Psicologia- A Perspectiva Humanista (Resumo)
Artigo: Psicologia- A Perspectiva Humanista (Resumo). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 0556 • 26/11/2013 • 1.451 Palavras (6 Páginas) • 2.713 Visualizações
PERSONALIDADE
A Perspectiva Psicanalítica
O tratamento conduzido por Sigmund Freud dos transtornos emocionais levou-o a elaborar a hipótese da causalidade psíquica de tis transtornos. Sendo assim, Freud procurou analisá-lo por meio de associação livre e do sonho. Freud definia a personalidade como sendo constituída de impulsos psíquicos que buscam o prazer (o id.) de um executivo voltado para a realidade (o ego) e de um conjunto de ideais interiorizados (o superego).
Freud acreditava que as crianças se desenvolviam através de fases psicossexuais – as fases oral, anal, fática, de latência e genital. Ele sugeriu que nossa personalidade é influenciada por dois aspectos: como resolvemos os conflitos associados a essas fases, e se ficamos ou não fixados em alguma fase.
As tensões entre as demandas do id e as do superego causam angústia. O ego a enfrenta usando mecanismos de defesa, dos quais o recalcamento é o mais básico.
Explorando o Conceito de Inconsciente
Avaliando o Inconsciente
Os testes projetivos são testes que tentam avaliar a personalidade apresentando estímulos ambíguos que são elaborados para revelar o inconsciente. Embora os testes projetivos, tais como as manchas de tinta do teste de Rorschach, tinham confiabilidade ou validade questionáveis, alguns clínicos continuam fazendo uso deles.
Avaliando a Perspectiva Psicanalítica
Seguidores de Freud, que aceitavam suas ideias básicas foram chamados de neofreudianos, mas eles se afastavam de Freud em duas importantes questões, quando davam maior ênfase ao papel da mente consciente no que dia respeito a interpretação da experiência e a relação com o meio ambiente; e duvidavam de que o sexo e a agressão fossem motivações monopolizadoras. Do contrário, destacavam motivações mais nobres e centralizadas da interação social. Psicólogos do desenvolvimento consideram nosso desenvolvimento sendo continuo e não fixado apenas na infância.
O recalcamento é quando expulsamos os traumas do consciente para o inconsciente, mas pesquisadores atuais dizem que se o recalcamento vier a ocorrer, é na condição de ser uma resposta mental rara a algum trauma terrível.
A perspectiva Humanista
Guiados por Abraham Maslow e Carl Rogers, os psicólogos humanistas procuraram desviar a atenção da psicologia das motivações básicas e do condicionamento ambiental para o potencial de crescimento das pessoas saudáveis, avaliando por meio das próprias experiências do indivíduo.
Abraham Maslow e a Pessoa Autor-realizada
Abraham Maslow acreditava que as pessoas, se tivessem suas necessidades humanas básicas atendidas, se empenhariam para realizar seus potenciais mais elevados. Para descrever a autor-realização, ele estudou algumas personalidades exemplares e fez um resumo das suas impressões sobre as qualidades delas.
Carl Rogers e a Perspectiva centrada na pessoa
Para promover o crescimento nos outros, Carl Rogers aconselhou autenticidade (com as pessoas sendo francas com seus sentimentos, retirando máscaras e sendo transparentes e reveladoras), aceitação (onde as pessoas reconhecem seus defeitos, adquiram alívio profundo e descobrem que ainda são aceitas) e empatia (as pessoas compartilham e espelham seus sentimentos e refletem o significado dos mesmos). Em tal clima, as pessoas podem desenvolver uma autoconsciência mais profunda e um autoconceito mais realista e mais positivo.
Avaliando o Eu
Os psicólogos Humanistas avaliaram a personalidade por meio de questionários, nos quais as pessoas relatavam seus autoconceitos, e da terapia, procurado entender as experiências subjetivas dos outros.
Avaliando a perspectiva Humanista
A psicologia humanista a renovar o interesse da psicologia pelo eu. Não obstante, os críticos reclamam de que os conceitos da psicologia humanista são vagos e subjetivos, seus valores são individualistas e autocentrados, e suas afirmações são ingenuamente otimistas.
A perspectiva do traço
Explorando o traço
Em vez de explorar os aspectos ocultos da personalidade, os pesquisadores do traço descrevem as predisposições que sustentam nossas ações. Por exemplo, por meio de análise fatorial, os pesquisadores isolaram importantes dimensões de personalidade.
Avaliando o Traço
Os inventários de personalidade são questionários nos quais as pessoas respondem a itens destinados a estimar uma ampla gama de sentimentos e comportamentos. Os itens nos testes são obtidos empiricamente, e os testes são estimados objetivamente. O relato dos pares, entretanto, fornece pistas mais confiáveis dos traços comportamentais de uma pessoa.
Os Cinco Grandes Fatores
As cinco dimensões de personalidade – estabilidade, extroversão, acessibilidade, cordialidade e consciência – oferecem um quadro razoavelmente amplo da personalidade. As predisposições genéticas e outros fatores biológicos influenciam esses traços.
Avaliando a Perspectiva do Traço de Personalidade
Os críticos da perspectiva do traço questionam a consistência com que os traços são expressos. Embora os traços das pessoas persistam com o tempo, o comportamento humano varia bastante de situação para situação. Apesar dessas situações tende a ser razoavelmente consistente. Os traços são importantes.
A Perspectiva Social-Cognitiva
A perspectiva social-cognitiva integra princípios de aprendizagem, cognição e influência; os teóricos acreditam que aprendemos muito de nossos comportamentos ou por meio de condicionamento ou observando as outras pessoas.
Determinismo recíproco é denominado como um processo de interagir com o meio ambiente, os fatores internos e as influencias do ambiente operam como determinante que se interligam.
O controle pessoal é a maneira de como interagimos com o nosso meio ambiente, se aprendemos a nos ver no controle do nosso ambiente ou sendo controlados por ele. Assim como o músculo o autocontrole enfraquece temporariamente depois de um esforça, recupera-se com descanso e fica mais forte com o exercício, requer atenção e energia.
Otimismo é uma medida de quanto você se sente impotente ou eficaz é saber onde
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