A Crítica da Economia Politica
Por: Lucas Rodrigues • 17/8/2018 • Trabalho acadêmico • 1.000 Palavras (4 Páginas) • 194 Visualizações
Titulo: Capitulo 2; Categorias da (crítica da) Economia Política
Autor: José Paulo Netto
Analisando as relações sociais estabelecidos pelo homem, que é o objeto de estudo da Economia Política, destinguiu que ela é dividido em duas categorias a ontológico, que é ser social afetando o modo de vida e reflexiva que é a análise teórica e a compreensão delas aprendendo a forma e reproduzindo nas relações sociais.
Os primeiros seres humanos viviam em uma comunidade primitiva, eram nômades, caçavam e colhiam até esgotar os recursos daquela região. Com o aperfeiçoamento dos instrumentos, criaram a agricultura e começaram a domésticar os animais, que constribuiu para a transformação dessa comunidade, deixando de ser nômades e passando a produzir não só para suprir nas necessidades, o que cria o excedente econômico que é a produção maior do que o necessário para o consumo, surgindo o acumulo de trabalho. A partir daí começcaram a produzir não apenas para o consumo, mas também para trocar com outras comunidades, o que gerou a mercadória e o comércio.
Com essa necessidade de produzir mais começa a eploração do homem, passando a ter uma divisão na comunidade. O que contribuem para o fim da sociedade primitiva e surgimento do escravismo.
Para a produção de bens necessita de três elementos: os meios de trabalho que é os instrumentos usados pelo homem para o trabalho, os objetos de trabalho são materias primas para o trabalho e a força de trabalho que é a energia do homem, física e mental, usada para transformar os objetos de trabalho, esses elementos juntos formam as forças produtivas, sendo a força de trabalho a mais importante, pois é com o aumento do conhecimento humano é possível melhorar a produção, aumentando a produtividade.Com o aumento da produção, cria-se a repartição de trabalho, que já existia na comunidade primitiva sendo diferente a atividade do homem e da mulher, o que aumenta a produção de bens, criando a divisão social de trabalho.
As forças produtivas estão inseridas nas relações entre os homens em si e com relação a natureza.Sendo relações técnicas de produção, que é o conhecimento dos produtores sobre os meios de trabalho e o processo de trabalho que eles atuam, e relações sociais de produção e o regime de propriedade, que podem ser coletivas ou privado.
O modo de produção que é a relação das forças produtivas e relações de produção, pode variar, por elas tem um ritmo de desenvolvimento diferentes, podendo se ôpor transformando o modo de produção.
O modo de produção é a estrutura econômica de uma sociedade determinando as características da sociedade com ideologias e leis objetivas, limitadas e que são tendenciosas. O modo de produção não é definita, se as forças de produção e as relações de produção se contradizerem tornando as relações de produções freios para as forças de produção acabando com o modo de produção.
Quando o homem cria os bens para suprir uma necessidade ele tem o valor de uso, a mercadoria tem nela o valor de troca agregado e para que ela possa se realizar, deve ser distribuidoa e consumida. Quando se divide o produto social e global, que são os bens produzidos numa sociedade.
A relação de produção determinará a relação de distribução. Se a peopiedade é coletiva, a repartição será igual para todos os membros, mas se for privada será desigual.
Uma parte do produto social global é direcionada a produção de novos bens, denominado de consumo produtivo, já o improdutivo não dá continuidade a produção. Esse consumo pode ser também individual, quando consumido especificamente por um membro da sociedade, e o coletivo consumidos por vários membros da sociedade, criando sempre novas necessidades. Assim a produção e a relação de produção, a distribuição e o consumo fazem parte de uma totalidade.
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