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Tecnologias da Informação e da Comunicação, Leitura e Produção de Texto, Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Por:   •  23/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.655 Palavras (11 Páginas)  •  245 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera de São Paulo – Belenzinho

Curso: Serviço Social

Disciplina: Tecnologias da Informação e da Comunicação

Leitura e Produção de Texto

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Nome: Tânia Aparecida Ferreira da Silva

RA: 2851125394

Introdução

Através de várias pesquisas cientificas e monitoramento do alcance das ações atuais, chegamos à conclusão que a presença das Tecnologias de Informação e Comunicação ainda é pequena com grande possibilidade de expansão e democratização das informações.

O acesso à informação é um direito adquirido pelo cidadão e deve ser assegurado gratuitamente, através de informações claras e seguras como veiculação de material informativo nas escolas, postos de saúde e redes sociais, podemos chegar com mais clareza as necessidades sociais criando-se um atendimento mais transparente, justo e com qualidade que a população tanto precisa.

Acreditamos que temos informações coletadas em vários órgãos governamentais que são seguros e podem colaborar para uma avaliação mais justa dos programas sociais.

Atrelado a isso sentimos também a falta de uma educação continuada na área de informática dos profissionais do serviço social, pois a tecnologia vem com a função de complementar e não substituir o profissional.

Bibliografia

•        Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome.

•        Tecnologia da Informação e Comunicação, Renato Veloso.

•        Diagnostico para Gestão Municipal – Caderno de informação, Ministérios do Desenvolvimento e Combate a Fome.

•         Sistemas de Informação na Assistência Social e Parâmetros Éticos Políticos, Liz Flora de Campos Jonas.

•        www.gov.br/orientacoestecnicascentrodereferenciadeassistenciasocial

•        www.sagi/mds

O Centro de Referencia de Assistência Social - CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social sendo responsável pela organização oferta dos serviços socioassistenciais a proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF.

O CRAS deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e ações nele ofertados.

Se houver ofertas diretas de outros serviços de proteção básica além do Programa de Assistência Integral a Família-PAIF; programas; projetos e benefícios são necessários ampliar a quantidade de profissionais.

As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefício socioassistenciais.

A equipe de referência da proteção Social básica é aquela formada por servidores efetivos responsáveis pela organização e oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de proteção Social Básica Especial, levando-se em consideração o número de famílias e indivíduos referenciados, o tipo de atendimento e aquisições que devem ser garantidas aos usuários.

A equipe de referência do CRAS deve ser selecionada por meio de concurso público ou processo seletivo, regidos pelos critérios da transparência e impessoalidade.

A orientação é que toda equipe de referência do CRAS seja composta por servidores públicos efetiva. Isso está fundamentado na necessidade de que a equipe de referência do CRAS tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados pelo CRAS, bem como permitir o processo de capacitação continuada dos profissionais. A realização de concursos públicos e a garantia dos direitos trabalhistas desses profissionais devem, portanto, constituir prioridade dos órgãos gestores da assistência social nas três esferas do governo.

Recomenda-se que haja uma transição gradativa do quadro de profissionais da equipe de referência dos CRAS que atualmente encontram-se na condição de terceirizados ou com contratos de trabalho preconizados. Recomenda-se também que a seleção desses profissionais se ainda não efetuada por meio de concursos, deve ser realizada em um processo público e transparente, pautado na qualificação dos profissionais e no perfil requerido para o exercício das funções da equipe de referência do CRAS.  A formação das equipes do CRAS deve ser feita de acordo com o porte do município.

De acordo com a Norma Operacional básica de Recursos Humanos do SUAS-NOB-RH/SUAS, a composição da equipe mínima de referência que trabalha no CRAS para a prestação de serviços e execução das ações no âmbito da proteção social Básica nos municípios é a seguinte:

(1)        Municípios de Pequeno Porte I – Até 2.500 famílias referenciadas: 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e outro, preferencialmente, psicólogo; 2 técnicos de nível médio.

2)        Municípios de Pequeno Porte II – Até 3.500 famílias referenciadas: 3 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais e, preferencialmente, 1 psicólogo; 3 técnicos de nível médio.

3)        Municípios de médio, grande, Metrópole e distrito Federal – a cada 5.000 famílias referenciadas: 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1profissional que compõem o SUAS: 4 técnicos de nível médio.

IMPORTANTE: Além desses profissionais, as equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais.

Fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe técnica:

4)        Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social:

5)        Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de assistência Social;

6)        Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do BPC – Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa

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