Uma Perspectiva Sócio-Histórica Sobre a Psicologia e a Educação dos Surdos
Por: Vanessa Sabóia • 21/9/2018 • Resenha • 804 Palavras (4 Páginas) • 2.349 Visualizações
No texto: “ Uma perspectiva sócio-histórica sobre a psicologia e a educação dos surdos, o autor Carlos Skliar começa com o seguinte questionamento: A surdez: um problema dos surdos ou um problema dos ouvintes?
No primeiro parágrafo é definida como foi a primeira aproximação dele com os surdos, a dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Logo em seguida é relatado um estudo sobre o pensamento das crianças surdas onde foram criados relatórios, que foram mudados após a ida do autor a um congresso sobre surdez onde ele mudou sua opinião após conhecer a lingua dos sinais, enfatizando a importância desse conhecimento no destino das crianças. É terminada essa primeira questão apontando a crença dos surdos que sofrem com as escolhas de uma maioria qualitativa.
Segue o texto falando sobre a importância do congresso de Milão onde não contava com a participação nem com a opinião da minoria interessada. O fragmento: “o modelo clínico terapêutico da surdez é composto por objetivo, síntese e concepções explicando o contexto da surdez sair do âmbito pedagógico e ir para o da medicina.
O tópico seguinte intitulado como: O modelo clínico- terapêutico e a psicologia da surdez fala como teria sido importante a existência de uma psicologia desse tipo e como ela teria evitado o isolamento dos surdos e as coersões do sistema educativo oralista. O textoaponta que os livros de psicologia da surdez definiam os surdos como linguisticamente pobres
A aplicação do modelo clínico à compreenção das supostas desvantegens maturativas, à valorização da linguagem oral, da inteligência e da relação linguagem pensamento e dos processos psicológicos e da linguagem dos sinais das crianças surdas são explicados por textos em formar de tópicos.
No tópico: A concepção de vygotsky sobre a surdez e a educação dos surdos fala sobre a opnião do mesmo sobre os métodos de ensino da linguagem oral e o uso da linguagem de sinais desde uma perspectiva metodológica.
Em à “a aquisição, o desenvolvimento da linguagem e a formação da intersubjetividade nas crianças surdas” é falado como as inúmeras pesquisas feitas sobre o assunto e continua falando com as opiniões de Vygotsky.
O texto é dividido em tópico, vou intitula-los e transcrever as partes mais importantes deles a partir do próximo paragrafo.
As condições de acesso das crianças surdas à lingua oral: a forma de apresentação da língua oral às crianças surdas é hierarquicamente incorreta, assumindo um movimento didático oposto ao que se entende deva ser um processo de aquisição de qualquer língua.
A condições de acesso das crianças surdas à lingua de sinais em relação ao ambiente familiar: Só 5% das crianças surdas nascem e se desenvolvem em seus primeiros anos de vida dentro de uma família com pais surdos.
A maioria das crianças surdas não tem a mesma possibilidade que os filhos de pais surdos. A consequências destes limites interativos podem provocar estrutura de isolamento psicológico nas crianças surdas. Se o contato dessas crianças for tardio à linguagem de sinais, surgem consequências negativas no desenvolvimento cognitivo, sobretudo no acesso a informação e ao mundo do trabalho.
As condições impostas pelos sistemas de comunicação criados artificialmente pelos educadores e terapeutas ouvintes: esse topico fala sobre alguns métodos onde é usado a linguagem oral e de sinais ao mesmo tempo mas o estudos comprovam que nem um deles é tão eficaz quanto a acesso de informações que o uso pleno da linguagem de sinais.
Intersubjetividade e interações entre surdos e entre surdos e ouvintes: Grande parte do funcionamento da mente esta diretamente relacionado com processos comunicativos específicos. As funções mentais se originam especificamente em processos comunicativos e sociais.
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