparados. Os gays que decidem encarar a responsabilidade de criar e educar crianças fazem isso porque realmente querem fazê-lo. Uma média de pais realmente estão dispostos a serem pais naturalmente acaba gerando resultados melhores que uma população de pais que conta com vários casos de gente que se tornou pai sem ter a intenção. E a ciência cada vez mais comprova isso.

REFERENCIAS:

OS NOSSOS FILHOS (Famílias homoafetivas) - Põe na Roda. Disponível em: . Acesso em 14/04/2017

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